Quem é o maior ALFA PORTUGUÊS da actualidade?

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A MUSA

BIKINI RESTAURANT

http://www.thebikinirestaurant.pt.vu/
Não vão é uma trampa. É uma cave, a gaja que serve está mais vestida que as empregadas de esplanadas no verão e a comida é uma merda. Avisaram-me que aquilo era uma trampa e é mesmo. 30 euros mal gastos.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

ALPHA SERIES - WIKILEAKS




Julian Assange tinha 14 queixas criminais contra ele ao atingir os 16 anos. Foi e é um filha da puta irreverente. Todas as suas acções de hacking tiveram apenas um fim: revelar informação confidencial. Ele já fazia isto antes de perder a virgindade. Nasceu anarquista com uma forte inclinação para a ciência. Podia bem ter-se tornado um multibilionário como o Bill Gates, Steve Wozniack ou Steve Jobs, tendo em conta algumas das suas invenções. Uma delas foi a criação do primeiro internet provider da Austrália. É de tal maneira inteligente que representou a Universidade de Melbourne na competição nacional de física. Escreveu incríveis programas de encriptação e tornou-as grátis de forma a combater o governo (em vez de fazer pilhas de dinheiro com as mesmas). Licenciou-se em física, matemática, neurociência, filosofia e informática. Podia bem pertencer à lista da Fortune 500, sendo CEO duma empresa de tecnologia. Mas, ao invés preferiu ver ROMA A ARDER.

E hoje ao contrário da TIME, o Le Monde elegeu-o personalidade do ano.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sondagem

Estamos com alguns problemas técnicos no blog.
De qualquer forma, a pergunta colocada na sondagem é:

"Quem é o maior Alfa Português da actualidade?"

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

BORAT ON FEMINISM

(Demora um bocado a carregar)



http://www.spike.com/video/borat-feminism/2782181

"I could not concentrate on what this old man was saying"

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Desiquilíbrio emocional


Faz algum tempo que não escrevo no nosso famoso blog. Três trabalhos e uma enorme matilha de raposas para alimentar não me deixam muito tempo livre ou, pelo menos, prefiro aproveitar o tempo na toca ou na companhia de outros animais, como é o caso do GURU JR. e restantes animais citadinos.

De todo o modo, registo o bom trabalho realizado pelo GURU JR. e pelo nosso convidado de honra aka Punisher - os comentários aos posts falam por si já que mulheres, badalhocas, betas, alfas, homosexuais e extraterrestres comentaram o blog e desencadearam inúmeros debates.

Mas não são só eles que estão de parabéns, é também o tema do blog que faz com que sentimentos e emoções venham à flor da pele, despoletando opiniões para todos os gostos. Numa palavra: [Estou] Orgulhoso.

Indo ao que interessa (a temática), hoje tive um dia desgastante, tive de lidar com imensa gente desiquilibrada - assim vai o mundo pois a crise não é só financeira. Como já foi amplamente sublinhado pelo GURU JR., as decisões tomadas pelas mulheres têm por base emoções e critérios subjectivos enquanto que, os homens pautam os seus comportamentos pela racionalidade e os critérios objectivos. Talvez não seja bem assim e, se o GURU JR. me permitir a audácia, eu diria que, em 10 situações, as mulheres decidem 9 pelo gosto, preferências, sentimentos intimos, "feeling" e 1 pelo rigor da matemática . Por seu turno, os homens, em 10, decidem 9 por critérios que são duros, frios, demasiado ponderados, inflexíveis e 1 pela dôr no coração que é verem o olhar tristonho do filho, o desespero da mulher, a angústia da mãe e a saudade do cão.

Se formos a ver, alfas e betas, mulheres e badalhocas podem apresentar desiquilíbrios emocionais. Mas onde se encontra a causa do desiquilíbrio das badalhocas? Não meus amigos, não vou responder o óbvio: a falta de auto-estima. As mulheres, todas elas (BADAS e NÃO BADAS) são perseguidas por objectivos perfeccionistas; quantas vezes não ouviram "gostava de ser magra" ; "queria ter as mamas maiores" ; " se eu fosse comunicativa como aquela..."

Enfim, na minha opinião, todas as mulheres têm um sentimento, uma pressão, uma obsessão (conforme o grau) que leva a quererem constantemente a perfeição ou aquilo que não podem ter. No pólo oposto os homens são desleixados e estão-se simplesmente a cagar para quase tudo [o cérebro de uma mulher está preenchido com tanta coisas que é normal terem dores de cabeça (apesar de metade dessas coisas serem fúteis ou inúteis - aiiii que vão chover mulheres a criticar :D) enquanto que o cérebro do homem só tem duas ou três coisas realmente importantes + o lazer que, em Portugal, é composto pelo futebol e gajas :D ou, em sentido amplo, desporto/jogos e alegria/divertimento].

Ora, as mulheres cegas pela perfeição são as Badalhocas. Ninguém pode viver tranquilinho, ou como diria o mítico PB, com tranquilidade, se constantemente quiser ser melhor do que os outros ou, pelo menos, se for, por si próprio, forçado a ter uma reputação de paladino, ao nível dos altos "standarts" da nata da sociedade. A Badalhoca, quer, sonha, fantasia, delíra com o estrelato e nem o céu tem como limite! Não são pessoas simples, por isso, desencadeiam desiquilíbrios emocionais. Porquê? Talvez seja uma disfunção hormonal... peço ao Lobo Mau, como reputado curandeiro da floresta, uma explicação plausível.

O que posso dizer é que metas demasiado altas geram quedas ainda maiores e que o fracasso vai aparecer mais frequentemente acabando por se tornar uma constante. Essa constante vai-se transformar tristeza e depois em depressão (por isso é que as Badalhocas precisam do risco, para irem equilibrando emoções (desiquilibradas)... de um lado ao outro, picos sentimentais...).

Mas, também existem alguns pseudo-alfas assim - os badalhocos deste mundo. O treinador de futebol mais amado pelos tugas é um deles (Zé Mourinho). Este homem faz-me lembrar um dos meus melhores amigos que era o melhor no trabalho que tinha mas precisava, no dia a dia, de afirmar perante todos que era o maior. Um dia, depois de anos a ouvir aquele discurso, perguntei:

"Man, toda a gente sabe que és o maior. Eu reconheço que és brilhante, trabalhas muito para isso e mereces... mas não sou só eu, toda a gente sabe, comenta e di-lo... por isso, não percebo porque passas a vida a dizer essa merda... explicas-me?"

Ao que, secretamente, ele me confessou:
"Pa, eu sei que não sou o maior e que vai haver sempre alguém melhor do que eu, olha por exemplo x e y... EU PRECISO DE DIZER QUE SOU O MAIOR PARA ACREDITAR QUE REALMENTE SOU... se o disser constantemente para fora, pode ser que eu mesmo acredite nisso."

No fundo, a semelhança da badalhoca e deste meu amigo ou do Zé Mourinho é a falta de auto-estima e a obsessão pela perfeição, pelo topo. Mas o que os diferencia são as características que eles têm e que as BD´s nunca poderão aspirar a ter, pois são inerentes aos indivíduos, falo do talento, da inteligência e da dedicação sem limites a um objectivo.

Mas por hoje é tudo, amanhã há trabalho e já é tarde!

Bem hajam leitores!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

BADA OU NÃO BADA part 2


















"Tudo o que ouvimos é uma opinião, não é um facto. Tudo o que vemos é uma perspectiva não é a verdade"
Marcus Aurelius

O livre arbítrio é o que faz com que não se possam meter pessoas em gavetas. Aqui só procuramos identificar traços comuns às badalhocas. Como já foi mais que uma vez referido as badas têm uma função social óbvia. Poderam haver gajas com todas estas qualidades que não sejam badalhocas. A beleza do ser humano é mesmo esta. Aqui tão só traçamos probabilidades.

4 - Vide explicação do Old Fox. Acrescento eu o número de amigos no FB é um indicador da tua facilidade. Isto se és fácil ou não. É também uma questão de probabilidades de seres infiel. Se eu meter uma gaja fechada num quarto com 20 gajos durante 48 horas é capaz de acontecer alguma coisa. Se meter uma gaja sozinha ou só com mulheres já não acontece. Ou então acontece uma ganda sessão de lesbianismo com seios a tocarem-se e suor. Bem divago. Voltando ao Facebook. O Facebook transmite as mulheres que lá estão uma realidade que é falsa. Com o número brutal de betas, o mais fácil é muitos gajos meterem-se com uma gaja no FB, aumentando-lhe o ego de forma irrealista. Esses mesmo gajos se vissem a gaja na rua nem a olhariam de frente. O Facebook tem o dom de transformar todas as gajas que têm
Podes ainda ter a certeza de uma coisa, se uma gaja mete uma foto de bikini ou com alto decote, algo de mal se passa com ela. Pode ser temporário ou permanente.
Uma gaja que não tenha FB está-se a cagar para a opinião dos outros e esta sim é segura de si mesma e logo não bada.
Ainda quem tem mais de 250 amigos só pode ser oco. Para se agradar a tanta gente tem de ser falso. Isto é, há uma frase que diz: não és uma moeda de ouro para que toda a gente goste de ti. Ora, se não és uma moeda de ouro como podes tu ter tantos amigos? Como pode a tua personalidade ser compatível com tanta gente. Ou são conhecidos. Qualquer gajo que coma muitas gajas sabe que tem de se adaptar ao alvo que tem à frente. Uma beta gosta de ouvir isto, uma hippie aquilo, etc. Basicamente tem de ser falso. Ora para alguém ter tantos amigos não pode ser verdadeiro. Porque senão és como a tal régua de Lesbos, adaptas-te e apagas a tua individualidade.

5 - Profissão típica de bada. Já foi explicado.

6 - Uma das coisas que revela o facto de alguém ter nascido ou ter tido contacto com a vida da aldeia é a simplicidade. O que para muitos é mau. Para mim é bom. Porquê? porque têm mais contacto com a vida real. É que muitas pessoas acreditam mesmo que o bife que compram no supermercado foi feito numa fábrica e não da matança dum porco.
Mais normalmente as míudas da aldeia ajudam nas taredas diárias. Isso significa que sabem que têm de ajudar e não estão à espera que as coisas lhes caem do ceu. A cidade quer se queira quer não vicia. Isto é óbvio porque o homem não foi feito para viver na cidade, mas sim no campo. Tudo que é contranatura dá mau resultado.
Da minha experiência, míudas que tenham vivido na aldeia/fora de grandes cidades parecem ter os pés mais assentes na terra.

