Quem é o maior ALFA PORTUGUÊS da actualidade?

quarta-feira, 9 de março de 2011

A BADA PORTUGUESA - OU A GERAÇÃO DA CAMA FEITA

Uma vez li num blog:
"Uma coisa é pais divorciados, outra é avós".

Chegou o momento de definir a bada portuguesa.

Certo dia encontrava-me a fazer serão no escritório quando entra a empregada de limpeza. Diz-me ela que trabalha toda a semana e também aos fins-de-semana. Quando chega a altura de falar da filha, lamenta-se da mesma não ter completado um estágio numa empresa porque não gostou de lá estar. Eu olho para a velha e digo para os meus botões: foda-se mas que ótaria do caralho, então esta infeliz mata-se a trabahar para criar uma puta de merda que não aguenta a puta dum estágio. Tá a criar uma bada. E neste momento fez-se luz. E deu-me um arrepio na espinha. Tinha encontrado a origem do badismo tuga. O Old Fox já tinha adiantado muito trabalho na sua dissertação: A Evolução do "Badismo" no panorama nacional.
http://eulovobadalhocas.blogspot.com/2010_08_01_archive.html

Até então sempre tomei por norte a relação que uma gaja tem com o pai. Mas hoje posso dizer que isso não é suficiente. As gajas da minha geração estão estragadas. Porquê? deu-se como o Old Fox bem sublinha um crescimento económico vertiginoso com a entrada de Portugal na então CEE. De um dia para o outro gajos que andavam descalços na rua, passaram a deputados, ministros (vide Jorge Lacão). Deu-se a geração dos novos ricos. Do beijo, do tia, do imenso, do óptimo, do carro a crédito, da casa a crédito, dos móveis a crédito, da honra a crédito.

Foi nesse momento que pensaram os novos ricos: eu não irei fazer os meus filhos sofrer e passar aquilo que eu sofri. Então nasce a "geração da cama feita". A geração das facilidades, a geração das cunhas, a geração dos canudos, a geração rasca, a geração que chega a casa e não tem que fazer a cama porque ela está feita.
Curioso notar que um dos meus companheiros de piso em Madrid era Finlandês e não é que o gajo vindo dum dos paises mais ricos e desenvolvidos do mundo trabalhava no verão.

Os pais e em especial a figura paterna tentou ao máximo proteger as filhas. Protegê-las do mundo. Protegê-las da realidade. Surgiu então uma geração de fúteis. Uma geração de mínimo esforço. Todas as portuguesas que conheço parece que vivem numa lalalalandia. A lalalândia é um país em que tudo corre bem. Todos somos ricos, todos somos bonitos, todos somos inteligentes. Não há crises, não há acidentes, não há mortes. É um pouco o pais do Hi5 ou do Facebook. É também o país da superficialidade, da falta de carácter. Um país em que a medida de sucesso dos seus cidadãos é o tamanho da sua conta bancária. Não se assumem as dificuldades, foge-se delas.

Só que não é assim. Um dia o pai que protege a filha morre e deixa-a desprotegida. O que sucede então? Uma inocente num mundo corrupto. Cedo ela se apercebe que o amor de pai não é substitutível pelo amor de namorado, pelo amor de marido. Tanto o pai como a mãe amam os filhos incondicionalmente. Não existe a figura de divórcio. Eu não posso chegar ao pé do meu pai e declarar que ele já não é meu pai. Eu já posso chegar ao pé de uma bada e dizer: míuda acho que isto não vai dar.

Dá-se então a desilusão da bada tuga. Não se apercebe porque carga de água o seu companheiro espera que ela cozinhe quando o pai nunca pediu. Cozinhar é algo de difícil, chato e aborrecido. Porque não o restaurante? paga-se com o Visa. O dinheiro nem sai da conta.

À medida que as mulheres vão adoptando características masculinas, o Alfismo dos homens tem necessariamente que subir. Curioso de notar que as lágrimas das mulheres tem por efeito químico imediato descer o nível de testosterona do homem.
Hoje quando vejo um gajo a maltratar psicologicamente uma gaja penso para os meus botões: Foda-se ali vai um Alfa. Um gajo que maltrata psicologicamente uma gaja é alguém que consegue suportar o embate. É alguém dum nível de capacidade de resistência inigualável e por isso invejável.
Óbvio que há limites. Mas um bom: "Foda-se ó deficiente mental não te disse para fazeres isto" não faz mal a ninguém.
E assim se resolve mais uma dúvida universal que consistia em saber porque as gajas gostam de ser maltratadas. Ora, a resposta é simples. As gajas sabem que um gajo que as trate mal. Atenção por tratar mal entenda-se refilar com elas. Não as vai abandonar.

A violência doméstica será objecto de post próprio.

A todos os paneleiros de esquerda que lêem esta merda, montem-se num poste por não aguentarem a pedalada. Isto é para ser levado na mara. O Mourinho não desiste. Só desiste quem não aguenta. E desistir é para os loosers. Até hoje já deixei muitas gajas. Mas criei esta premissa que me vai seguir para o resto da vida. Nunca mais volto a acabar com uma gaja. Irei fazer da vida da mesma um tal inferno que elas é que me vão deixar. Foda-se o Rocky nunca abandonou o ringue. E não sou eu que o vai abandonar.

À geração dos pais bananas que nasceram nos anos 40, 50 e 60 e que não tiveram a coragem de espetar umas boas palmadas no rabo das suas princesinhas, eu digo um grande obrigado e um bem haja por terem fabricado uma geração de mulheres fúteis, inúteis e desligadas da realidade que obrigam um gajo normal a ser um filho da puta.

ALPHA QUOTE

"Eu não pago para ter sexo, eu pago para elas se irem embora"

Charlie Sheen