7 - Vide 6.

8 - Católica. Já ouvi dizer que as católicas são as piores. Quem diz isto são um bando de atrasados, idiotas que querem ser mais que os outros e por isso querem dizer coisas contrárias, mesmo não acreditando nelas. Ora, neste blog procura-se evitar a hipocrisia, embora ela possa existir. Se uma gaja católica pode ser bada, pode, mas as probabilidades de o não ser são bem maiores.

9 - Sportinguista. Vide supra

10 - Sexo e a cidade. Post próprio futuramente.

11 - Gatos. Vide supra.

12 - O facto de tu participares neste blog revela insegurança. Precisaste que nós te dessemos a nossa opinião. Ora, quem é seguro não pede opiniões. Ouve-as, mas não as pede. Quando pedes opiniões revelas insegurança. Experimenta fazer este exercício. Ao guiar pede a opinião a alguém sobre o caminho. Vais reparar que essa pessoa, depois de lhe teres perguntado o caminho só para um determinado momento vai continuar a dar-te indicações. Porque já não confia na tua capacidade de conduzir ao sítio certo.

E a insegurança dá em bada.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

BADA OU NÃO BADA part 1

Comentário de uma cara leitora:

Caros Bloguistas,

Desde que li o vosso blog que me apeteceu escrever um comentário.
Como mulher que sou, a primeira coisa que me passou pela cabeça ao lê-lo foi “que giro”, sendo que mais algumas linhas bastaram para que isso passasse a “que parvoíce” e, após mais algumas, fiquei pelo veredicto provisório presente: “é uma parvoíce com uma certa piada”. É sem ressentimentos e sem pretensas defesas da classe feminina que destruam liminarmente qualquer argumento da minha parte que escrevo este comentário
.

FDX TEMOS UMA CERTA PIADA. UMA GAJA ELOGIA O NOSSO BLOG. Old Fox (El punidor) somos gênios crl!!!

Não apelo, portanto, à típica emocionalidade que os senhores bloguistas atribuem às mulheres para expor o meu ponto (ainda que sejam badalhocas – pelo que, nem que vocês optem já por me colocarem nesse saco, me livro do estereótipo de quem não sabe bem o que diz só porque é mulher). Assumo que estou a tratar com homens (Alfas, ainda para mais!!! Uhhhhh) pelo que o ponto a ter em conta é e será sempre a racionalidade.
Pá isto é assim, acertaste quanto aos Alfas. O resto, bem pedir a uma mulher para ser racional é como pedir ao meu cão scuba para cagar na retrete.

"Como qualquer mulher que leu o vosso blog (quer elas admitam ou não), aproveitei, desde logo, para dar alguma utilidade ao belo manancial de teorias expostas e, (“alá que se faz tarde”), comecei o meu teste de badalhoquice. Ora bem, com tantas características e possibilidades de o ser, acho que era uma dúvida legítima e que urgia ser esclarecida. Então, lá comecei…
Eh pah, n uso flores no cabelo, roxo não é aquela coisa… Eh pah, mas sou independente, tenho mais do que 250 amigos no FB (ah, mas espera, se não puser fotos e restringir o acesso já não sou badalhoca – bolas, com esta é que fiquei baralhada), nasci na aldeia mas mudei-me para a cidade (mas isso também não tem importância, afinal posso ser badalhoca de qualquer das formas), a minha profissão é (…) (com esta é que me apanharam). Mas sou católica e sportinguista (desculpem lá que aquela de que alguém não é bada porque é benfiquista e está habituada a perder não faz sentido – toda a gente sabe que infelizmente uma sportinguista está muito melhor habituada a esse facto) e isso deixa-me confusa quanto à conclusão a tirar. Gosto de gatos (tenho uma gatinha linda) e vi as temporadas todinhas do “Sexo e a Cidade” (seguidas, se isso ajudar à análise).


Bem vamos lá pegar nesta salganhada e tentar retirar algo de útil:
1- Não usa flores no cabelo; Não bada
2- Roxo não é a cor favorita; Não bada
3- Diz que é independente; Bada
4- Tem mais de 250 amigos no FB; Forte indicador de Badismo
5- Tem uma profissão típica de bada; Bada
6- Nasceu na aldeia; Forte indiocador de não badismo;
7- Mudou-se para a cidade; fraco indicador de badismo
8- Católica; Não bada;
9- Sportinguista; Por um lado pensa pela sua cabeça e não segue a manada lampionica, não é interesseira ao ponto de ser do Porto por ser o clube ganhador, seguiu provavelmente a paixão clubistica do pai e não é estúpida o suficiente em escolher ser benfiquista só para chatear o pai, mas fala de futebol o que ou releva falta de feminilidade (esta palavra existe?) ou tenta ganhar a audiência que é manifestamente masculina. Não bada
10- Vê o sexo e a cidade; Fortissimo indicador de Badismo;
11- Gosta de gatos; Este item requer mais aprofundamento irrelevante por enquanto.
12- Expuseste-te neste blog; bada

Dos poucos dados que deste da para ver que eras uma não bada. E aos poucos estás a transformar-te numa bada. Acredito que com o passar do tempo e com a merda que te vão enfiar na cabeça em Lisboa vás progressivamente perder os valores que te deram e substituir por aqueles que te são doutrinados.

Vamos lá a explicar os itens de badismo e não badismo.

1 - Uma gaja que usa flor no cabelo quer chamar as atenções para si. Uma gaja que precisa de chamar atenção é carente. Uma gaja que é carente é insegura. Uma gaja insegura é uma tipa que nunca fica satisfeita. Uma tipa que nunca fica satisfeita não aguentará a routina de ter sempre o mesmo marido/namorado, porque cedo a novidade esvanece-se. Por isso é que uma gaja que usa mini-saia é insegura. Isto obviamente depende da cultura. Basicamente uma tipa que quer as atenções todas para si e chocar é insegura. Diferentemente do que as pessoas pensam a coisa (na minha opinião) funciona exactamente ao contrário. Quanto mais uma gaja quer provar o seu valor menos é segura do mesmo. Eu acredito que uma tipa que decide ficar em casa a tomar conta dos putos é mais segura e tem mais consciência de si mesma do que aquela que é CEO duma grande empresa. Porquê? porque a tipa que fica em casa por sua livre vontade não tem que provar o seu valor a ninguém, ao contrário da outra que precisa da aprovação dos outros. Percebes é porque quando por exemplo a Madonna é considerado um ícone por ser independente e segura eu tenho quase a certeza que não é. E digo-te mais vê o número de parceiros da mesma.
Não é a flor no cabelo, é a necessidade de atenção extra que precisa...

2 - O roxo é tradicionalmente considerado a cor das rainhas e reis. Ora, uma gaja que goste de roxo considera-se uma rainha ou pelo menos uma princesa. Assim sendo, quererá ter a vida duma princesa. Só que nenhuma gaja é uma princesa. Podem ser nas músicas e filmes, mas na vida real, cagam-se, peidam-se e arrotam como toda a gente. Aliás saber que as gajas não princesas e tratá-las como pessoas normais é o maior elogio que se pode fazer fazer a uma gaja. Vou-te contar uma história. Budapeste há duas semanas. Eu e um amigo meu engatamos duas gajas num bar brutal em Budapeste que se chama Szimpla. Uma delas, chamemos-lhe a Badapestiana tinha as unhas pintadas de roxo. Eu já sabia que era bada. A Badapestiana às tantas vira-se "let´s drink shots you buy it". Neste preciso momento perdi toda a pica de sequer respirar o mesmo ar daquela puta de merda e tive a confirmação da minha dedução. Mas dei back up ao meu amigo.

3 - Ser independente. Bem és independente. Se fosses independente não precisavas de o dizer. Esta frase só por si, de tão cliché e frase feita, revela falta de massa crítica e um seguimento da manada que me arrepia os pêlos da nuca. Portanto, acordas às 6:00 da matina e vais ordenhar a vaca. Depois vais a pé para o emprego. Cozinhas o teu almoço, com legumes que tenhas cultivado na tua quinta, sendo que de seguida comes o bife da vaca que mataste, por último quando chegas a casa à noite brincas com o dildo. Se tiveres feito isto tudo hoje, então és independente. Senão, não és. Porque ninguém é independente. Todos dependemos uns dos outros. Então que caraças queres tu dizer com "sou independente"? Que não dependes de nenhum gajo para satisfazer as tuas necessidades básicas? sim? é mesmo? foda-se...
O que tu queres dizer com "sou independente" é que recebes o teu salário e não uma mesada dum gajo. Am I right? Mas se assim é deixa-me perguntar-te isto: Quem te paga no teu emprego? é um homem? os chefes da tua empresa são gajos? quem te paga é consequentemente um gajo? o teu chefe directo é um gajo? e deixa-me adivinhar dá-te ordens?
lol a maior falácia dos últimos tempos foi sem dúvida terem conseguido convencer as mulheres mais fracas de mente, leia-se badalhocas, que ao trabalhar seriam independentes. Vejo gajas a matarem-se a trabalhar, recebendo ordens das 7.00 da manhã às 21:00 dum gajo ou gaja, a pensarem que são mais independentes do que as que ficam em casa a tomar conta dos putos. Não a dependência é a mesma. A única coisa que mudou foi o boneco que te dá ordens. O incrível foi terem conseguido convencer as mulheres que trabalhar iria trazer-vos independência. E cairam na patranha.
Aquilo que o Estado procurou ao conseguir trazer mulheres para o trabalho foi taxar e consequentemente escravizar metade da população (entre outras coisas).
Por último, quanto a este item, pergunta-te isto: quem é que ganhou o Big Brother 1? O coitadinho do Zé-Maria. As pessoas gostam de coitadinhos, ajudam coitadinhos. Já viste alguém dar dinheiro a um gajo bem-sucedido? e a um vagabundo no metro? Não se ajudam os melhores, porque presume-se que não precisam de ajuda. O que é verdade. Se não precisas de ajuda, não esperes que um gajo te abra a porta. És independente, consegues fazê-lo sozinha. És independente, yupppiii.
Dizia o Goethe qualquer coisa como quem se considera mais livre é o maior escravo.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A CHAMADA CRISE EM 5 MINUTOS

"Little pig, little pig, let me come in!"
"Not by the hair on my chinny-chin-chin!"
"Then I'll huff, and I'll puff, and I'll blow your house in"


Sigo a crise desde o início. Não sei bem explicar porquê mas sempre me pareceu que esta merda ia atingir Portugal.

SUBPRIME. O subprime basicamente significa que nos EUA foi concedido crédito a sem abrigos para comprar casas. O lindo é que os EUA só ficaram com parte destes créditos vindo a vendê-los sob forma de fundos (um fundo é a aglomeração de vários créditos) a vários bancos europeus, metendo por cima créditos dados a familias sólidas e por baixo o chamado lixo tóxico ou sub-prime(os créditos dos sem-abrigos).

Basicamente os bancos de investimento norte-americanos burlaram os europeus enganando-os. Pena que isto não seja dito claramente. Veio então obviamente a crise porque naturalmente os sem-abrigos deixaram de pagar as prestações e por isso os fundos deixaram de pagar o prémio. Pimba de um dia para o outro os fundos deixaram de dar rendimento. Ora se os bancos tinham toda a sua guita empatada nos fundos deviam de ir de pinote. Mas não foram. Os bancos sabiam que não podiam fazer créditos a sem abrigos, sabiam que não deviam burlar os bancos europeus, e sabiam que isto ia dar merda. Só que o que os bancos também sabiam que são demasiado grandes para ir à falência. Isto é explicado de forma simples. O Millenium tem 6 milões de clientes. Se o Millenium for à falência 6 milhões de pessoas deixam de ter dinheiro. Imaginem o que isso representaria para a economia portuguesa (se bem que em PT não devem ter 6 milhões). 6 milhões de pessoas iriam ao Multibanco no dia seguinte meteriam o cartão na caixa e simplesmente apareceria nos ecrãs "o seu saldo não permite esta operação".

Lindo então os bancos sabem que os Estados não os podem deixar ir à falência. Imaginem que têm uma empresa que sabem que nunca irá à falência, quanto é que pagavam aos empregados, e a vós próprios como gerentes? Isto é muito bom para os bancos não para as pessoas. O lucro vai só para os administradores dos bancos, mas o prejuizo é pago pela população. Isto faz sentido? Parece que não, mas é o que se passa.

Então os bancos sabem que os Estados irão resgatá-los independemente da merda que fizerem porque são "too big too fail". Só que os Estados para resgatar um banco tem de ir buscar dinheiro aos impostos. Então o que se passa hoje é que eu quando pago impostos este dinheiro vai direitinho para o bolso dum administrador dum banco. Brutal.

Continuando os bancos sabem que os Estados não têm continuamente dinheiro para salvá-los, mas sabem no entanto que há sempre dinheiro. Se não próprio pelo menos emprestado. E de forma completamente destrutiva os bancos de investimento começaram por atacar os Estados que directa ou indirectamente os salvaram. Imaginem que vocês têm um amigo sem dinheiro (não que os bancos sejam nosso amigos, mas façamos um "suponhamos") emprestam-lhe dinheiro. Esse amigo com o dinehiro que vocês emprestaram decide comprar a vossa casa. Mas para fazer o preço da casa descer começa a espalhar boatos contra vocês e sobre a casa. Tenta que vocês sejam despedidos para não terem dinheiro e precisem de vender a casa. Então certo dia vocês estão à porta da vossa anterior casa com malas e lá dentro está o vosso "amigo" que comprou a casa com o dinheiro que vocês lhe financiaram, por 1/20 do preço.

Para quem viu o filme um sonho de mulher e prestou atenção ao jantar entre Richard Gere e o velho num restaurante em que Julia Roberts pega num caracol e manda-o ao ar percebe bem a lógica de foder os outros para ter lucro.


Então a 8 de Fevereiro de 2010 um grupo de Hedge Funds jantou em Manhatan numa casa privada. O tema do jantar foi o colapso do Euro ou pelo menos trazer paridade entre o dollar e i euro. Depois do jantar o Euro desceu de $1,50 para $1,36. Um dos Heged Funds é o Soros Fund Management, LLC. Soros é famoso por ter levado o Bank of England à falência ganhhando 1 bilião de dollars num dia.
http://online.wsj.com/article/SB10001424...74392.html

Portanto os bancos sabem que os Estados estão fracos por terem-nos resgatados e por isso vão-nos atacar???
É a lógica do escorpião e da rã.

Então temos Portugal, Grécia e Irlanda. Nós somos os chamados PIGGS (gosto de chamar ao grupo da França Alemanha e Grã-Bretanha os FAG´s). Este acrónimo não é só perjorativo tem um significado e nisto se revela a falta de escrúpulos e de dignidade das agências de investimento em que brincam com as pessoas como quem brinca com números. Somo porcos. Mas não somos uns porcos quaisquer somos os três porquinhos da fábula de Josephh Jacobs. E entretanto morreu uma grávida na Grécia devido aos protestos.

A Grécia construiu uma casita de palha, a Irlanda de Madeira, só que Portugal que podia ter construido de tijolo também construiu de madeira. O porquinho que construiu de tijolo foi a Alemanha. O lobo mau já soprou na Grécia, e acabou de soprar na Irlanda. Vai agora soprar em Portugal, a questão que se põe é se o porquinho Alemanha nos vai dar guarida e matar o lobo mau.

Mas se nos vamos juntar ao porquinho Alemanha e este aceitar, podem ter a certeza que ele não nos vai dar guarida grátis.

domingo, 21 de novembro de 2010

“Se casares vais arrepender-te de o teres feito, se não casares também vais arrepender-te. Vais arrepender-te quer cases ou não cases. Vais arrepender-te quer cases ou não cases, vais arrepender-te de ambos.
- Soren Kierkegaard.

Soren Kierkegaard era um grande fã de Don Giovanni (aka Don Juan de Mozart). Kierkegaard viveu em arrependimento devido ao noivado anulado com Regine Olsen. Ele temeu que uma vez que ela descobrisse o seu pior lado (lado lunar) ela não mais o conseguiria amar. Muitas das suas primeiras obras tratavam da fé e chegar a termos com a sua decisão de não casar com Regine. Kierkegaard estaria interessado no carácter de Don Giovanni que dormiu com centenas de mulheres com medo que nenhuma viesse um dia a amá-lo. Tanto Kierkegaard como Don Giovanni tinham falta de fé: Não uma falta de fé em Deus, mas uma falta de fé na humanidade.

Qual é afinal o valor fundamental da fé? A fé permite que a mente humana tome decisões na ausência de perfeita informação e absoluta certeza. A fé na sua mais pura forma é essencial para o dia-a-dia. Como poderiamos embarcar num avião, conduzir para o emprego ou simplesmete gerir o nosso dia-a-dia sem um certo grau de fé que a sorte está a nosso favor e que tudo vai ficar bem?
De certeza que se o Don Giovanni estivesse vivo hoje com alegria embarcaria num avião para ir ter com o amor da semana ele teria fé na viagem de avião que poderia em teoria custar-lhe a vida, mas não teria fé nessa mulher de forma a amá-la verdadeiramente ainda que neste último caso não haja perigo de morte.
Esta ironia explica de forma espantosa a inata habilidade humana para reconhecer que a alma é a coisa mais preciosa de todas. Don Giovanni era um dualista que de forma constante tomava riscos com a sua vida mas nunca expunha a sua alma.

O que é então tão pernicioso acerca de abrir-se romanticamente para outro ser humano? Porque não podemos abrir-nos romanticamente para outro ser?
Embora pareça fácil no papel, ser amado por outra pessoa é uma validação de carácter. Embora não seja a única validação do carácter é certo que é uma das mais importantes. Para aqueles que são inseguros quanto ao seu valor, um amor não correspondido traduz-se por uma não validação do seu carácter e para aqueles que sabem o seu valor um amor não correspondido é uma lembrança que estão sozinhos no reconhecimento do seu prórpio valor.
Toda esta situação acaba por ser dolorosa e tal como o bebé que quando nasce começa a chorar muitos de nós deseja voltar para o ventre da mãe.

O útero é a solidão da mente humana. As coisas aí fazem sentido e mesmo quando é uma confusão, é a nossa confusão. Tudo é de forma agradável encapsulado e é confortável, quente e amigável lá dentro. O esforço que o homem faz de forma a regressar ao ventre da mãe é gigantesco.
Carros elegantes e roupas caras são apenas um meio para obscurecer a alma. O snobismo e o ego são ferramentas que muitos usam de forma a vedarmos contra invasões estrangeiras.
O idolatrismo religioso, a absorção em si mesmo, a busca pelo status quo são tudo drogas contra o mundo exterior que impedimos de entrar construindo uma vedação. O ventre (útero) não é porém o local onde devemos estar. Rapidamente conduz a um planeta de seres encapsulados que são tão distantes entre si que uma pessoa facilmente se poderia sentir sozinha numa sala cheia de pessoas. Esta situção conduz a uma sensação de fome num mar de abundância.
Mas se voltar para o útero não é o caminho e se amar cegamente é receita certa para desiluões amorosas que caralho devemos então nós fazer?
Esta é a segunda questão filosófica mais comum. O filósofo russo Chernichevsky escreveu uma grande obra exactamente com este título “Shto Dzelits?" (‘o que fazer?’) que começa com a questão “o que fazer?" e acaba por revolver sem resultados sobre si mesma. Isto acontece porque a resposta à questão só pode ser respondida por acções. Lembremos que a absorção em si mesmo é um pensamento excessivo, funciona como um opiáceo: Um mecanismo para o regresso ao ventre e como tal é parte do problema e não da solução.
Que acções devem então ser tomadas?
1) Devemos rejeitar tudo o que significa o ventre/útero para nós. Deve-se destruir tudo o que nos faz escapar do mundo e todo e qualquer engeno que permite distanciar-nos. Isto não significa que o ventre seja sempre mau: devemos proteger-nos daqueles que que fazem mau uso da amizade. Mas devemos ter conhecimento dos escudos e engenhos que usamos.
2) Quando chegar a altura certa devemos sair do útero e aceitar outro ser humano,a altura certa sucede quando acreditamos que o nosso amor irá ajudar a outra pessoa e pensamos que o amor desta não irá prejudicar-nos.
3) Devemos ajudar outros que estão presos no ventre a reconhecer aquilo que estão a fazer e ajudá-los a sair do ventre.
4) A nossa primeira missão deve ser aprender a aceitar e dar amor.
5) Temos de apercebermo-nos que sempre que saimos do ventre tomamos um risco enorme, mas também que o mesmo é essencial para que consigamos responder à mais importante questão filosófica: “para que é que tudo isto serve"?

Para que é que tudo isto serve? está escrito que o judeus perderam o seu primeiro templo devido à sua inabilidade em perceber e relacionar-se com deus. Deus no entanto percebeu que era muito esotérico e difícil de compreender e por isso deu aos judeus uma segunda oportunidade. Também perderam o segundo templo porque começaram a lutar e eram incapazes de se relacionar-se uns com os outros. Tal foi indesulpável o que levou ao corrente exílio e diáspora.
(...)
Assumindo que os diários de Kierkegaard e as suas confissões são verdadeiras, o noivado com Regine foi o ano mais difícil da sua vida. Kierkegaard viveu atormentado entre a ideia de casamento e a sua necessidade de solitude. Depois de um ano que Kierkegaard anulou o noivado. Regine tentou apaziguar Kierkegaard e conquistar o seu coração, mas ele rechazou os seus avanços.

Kierkegaard afirma que queria afastar Regine dele e forçá-la a casar com outro homem. É possível que ele não se considerasse merecedor do seu amor. É também possível que não quisesse lidar com as emoções associadas ao romance. Independentemente das suas motivações ele tentou ser indiferente e afastar Regine da sua vida. Passados alguns anos, Kierkegaard chamou à destruição da sua relação como uma ferida auto-infligida que lhe causou muito sofrimento. A necessidade de evitar um relacionamento, embora gostasse de Regine, não é compreendida por muitos. Intelectualmente brilhante, embora emocionalmente incapaz de lidar com laços Kierkegaard queria esta só e isolado de grande parte da sociedade. Nada o ligaria mais à sociedade que o casamento.
Appendix – Kierkegaard’s Engagement
Source: http://www.meta-religion.com/Philosophy/Biography/Aabye_Kierkegaard/aabye_kierkegaard.htm

in http://searchwarp.com/swa3693.htm

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

HULK esmaga os túneis da nossa perdição !!!!! - Guest Post by "El Punidor"




















"If the doors of perception were cleansed everything would appear to man as it is, infinite" (...)

("Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito" )

William Blake

Na vida muitas são as vezes em que mal preparados, por falta de atenção, ou até por negligência damos por nós (devido às inúmeras preocupações com que nos assalta o quotidiano), a dar o flanco e com isso vemo-nos a ficar esquecidos e somos repentinamente engolidos pelo denominado fenómeno da mediania dos tempos.

De facto, a sociedade em que vivemos, persiste no mesmo erro ou seja:

"Levar ao colo determinadas realidades de facto", que sem provas dadas apenas consubstanciam a pequenês da nossa vil e decadente sociedade portuguesa.

Todos os dias nos deparamos com o enaltecimento do que é supérfluo, do que é banal e toldados pelo erro que nos é incutido por uma comunicação social cada vez mais parcial, por vezes esquecemos o maior dogma universal:

"Não é por querermos fazer dos outros parvos, e por estes se deixarem andar, que significa que não consigamos olhar mais além!!!!!"

Ideologias clubísticas á parte (obrigado Nandinho Seara por mais esta expressão enriquecedora que trouxeste para o meu enfraquecido léxico), ouso hoje, dia 9 de Novembro do inaúdito ano de 2010, traçar um paralelismo entre a sociedade e o fenómeno desportivo, que muito nos engrandece, enobrece e que tem o condão de no final de uma semana de trabalho e de pressão exercida pelos empregadores deste país, nos fazer soltar O GRITO DE REVOLTA apaixonado, exactamente porque nos identificamos com um determinado clube, partido ou afins!!!!

Assim, deixem-me inebriar-vos com este singelo pensamento, que de forma muy alegre apreendi numa conferência ministrada pelo Grande GURÚ JR., que habita o gélido centro norte do sopé da montanha, e que tal como eu, busca de forma incessante e anelante o muy belo e onírico PALÁCIO DA VENTURA, que de tão utópico que é, não deixa de ser um sonho que faz o mundo pular e avançar....

Precisamente e quase um ano volvido, uma equipa de futebol, que de forma carinhosa é apelidada de papoilas saltitantes, montou um esquema, que de tão bem montado que foi (quase semelhante aos filmes encenados por António Pedro Vasconcelos), atirou para uma caverna bem escura um SUPER-HEROI, dos tempos que correm.

Preso por grilhões, e permanecendo na escuridão durante 23 jogos consecutivos, poder-se-ia pensar, que tal como nessa grande obra da literatura, «Fédon de Platão», este SUPER-HERÓI CONTEMPORÂNEO , não conseguisse tolerar os primeiros raios de luz quando colocado finalmente em liberdade e pudesse fazer aquilo que mais gosta, que mais não é que esmagar os seus adversários que recorrem a técnicas ílicitas.

Porque geralmente quem está longe do epicentro deste fenómeno, vulgo INCRÍVEL HULK, consegue ver e sentir melhor a dor que tu deveras sentiste, e o ultrage engendrado por aqueles que temem o poder dos SUPER-HERÓIS , sinto-me habilitado para afirmar, que se por um lado te atiraram bem fundo nos túneis escuros da perdição e com isso deixaste de ver e de tolerar a LUZ, por outro lado tiveste tempo para pensar, para te encheres de fúria, e optaste por não fazer aquilo que é mais fácil para todos nós, ou seja, DESISTIR.

Quando somos maus, não temos ideias, nos falta criatividade e poder de inovação (por exemplo ir buscar um jogador à Segunda Divisão Japonesa), e vivemos assoberbados por tão grande inveja, sentimos o impulso de prejudicar os outros que nos ameaçam, arranjando formas sub-reptícias (como faz o governo) de prejudicar aqueles que realmente trabalham e têm mérito nas suas grandes conquistas. A essa «gentinha», que gravita em torno da palavra pequeno, não interessa quem se deita abaixo ou quem se vai prejudicar. Interessa isso sim, atingir os objectivos de qualquer forma, pisando, esmagando e atirando para os TÚNEIS DA PERDIÇÃO, aqueles que de facto são melhores do que nós, geralmente secundados pelo 4.º poder do Estado, «os media», sempre considerados como bicharocos peçonhentos, menos quando servem os nossos propósitos (Benfica como te deves rever nesta muy vil descrição).....

Deste modo, e tal como sucede em todos os sectores da nossa "esbelta" sociedade, inexiste por vezes, ou quase sempre, a capacidade de mudarmos algo que pensamos estar errado pelas nossas próprias mãos.

É por isso que o desporto insere em si mesmo a possibilidade de nos fazer sonhar, acreditar e perceber por vezes o «the real meaning» da palavra justiça.

Quando aprisionado, através dessa muy vil figura apelidada de «Túneis da Nossa Perdição», e na eminência de ver o seu espirito amputado (unica situação para a qual ainda não existe prótese) pelos seus inimigos (Ricardo Costa, Liga de Clubes e afins), eis que sucede exactamente o inverso do outrora pretendido, na medida em que, apesar de uma satisfação momentânea sentida pelos super-vilões no dia 9 do faustoso mês de Maio, por lapso, votou-se ao esquecimento uma figura, que preso por grilhões e alimentando-se de raiva acumulada, aguardava pacientemente na escuridão dos Túneis, pela possibilidade de em campo esmagar aqueles que o aprisionaram.

Deste modo, ouso afirmar que nunca, jamais em tempo algum, uma alcunha foi tão feliz e tão correctamente aplicada. Tal como na vida, também nas histórias de Banda Desenhada, BD para os amigos, o Incrível Hulk se revela/explode, quando injustamente aprisionado e perseguido por aqueles que apenas o querem impedir de fazer o seu trabalho, pugnar pela justiça e esmagar os super-vilões.

Assim, meu caro, não porque fica bem nesta construção frásica, mas porque verdadeiramente o és e serás ainda mais quando deste país à beira-mar plantado te quiserem levar, deixa-me dizer-te que:
" Como eu te percebi!!!!! " (nesta altura já devem ter percebido o porquê da utilização de cinco pontos de exclamação sempre que tento embelezar uma frase);

Como todos te percebemos tão bem, quando após a marcação daquela grande penalidade, ficaste verde de fúria e nem a camisola se conseguiu aguentar colada no corpo, tal era a dor que no teu grito de revolta se lia bem, mas que ali passou a ser deveras sentida por aqueles que de forma impune te quiseram prejudicar....

Tú, qual força da natureza, és a personificação do SUPER-HERÓI CONTEMPORÂNEO, daqueles que nunca desistem, seja qual for o sector em que desenvolvam a sua actividade. Por isso, o que presenciámos neste Domingo, se para mais nada interessar que possa servir para certas personagens (aquele pessoal invejoso do costume) porém o Tico e o Teco a funcionar (o último dos moicanos do sistema neurológico) e perceberem que nesta vida nada está adquirido, que o que é hoje não é amanhã, e que com força de vontade movemos montanhas, mesmo que nos queiram impedir de chegar ao lugar que merecemos por mérito próprio.

A vingança a que eu assisti sentado, no meu muy nobre e verde sofá confortavelmente instalado no centro do meu escritório (senão perceberem esta alusão vide para o efeito Taveiróvsky - o alegre conquistador), no centro norte do sopé da montanha, fez-me acreditar, não em ti ou no teu clube, mas no poder que cada homem tem, de por si só modificar algo em determinado momento.....

Nos variadíssimos sectores deste muy vil e decadente «mundo laboratoris» (provavelmente esta expressão inexiste, mas se o nandinho fala de forma extra-sensorial apenas para pontapear o ego, porque não posso eu também fazê-lo????? - questiona este singelo tuga), o bichinho que dispõe de habitáculo no centro desta nossa pequenina terreola prefere, porque é mais cómodo, enaltecer sempre uma estrondosa derrota/humilhação, em prejuízo de uma grande vitória, de uma grande lição (será o encarnado - não digo vermelho porque não é chique - mais bonito que o azul?????). Para sustentar esta gloriosa afirmação, justiceira mesmo, atente-se nas linhas editoriais de determinados jornais desportivos e na capa dos mesmos. Como me apeteceu clamar, berrar por justiça quando após um desempenho épico numa pré-eliminatória da Liga dos Campeões, uma determinada equipa do Minho nem honras de primeira página mereceu. Foi mais engraçado falar e dissertar sobre uma possível contratação de um determinado jogador que nem se veio a consumar, para variar só um bocadinho!!!!!

É por isso que tanto no desporto, como na vida, é importante aparecerem Super-Heróis. Mesmo esquecidos, por vezes, as figuras supra mencionadas têm o condão de, humildemente e com o suor do seu trabalho, estarem sempre um pouco mais acima de todos os outros, curiosamente sem avocarem a si as luzes da ribalta.

Na medida em estamos carecas de saber como é que isto funciona, que nada vai infelizmente mudar, é aqui que o Super-Herói desempenha um muy importante papel social, servindo de grito de alerta, de grito de revolta, contra aqueles que de forma arrogante passeiam a sua petulância e contribuem para a mediania dos tempos.

Assim, Incrível Hulk, incluo-te nesta categoria, mostraste ser um rebelde com causa, destruíste, esmagaste, humilhaste os infelizes e estás verdadeiramente lá, no sopé da montanha, no lugar habitado somente pelos deuses duma sociedade justiceira. Ainda foi pouco o que fizeste, pois TÚNEIS DA NOSSA PERDIÇÃO EXISTEM POR AÍ AOS MILHARES, mas pelo menos este foi reduzido a cinzas por ti .....

No mundo do Direito Processual Civil, LOL, é com a petição inicial que o autor apresenta as razões de facto e de direito que pretende levar a juízo concluíndo com a apresentação do pedido. Assim, seguindo este modelo alegórico, apresentadas que foram as minhas razões, só falta mesmo concluir então, não com um pedido, mas sim com umas pequeninas grandes frases (cfr. «O valor das pequenas coisas», de Roque Schneider):

Porque a vingança é de facto aquele pratinho que não necessita de ser aquecido no micro-ondas
&
Porque de facto HULK ESMAGA, HULK HUMILHA DE FORMA BRUTAL OS SEUS "INIMIGOS",

Então, que a partir de hoje se saiba que onde houver injustiças, haverá sempre um Super-Herói pronto para esmagar os vermes deste país (desculpa Jorge Nuno mas tive que recorrer a uma citação tua).

Porque nunca duvidei da mítica frase, HULK ESMAGA!!!!!,
Sem mais assunto, vou assinar,

«The Punisher»

terça-feira, 2 de novembro de 2010

As Badalhocas mal-amadas!!! - El Punidor

A fenomenologia das badinhas mal-amadas, sempre consubstanciou uma pedra angular no sapato de todo o homem que se julga livre. Mais, uma pedra no sapato para as mulheres bem resolvidas, para as realmente amadas, para os amigos, os inimigos, família, colegas de trabalho e finalmente para os torsos.

Nunca vislumbrei, de forma extra-sensorial, uma porcalhona mal-amada de longe (não tem cheiro). Não tenho esse faro, confesso. Mas de perto, incentivado pelos ensinamentos do Grande Gurú Jr. e da mística Raposa, que habitam o centro norte do sopé da montanha, hoje sinto-me preparado para abraçar este "desafio total", e dizer:

- Eu conheço todos os vossos traços característicos, suas porcalhonas!!!!!!-
Para além de mamarem pilas com um sorriso impune nos lábios, e de engolirem tudo aquilo que provém do nosso âmago, quiçá das profundezas dos nossos testículos direitos (não te sintas diminuído testículo esquerdo, simplesmente tu tens que armazenar para a próxima badalhoca), também o olhar, a maneira como agem, alguns actos deseperados, o sorriso mais que amarelo, as perguntas tudo menos discretas, são hoje a grande preocupação do homem moderno e consubstanciam, para quem vos quer namorar (vá-se lá compreender esses torsos), a composição moderno-cefálica daquilo a que o poeta apelidou um dia de chifre em forma de alce (com várias ramificações).

Mulheres mal-amadas são hoje facilmente desmascaradas. Sim, porque vocês são o prótotipo da «bitch» que adora passar por zen, por bem resolvida, vestindo carapuças que elas mesmas, sem perceber, deixam cair. Acrescento ainda, que porcalhonas mal-amadas cavam a própria cova. É por estas e por outras, Homem Modernus, que te deves revoltar, pois quando tens a infelicidade de te descobrir vítima dum desses flagelos, dás por ti dentro da mediania dos tempos, entras em estado de parafuso e começas a fazer um milhão de perguntas.É nestas alturas, Homem Modernus, que tenho pena /dó daqueles que têm que aturar uma porcalhona assim, mal-amada, os seus devaneios purpurinos de cabra do monte e principalmente as vossas mentiras!!!!!!

Em jeito de conclusão, das porcalhonas mal-amadas não esperem atitudes decentes. Pelo contrário, elas agem como verdadeiros diabinhos, diabretes ou bem pior. Fazem de um tudo para prejudicar os Homo-Modernus bem resolvidos.

Pensamento do dia:

«Uma Porca com orgulho ferido é um perigo, uma bomba relógio», pronta para rebentar, não de prazer, mas sim com a tua Pila, a tua virilidade, a tua masculinidade. Dizem os velhos anciãos que em tempos habitavam o sopé da montanha, dos quais Gurú e Raposa herdaram todo o seu saber, que as porcalhonas mal-amadas até fazem um mudo falar, um surdo ouvir.Essas cabras do apocalipse, geralmente secretárias da administração pública com uns quilinhos a mais, ou badalhocas do marketing e da publicidade têm poderes especiais, são autênticos "Harry Potteres" da maldicência conseguindo inclusivé pôr palavras na tua boca, «Homem Modernus», inventando conversas que nunca aconteceram, colocando-te em situações que nunca existiram. Jogo sujo é com essas vacas oleosas, um autêntico vendaval de estupidez que degenera em situações penosas.Diz-se por aí que não há sentimento pior que pena... raiva, solidão, ou tristeza, mas no fundo o que inexiste é uma ciência que haja sido separada da psicologia que explique, muito menos um manicômio que trate o mal de se ser uma PORCALHONA MAL-AMADA!!!!!! Porque elas andem aí camufladas, e são uns autênticos "DARTHS" dos tempos Modernos, impõem-se a convocação dos rebeldes:





















Porque onde existir um «SOCIAL DARK SIDE», existirá sempre uma revolução, ouso pespegar em muy nobre mural a minha imagem de marca:

















"EL PUNIDOR"





Caríssimos, lança-se o desafio de descreverem porcalhonas mal-amadas que tenham tido o prazer de enrabar, ou que tenham simplesmente identificado pelo cheiro....O Desafio chamar-se-á: "Se a PORCALHONA MAL-AMADA fosse uma frangância, qual seria a sua composição?"

Aquele Abraço Africano e com cheiro as catinga!!!!!!

domingo, 31 de outubro de 2010

AMERICAN BADALHOC´S TEST



"Alright, listen to me kid. You pull up right where she lives, right? Before you get outta the car, you lock both doors. Then, get outta the car, you walk over to her. You bring her over to the car. Dig out the key, put it in the lock and open the door for her. Then you let her get in. Then you close the door for her. Then you walk around the back of the car and look through the rear window. If she doesn't reach over and lift up that button so that you can get in: dump her." "Just like that?" "Listen to me, kid. If she doesn't reach over and lift up that button so that you can get in, that means she's a selfish broad and all you're seeing is the tip of the iceberg. You dump her and you dump her fast."

http://motionempire.com/Watch_A_Bronx_Tale_-1993-_Movie_Online_for_Free_85278.html

Sabias a toda Sonny...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

JOSÉ MÁRIO DOS SANTOS MOURINHO FÉLIX

Começam as séries dos grandes Alfas do planeta mundo:



ALFA QUALITY NR. 1. Leitura dos acontecimentos e capacidade de previsão.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Orgia Badistica no top dos sonhos? - I

Hello, i´m back for a while! (...)

Ontem passei a noite, como um velho de 70 anos, a fazer zapping pelos muitos canais do cabo e, quando voltei aos canais generalistas, estava a passar um filme, bem engraçado, na rtp1. Refiro-me a "The Bucket List" ou "Nunca é tarde demais".

Resumindo, o filme retrata a história de duas pessoas que se conhecem num hospital por serem doentes em fase terminal (cancro, penso eu). Por se encontrarem, ambos, nessa situação, decidem gastar o tempo que lhes resta a fazer tudo aquilo que sempre desejaram e nunca fizeram. Para tal, fazem uma lista de sonhos a concretizar - saltar de pára-quedas, fazer uma corrida de carros em pista de competição etc etc (...)

No filme, uma das coisas que um dos personagens quer fazer (jack nicholson) é a mítica orgia badistica. Contudo, a outra personagem (morgan freeman), por ser um homem de princípios, casado e com filhos, nunca aceita pôr esse plano em prática.

Enfim, como todos já devem estar a imaginar, este parece-me um bom tema a ser explorado. Por isso, as perguntas que deixo aos nossos fieis leitores são:

- Lista de 10 coisas que fariam se fossem totalmente livres (Não tivessem responsabilidades nem família ou amigos) e tivessem dinheiro ilimitado.

- Caso alguma dessas coisas/desejos inclua badalhocas, peço uma descrição pormenorizada.

domingo, 17 de outubro de 2010

A CIÊNCIA BADISTA

O badismo é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais das badalhocas.

A etimologia do termo badalhoca advém de "badalo"+"oca", ou seja uma gaja oca que gosta de badalos.
No entanto não me quero adiantar aos árduos trabalhos do Dr. Fox que definirá futuramente a badalhoca.

As escolas badistas dividem-se entre duas grandes escolas que dominaram o ocidente: Os betas e os Alfas.
Por betismo entenda-se gajos com fraca personalidade, inexperientes com as mulheres que as estudam pensando que estas são poço de virtudes, sem falhas, colocando-as num pedestal dourado.
Já o Alfismo traduz-se numa escola que sabe que as mulheres não são nem santas nem diabos, têm virtudes e defeitos. Tal como qualquer ser humano existem boas gajas e gajas de merda. Esta escola pela sua experiência e saber acumulado procura distinguir o trigo do joio, isto é as badalhocas das não badalhocas e sabe que uma badalhoca não passa dum "cum dumpster".

De acordo com a narrativa convencional do badismo a primeira badalhoca da história terá sido Eva.
Genêsis 3, Versículo 6:
E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

Embora Deus tivesse dito a Eva para não comer o fruto da árvore, (comeu-o depois de ter sido enganadinha pela serpente) e ela como boa bada desrespeitou-o, mas não só fez isso como boa badalhoca que era convenceu o BETA do Adão a comer a maçã ao que este conas de sabão, sabendo que era mau, mas por não ter cojones, não foi capaz de dizer "não minha bada a maçã fica onde está. Voltas a trincar essa merda e desaperto o cinto. Olha lá bada, já fizeste as minhas favas com chouriço?".

to be continued...

BETA TV




Comentário retirado do youtube que exprime em boa medida aquilo que eu penso:

"someone smack that dumb cunt!

actually, smack them both.

ladies...this is your dream 'man' until you actually marry one and can't orgasm because you're being penetrated by a toady metrosexual that you can't respect. then you start posting ads for black cock on craigslist nsa when you realize all u want is to get pregnant by a 'real man'.

guys, do yourself a favor and marry a foreign woman...pick a country...any country...you'll be much happier than dealing with an insecure, controlling bitch
"

domingo, 3 de outubro de 2010

MOMENTO NÃO BADALHOCO DO MÊS



"The world ain't all sunshine and rainbows. It's a very mean and nasty place and I don't care how tough you are it will beat you to your knees and keep you there permanently if you let it. You, me, or nobody is gonna hit as hard as life. But it ain't about how hard ya hit. It's about how hard you can get it and keep moving forward. How much you can take and keep moving forward. That's how winning is done! Now if you know what you're worth then go out and get what you're worth. But ya gotta be willing to take the hits, and not pointing fingers saying you ain't where you wanna be because of him, or her, or anybody! Cowards do that and that ain't you!"




"ABC. A, Always, B, Be, C, Closing. Always be closing. Always be closing. AIDA. Attention. Interest. Decision. Action. Attention. Do I have your attention? Interest. Are you interested? I know you are 'cause it's fuck or walk. You close or you hit the bricks. Decision. Have you made your decision for Christ? And action. AIDA. Get out there. You got the prospects coming in, you think they came in to get out of the rain? A guy don't walk on the lot lest he wants to buy. They're sitting out there waiting to give you their money. Are you going to take it? Are you man enough to take it? (To Harris) What's the problem, pal?"





"Christopher Gardner: Hey. Don't ever let somebody tell you... You can't do something. Not even me. All right?
Christopher: All right.
Christopher Gardner: You got a dream... You gotta protect it. People can't do somethin' themselves, they wanna tell you you can't do it. If you want somethin', go get it. Period
."

sábado, 25 de setembro de 2010

FRASES

"As badalhocas são como os eléctricos, passam de 10 em 10 minutos, montas na retaguarda de surra, e quando chegas ao fim, bazas."

Anónimo


domingo, 19 de setembro de 2010

BOIOLAS AKA MAXIBETAS




























Sou 100% a favor do lesbianismo!

Poema feito na hora

"Hoje acordo e tudo corre bem,
Sou um gajo porreiro
Não sou paneleiro
Nem filho da mãe!
Olho p'ra rua
parece-me um esgoto,
Mas quando vejo com atenção
Vejo que o objecto em questão
É um grande roto.
É pior ser um frouxo,
Do que ser do porto,
mas devido a ambos,
defendo o aborto.
Bebo uma cerveja e penso na vida
ao menos não sou panasca
nem tenho sida.
Vou-me embebedar e não fazer nada
mais vale não fazer um caralho
e ter a peida inviolada.
Gosto de fazer poesia,
mas não é p'ra engatar
se querem de engate
façam um post à parte
mas têm que me pagar
! "

http://movimento-anti-frouxos.blogspot.com/




O meu avô não sabe dizer homosexuais. Para o meu avô qualquer gajo deve gostar duma gaja.

Flashback um mês atrás, enquanto almoçava com o sabor do mês no Portinho da Arrábida perguntava-me ela qual a minha opinião sobre os homosexuais. Dei-lha a ela e dou também a vossas excelências. O caga-para-dentro, pega de empurrão não é mais que um gajo que não tem colhões para dizer à miuda que gosta que ela é a mulher dos seus sonhos. Isto é, tal como eu não acredito em lésbicas, também não acredito em paneleiros. Qualquer gajo prefere o corpo duma gaja a um gajo. As mamas, a curva entre as costas e a bunda, o espaço que vai do ombro à face é subliminal, e a parte de trás da nuca.

Repare-se nas prisas os gajos quando estão privados de gajas, muitos deles acabam por pinar gajos. Porquê? não conseguem engatar gajas.

Enfim, tavamos nos boiolas. Pois tal como não há lésbicas, não há paneleiros. Senão repare-se as lésbicas gostam de usar dildos. Então gostam de pila. Ou seja não gostam de homens, mas gostam de peças que os façam lembrar???
A última gaja que me disse que era lésbica, passadas 24 horas estava de quatro na minha cama.

O paneleiro gosta de mulheres. É um conas de sabão que pina gajos porque não é capaz de pinar gajas. É um gajo que desiste na quest que é encontrar a gaja perfeita, preferindo pinar gajos. Reformulando um boiola é um gajo que não consegue pinar gajas e desistiu de tentar.

Tive um amigo que deu em paneleiro. A impressão que me deu quando o meu irmão me disse que o gajo era boiola foi que o mesmo tinha morrido. Planeamos dar-lhe um enxerto de porrada. O pai do gajo morreu com um ataque cardiaco quando soube da notícia. Teve suficiente castigo.

Deixamos de ser amigo do gajo. Não porque ele fosse paneleiro, embora isso já fosse motivo suficiente. A cena é o que é que se pode discutir com um boiola. Futebol está riscado, gajas também, carros idem. Vou falar de gajos??? Não há nada em comum.

A razão pela qual um Alfa goza com um boiola é porque o boiola é de tal maneira fraco que desiste de procurar gajas. É aquilo que se pode chamar um conas. É o gajo que não é capaz de se defender quando gozam com ele. Tem medo de andar à porrada. Tem aversão ao risco. No final é um gajo de tal maneira apaixonado por ele próprio que não consegue apaixonar-se por mais ninguém.



A Travell já ta toda wet com o badocha...

As mulheres não são anjos. São a nossa cara-metade. São aquilo que nos completa. Aquilo que faz com que valha a pena levantarmos de manhã. Um mundo sem mulheres seria um mundo frio, sem emoções, onde só a razão imperaria e consequentemente seria uma seca do caralho. As mulheres trazem-nos à terra. Pegam num alfinete e rebentam a bolha de estupidez e ilusão em que vivemos. Como dizia o outro civilizam-nos.
Quando um dia a vida nos passar como um flash em frente aos olhos os momentos irracionais serão aquilo que nos dará um sorriso a abanar a cabeça para a frente e para trás. Tal como o facto de nas nossas melhores recordações estarmos sempre acompanhados.
Estar metido num grupo de gajas é, no entanto, um suícidio, foda-se é demasiada dose de irracionalidade. Uma é suficiente para não se perder a cabeça.

Benditas sejam as mulheres por serem mais irracionais e trazerem essa iracionalidade para pé de nós. E por serem mais ingénuas e dar para enganá-las na maior parte dos casos. É tão fácil dar uma tanga numa gaja.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A FUNÇÃO SOCIAL DA BADALHOCA

Da leitura deste blog poderão os betas coninhas pensar que os autores têm algum preconceito contra badalhocas. Well, guess again bitches. Leiam o título do blog EU LOVO BADALHOCAS. Acho que o título não oferece dúvidas. Ora, a badalhoca desempenha como facilmente se percebe uma função social. Qual é? Permitir ter sexo fácil. Quando se quer apenas pinar, nada melhor que uma badalhoca.
No fundo as badalhocas praticam uma concorrência desleal contra às quengas. Mas o mundo não é justo. Quanto a dicotomia entre badalhocas-prostitutas, será tratada futuramente neste blog.

Já me disseram, "mas meu todas as gajas têm as características das badalhocas". Não, não têm. Este gênero de discurso só pode vir dum conas. Todas as gajas terão uma ou outra característca das badalhocas, isso sim é verdade. As gajas são como a música. Dizer que todas as gajas são badalhocas é como dizer que todas as músicas são iguais. Todas as gajas terão um ou outro traço de badalhoca. Todas as gajas são inseguras. O grau é que varia. Uma gaja que não tenha alguns traços de badalhoca, será uma seca do caralho para ter ao lado. Quem é que quer pinar a Madre Teresa de Calcutá? Por isso sim todas as gajas têm alguns traços de B´s, mas nem todas têm todos os traços de B´s.

Todos os casais que eu admirei até hoje, o homem era o tonto e a gaja o seu porto. Ou seja, uma não-badalhoca é aquela que quando queremos comprar uma moto nos diz que somos malucos e nem pensar, quando pensamos em comprar um Porsche nos chama de labregos. A não-badalhoca é aquela que nos mete os pés na terra, é aquela que é poupada. Qualquer casal em que seja o gajo a ter que descer a namorada à terra está condenado ao fracasso.

As Badalhocas são um bocado como as músicas de verão. Ficam na cabeça, só conseguimos ouvir aquela merda durante algum tempo, até que certo dia por só terem superficialidade e nenhum conteúdo, acabamos por esquecê-las completamente.


Não tenho nada contra badalhocas! Apenas me custa ver gajos pensarem que uma badalhoca é mais que uma boa foda. Não, não é. E quem pensar que são, prepara-se para uma forte desilusão. Viva as badalhocas = putas grátis.
Deus abençoe as badalhocas, mas não te cases com uma!

"O casamento é o túmulo do amor" Giacomo Casanova

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Conceitos I : Beta vs Alfa

Tenho recebido imensos e-mails. Tento, sempre que possível, responder a todos eles apesar de, por vezes, não conseguir ser célere. Muitos de vós questionam-me sobre os conceitos utilizados neste blog. Compreendo que nem todos percebam o verdadeiro significado por detrás dos conceitos e, por essa razão, decidi esclarecer as mentes menos expeditas.


Conceitos:


  • Beta ou Joystick Boy: O beta é aquele que na gíria se costuma também denominar por CONAS. É a vergonha da sociedade que nasceu com uma pila no meio das pernas mas que não sabe assumir o papel macho. Alias, macho e beta são antónimos, por isso, peço desde já sinceras desculpas ao leitor, quando em posts anteriores comparei macho alfa com macho beta. Assumo, foi erro meu. Onde se lê "macho beta" deve entender-se "coninhas". O termo "joystick" é perfeito para o caracterizar esta espécie que deambula por ai. Porquê "Joystick"? Nos bons tempos, quando jogava num dos meus primeiros computadores, o velhinho AMIGA 500, a primeira coisa que fiz foi comprar um "joystick". Esse acessório servia para controlar os bonecos a meu bel prazer. Virava para a direita e o boneco fazia o movimento. Carregava no botão e o boneco saltava. E assim em diante. Ora, o Beta é o Joystick humano das Badalhocas e de algumas mulheres. Faz tudo o que elas mandam e não precisa sequer de pilhas! Quiça, também não precisa de pila (...) Mas esse assunto é tão nojento que nem merece maior delongas. O joystick fica 2h à espera da B sem reclamar. Vai regularmente às compras com elas. Sujeita-se às escolhas dela (São elas que escolhem sempre o lugar onde vão jantar e o caminho que devem seguir...). Enfim, o beta está para o homosexual como a Badalhoca está para a Prostituta, isto é, os primeiros negam ser iguais aos segundos mas, no fundo, apresentam enormes semelhanças. O beta é um hipócrita ou um ser subjugado. É aquele que acha que todos os meios são lícitos para atingir o fim (uma relação estável com uma badalhoca/mulher ou uma simples relação sexual). É alguém que molda a sua personalidade ao sabor da vontade da mulher com quem está. É a formiga que me apetece esmagar porque põe em xeque a reputação de todos os machos, o que faz com que os alfas tenham que pôr, muitas das vezes, as mulheres na ordem por elas pensarem à partida que estão a lidar com betas.

  • Alfa ou Colhão Duro: Se pudesse dar um exemplo de Alfa que todos pudessem imediatamente identificar teria de recorrer à mítica série televisiva "Nip Tuck". Sean McNamara e Cristian Troy assentam como uma luva no conceito de alfas. Dois gajos seguros, cada um à sua maneira, com diferentes opções de vida mas com fortes personalidades. Não são caezinhos amestrados das mulheres, nem mudam de rumo ou de opinião para agradar ou para terem sucesso entre elas. Fazem o que querem, quando querem e da maneira que acham mais acertada. Não querem agradar a gregos ou troianos, ou melhor, a badalhocas ou vacarronas. Assumem o papel de macho, isto é, são eles que tomam a iniciativa, que pagam as contas, que conduzem as mulheres, que as acalmam em momentos de histeria e que lhes dizem que "não" quando assim tem de ser. Porém, apesar desta descrição, é preciso dizer que os alfas não são maus da fita nem neandertais. Também sabem ser românticos, cavalheiros, charmosos e educados mas não trocam prioridades nem se recalcam perante as mulheres. O lema do alfa ao quadrado (como alguns comentadores deste blog comicamente se intitulam) é "Antes quebrar que torcer".
  • Raposa Velha: Bonita, esperta, charmosa, bem dotada, astuta... ops, passou da hora de almoço e este conceito não é para definir :)...

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A BADA DA KAPITAL

No seguimento dos vídeos apresentados pelo Roosh, apresento aqui ao público uma das conversas que tive com uma badalhoca que era uma das minhas caloiras. A facilidade com que a gaja me diz que andava com um gajo pelo carro, sem sequer pestanejar não deixa de ser estonteante...

Chamemos-lhe tão-só a BADA DA KAPITAL.

domingo, 29 de agosto de 2010

"AND SZOOO THE DANCE BEGINS..."



Serão as inglesas a nacionalidade mais badalhoca?
Num longo e arduo estudo empírico realizado nas últimas duas décadas, diria que a competição é feroz devendo ser alvo de uma reflexão aprofundada. No entanto, o pódio não lhes escapa.

sábado, 28 de agosto de 2010

"Virar as costas ao ego"

Em conversa amena sobre este blog, o Guru Jr. e eu, decidimos que no final de cada mês seria discutido ou criticado um tema que fosse alheio a Badalhocas, engate ou qualquer coisa que estivesse com isso relacionado.

Como estamos num mês de férias decidi também não me cansar muito na procura de alguma coisa que pudesse ser realmente interessante e que desse azo a crítica feroz.

Foi assim que me lembrei de reproduzir um artigo que tinha lido na visão de 29 de Julho de 2010 intitulado "Virar as costas ao ego". Espero que gostem...

"Sempre gostei muito de Matemática e de Física. Era um bocadinho o cromo da escola. Vivia as aulas intensamente, mas o tempo livre também. Acabei por ingressar em Engenharia Mecânica, no Técnico, sem saber bem o que queria e empurrado por dois dos meus melhores amigos. Continuei com o meu lema "word hard, play hard".

Fui convidado para ensinar Matemática e também dava explicações a alunos do Técnico. Gostei muito da experiência. Com isso emancipei-me economicamente e pude financiar as minhas viagens, nas férias. No 4.º ano, fui fazer investigação ligada à Robótica, mas o ambiente era algo bolorento. Acabei o curso com média de 18 valores. A McKinsey convidou-me para uma entrevista. Disseram-me que lhes interessava a minha maneira analítica de ver as coisas, de aprender rápido e com gosto. Prometeram que iria trabalhar com pessoas fantásticas, que aprenderia muito e que isso seria um desafio intelectual. Cumpriram tudo. Foram dois anos muito intensos. O ritmo de aprendizagem era fenomenal. Trabalhei em não sei quantas indústrias diferentes, em projectos de marketing, estratégia de organização... Viajei para o estrangeiro. Senti-me a progredir e tinha 23 anos.

Normalmente, o meu horário era das oito da manhã às dez da noite, com picos muito intensos que podiam demorar um mês.

Estava a gostar daquilo e também das condições fantásticas que tinha. Ao mesmo tempo, sentia um enorme desgaste da vida pessoal. Eu e a minha namorada convidávamos amigos para casa e, às vezes, eu adormecia no sofá. Andava na dúvida se era aquilo que queria. Durante os picos de trabalho, pensava em ir-me embora.

Dois anos depois, fui com a minha namorada para Londres tirar o mestrado na London Business Scholl, pago pela empresa. Não tencionava voltar à McKinsey. Mas, ao fim de dois meses de MBA, apercebi-me do que a consultora representava no mundo da gestão e isso inebria e alimentava o ego. A meio do curso, criei com mais cinco colegas um grupo de consultoria, apoiado pela universidade. Correu muito bem e fiquei com aquele bichinho. Aí, pensei em passar dois anos mais na McKinsey, depois saltar e montar o meu barraco. Também dei aulas aos alunos do MBA. Criei um grupo de teatro. Adorei a experiência foi mesmo do que mais gostei no MBA. Também viajei imenso. Acabei por ficar em Londres e na McKinsey, porque a minha namorada também se inscreveu num mestrado lá. O ritmo era igualmente intenso, mas mais tranquilo. Orgulho-me de dizer que, em dois anos e meio, não trabalhei um único fim de semana. Comecei a especializar-me em marketing e estratégia. Estive oito meses a ir e a vir de Espanha. Era chefe de projecto. Sentia que tinha nascido para fazer aquilo.

Mas a rapidez de aprendizagem já não era a mesma. No final de 2008, decidi voltar para Portugal e fazer uma pausa. Foi uma surpresa para toda a gente - viam-me como o "boy Mckinsey". O meu e-mail de despedida foi diferente de todos os outros: "Bem, obrigado a todos, vou viajar sem destino para a América Latina, tentar fazer teatro de improvisação com crianças e, depois, talvez mais tarde, crie a minha própria empresa".

Senti que estava livre. Quis fazer uma pausa e, com as poupanças, decidi viajar e dedicar-me ao trabalho social. Em fevereiro de 2009, zarpei para a Guatemala, sem bilhete de regresso. Fui trabalhar para uma cooperativa de mulheres, num bairro degradado de Guatemala City. Envolvi-me numa série de projectos, mas, ao fim de dois meses e meio, vim-me embora, porque nada ali avançava. Continuei a viajar e acabei no Equador, ao fim de oito meses. É muito difícil explicar o processo de transformação que esta viagem provocou em mim. É o tempo - É a sensação de já não me lembrar de quando parti, mas ainda não estar preocupado com o regresso.

Fiz escalada, caminhadas pelos Andes, tirei o curso de mergulho, nas Honduras, fui às Galápagos, escrevi, alimentei o meu blogue. Vive-se muita coisa, mas a um ritmo muito pausado. Cheguei à conclusão de que posso ser muito feliz sem trabalho. Uau!.

Quando decidi que ia ser intransigente em relação à minha felicidade, regressei. Para fazer aquilo que quero, quando quero. Voltei freak, com uns piercings nas orelhas, para curtir a vida. Pus no telemóvel "Trabalha para viver, não vivas para trabalhar". Dei explicações. Inscrevi-me também, no teatro amador de Lisboa (já entrei em duas peças). Na viagem, ganhei o bichinho da magia. Continuo a fazer desporto. Perdi quase 20 quilos, sem esforço, só porque me mexi muito enquanto andei na Amética Latina. E, de repente, pensei que poderia fazer algum trabalho num sítio complicado. Porque não a Cova da Moura? Apresentei-me no Moinho da Juventude propondo, de novo, praticar improvisação em teatro. Acabaram por me aliciar com este projecto de empreendedorismo que estava a arrancar. Comecei em Outubro, como voluntário, uma vez por semana. Agora, estou a tempo inteiro. Desenvolvemos um processo para apoiar um empreendedor e acompanhá-lo na criação do negócio.

Quando saí da McKinsey, ganhava 10 mil euros por mês. Aqui, recebo 1.400 líquidos, a recibos verdes. Não voltaria para a minha outra vida por nada deste mundo. Trabalho das nove às cinco. Tenho um dia a dia descontraído, sou uma pessoa mais equilibrada. Mas não tenho uma visão de médio prazo. Nem sei o que vou fazer quando o financiamento acabar, em fevereiro. Gostava de embarcar noutra viagem para clarificar as ideias."

E, agora, em nome das loucuras nas viagens de verão, uma musiquinha!



quinta-feira, 26 de agosto de 2010

FRASES DE ENGATE

Vindas do imaginario Macho Man
Quem as diz não bate bem
Quem as ouve não ri, mas por vezes até gosta
E gosta só rima com posta


Há frases de engate e frases de engate. Digamos nesta minha vida canina não conheço nenhuma frase que à primeira faça um knock out ao primeiro round. Durará talvez 5 minutos o tempo em que se não formos expeditos, passamos de garanhão a desilusão (Boss Ac), é nestes 5 minutos que nos mandamos da falésia abaixo à espera que o para-quedas abra, o pior é quando ele encrava a uns quantos mil pés de altitude e o que se segue é ao estilo do Homer Simpson quando saltou da falésia com o skate do Bart e não chegou à outra ponta.
Mas no meio de frases sem gosto e sem qualquer possibilidade de receber mais do que um vai po car.... ou um dedo levantado do público feminino, há algumas frases que se destacam pela sua intrinseca pirosice e por isso mesmo merecem um destaque e um top:

1. Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Scwarzenegger, mas a lamber sou uma Lassie...
2. Oh estrela queres cometa?
3. Posso-te fazer festas no umbigo? por dentro.
2. Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
3. Oh febra, salta aqui para a brasa.
4. Oh boneca, vai uma queca?
5. Acreditas no amor à primeira vista ou vou ter de passar outra vez?
6. Oh flor, deixa pôr.
7. Go to the beach, you´re very white.
8. Se é verdade que somos o que comemos, eu amanhã podia ser tu!
9. Contigo… era até achar petróleo!
10. Desculpa, sabes onde é que eu tenho que ir para saber o teu nome?
11. Pareces um anjo caído do ceu. Pena teres caido de cara.
12. Não sou muito bom em matemática, mas 1+1=69?
13. Doeu-te muito? quando caíste do ceu.
14. Deves tar cansada? andaste às voltas na minha cabeça o dia todo.
15. Se tivesse no teu lugar, faria amor comigo na boa!
16. Perdi as chaves do meu castelo. Posso dormir em tua casa.
17. Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo, esta noite!
18. Posso não te comer, mas duma boa punheta não te livras.
19. Não vais ficar muito excitada se eu me sentar ao teu lado?
20. Olá, sou o tipo perfeito. Disseram-me que andavas à minha procura.
21. - Oi, como estás hoje?
- Boa!
- Não, eu perguntei como ESTAVAS, não como ERAS!
22. - Dormes em cima da tua barriga?
- Não!
- Então e eu, posso?
23. - Sabes qual é a diferença entre a conversa e o sexo?
- Não!
- Então queres subir para conversarmos um pouco?
24. - Que tal comermos uma pizza e depois darmos uma?
- HEY!
- Que foi? Não gostas de pizza?
25. - (Chama-se uma miúda fazendo sinal com um dedo.)
- Fiz-te vir só com um dedo. Imagina o que consigo fazer com o resto do meu
corpo.
26. - Molha-se um dedo na tua boca e toca-lhe na sua roupa; depois: E que tal irmos
para minha casa mudar essa roupa encharcada?
27. - Ola Alice!
- Han?
- Ah nao é Alice? É que eu pensei que estivesse no pais das maravilhas.
28. -Sabes, fazes me lembrar o mar...
-porque?
-enjoas-me pa caraças!"
29. - Enah! Hoje chove a dar com pau...
- Por falar em dar com pau...
30. - Recebeste a minha mensagem?
- Qual?
- Para irmos jantar amanhã.

TRAVELL SOFIA



"how do you write women so well?
I think of a man and take away reason and accountability"

GUEST POST - El Punidor

"A pedido de muitas famílias, e um pouco também devido à vontade que este singelo aprendiz demonstrou em postar trampa, neste muy nobre mural, vil muro de lamentações, assistimos hoje, dia 26 de Agosto de 2010 à publicação do primeiro post desse bravestar dos nossos dias, qual guerreiro inter-galáctico, que vive na esperança de modificar não uma, mas apenas meia BADA que seja, porque sempre que o «The Punisher» sonha a BADA pula e avança (…), assim com a autorização dos muy nobres mestres, vou nas linhas que abaixo postarei, «fazere magiiiiaaa», como (...) dos cabo verde me ensinou:

AS MULHERES E AS COISAS

Teres muitas “badas” a lamber-te os tomates,
Não é o maior defeito.
O maior defeito é não tentar corrigir
O que pode ser corrigido,
O que pode ser emendado.

(The Punisher “el punidor”)

Já encontrei, na muy poética vida, e nas muy bucólicas viagens que realizei, Mega-Badas assim:

Badas-Porta: não sabem cumprir a sua obrigação, sem ranger.
Badas-Rio: quando saem do leito, causam complicações.
Badas-Papel: só servem para embrulhar, complicando o que é simples.
Badas-Espelho: só se vêem a si mesmas. E sempre com lentes de aumento.
Badas-Romance: vivem alheadas da realidade. Lembram telenovelas como a Tieta do Agreste.
Badas-Borboleta: voam de flor em flor.
Badas-Posto de Gasolina: vivem enchendo-se.
Badas-Carroça: quanto mais vazias, mais barulho fazem.
Badas-Balão: muito inchadas, só de vento e superficialidade.
Badas-Trepadeiras: chupam a pila ao patrão para subir na vida.
Badas-Bateria: cautela, não te encostes a elas. Pode dar faísca, causar incêndio.
Badas-Polícia de Trânsito: só funcionam, quando postas na rua.
Badas-Vítima: só encontram felicidade, quando nós sentimos pena delas.
Badas-Guitarra Moderna: falam e berram, como as quengas que são, com o volume no máximo.
“Badas-Masoquistas: Adoram quando as pomos no lugar.”

Afortunadamente, existe para contentamento daqueles para os quais a Mulher é um ser idílico e personifica a beleza pura em sociedade tão vil, “Não Badas” assim:

Não Badas-Cireneu: ajudam o Homem que amam a carregar a sua cruz, e vice-versa.
Não Badas-Alegria: por onde passam, semeiam bondade e amor.
Não Badas-Esperança: acreditam nos homens e num Mundo Melhor.
Não Badas-Comunidade: trabalham e lutam de mãos das com os seus “irmãos”.
Não Badas-Oração: rezam e dão o melhor de si mesmas, e aqui atentem Badas desprezíveis, sem fazerem publicidade.
Não Badas-Ponte: ligam as duas margens, o tempo e a eternidade.
Não Badas-Perfume: plantam flores e benemerências ao longo dos seus caminhos.
Não Badas-Véu de Verónica: enxugam as lágrimas e confortam corações aflitos, atribulados.
Não Badas- Cálice de Rendenção: transportam Cristo e o seu evangelho, ou qualquer outra ideologia em que acreditem, num gesto humilde de quem está ao serviço dos outros reconhecendo ser apenas um instrumento. Nada mais.

Deste modo, muy nobres comentadores, esperam-se comentários que permitam aprofundar estes dois conceitos, com o objectivo de, e de acordo com as vossas muy nobres experiências de vida, aumentarmos estas duas tipologias, as B´s e as não B´s…
Também se aceitam comentários acerca de experiências que tenham vivido, lançando-se o desafio de tentarem a colagem de Badas ou não Badas que conheçam com estas características.
Para o mais original dos comentários, que acrescente novos conceitos com vista a aumentar este post em nosso muy nobre mural, oferece-se uma viagem ao sopé da montanha onde habitam Guru jr. e a velha Raposa, para com eles fazerem uma Pós-Graduação em “Badismo aplicado às novas situações”.

P.s.- Aos 5 melhores alunos desta pós será oferecido estágio remunerado numa casa de alterne, com o objectivo de aprofundar aspectos mundanos…

Semper Fi meus bons amigos

Meus Bons Amigos, LOLOLOL,

Meus bons amigos, onde estão
Notícias de todos quero saber
Cada um fez sua vida de forma diferente
Às vezes me pergunto: Malditos ou inocentes?
Nossos sonhos, realidades
Todas as vertigens, crueldades
Sobre nossos ombros aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez prá mim
Assim, assim, me fez feliz, assim
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
Meus bons amigos, onde estão
Notícias de todos quero saber
Sobre nossos ombros aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez prá mim
Assim, assim, me fez feliz, assim
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito"

By El Punidor

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

SOFIA




Esta cena demonstra como se consegue transformar uma gaja normal num projecto de badalhoca. Isto é, pega-se numa gaja completamente normal que consegue expressar os sentimentos e magoa-se de tal forma, a ela reprimir os sentimentos com o próximo gajo. Tu és esta gaja. És um projecto de badalhoca, precisamente no limiar da fronteira, se não é que já a passaste. Apanhaste meia dúzia de gajos como este pédé francês, que também deverá ter apanhado demasiado badalhocas. E agora dizes para ti esta merda que para aqui escreves, na esperança de acreditares nela. Só que, deixa-me adivinhar, não a pões em prática porque ainda resta alguma decência em ti e aquela vozinha que aparece quando um gajo rouba, mente, ou faz algo de mal ainda te diz para não o fazeres.

Mas aqui neste tasco, não desresponsabilizamos as mulheres por serem mulheres. Mas não as tratamos como homens. As mulheres são menos racionais que os homens e mais sentimentais. Assim sendo peço-te que puxes pelo teu lado racional, só desta vez, porque é o vosso lado sentimental que nos prende.

Analisar o que aqui (de relevante) escreves-te:

«...O maior prazer na vida é ser-se livre. Hoje posso namorar com uma pessoa seja ela da Italia, seja ela da Alemanha, Austria, Espanha, Belgica.. etc. Desde que haja amor, desde que haja vontade em experimentar novas coisas, desde que haja aventura, desde que haja chama... Chama-se VIVER A VIDA. Sendo livre, posso muito bem ir para a noite divertir-me à minha maneira. Ir para a cama com uma pessoa inteligente, passar bons momentos. Na noite seguinte conhecer outra pessoa brilhante e envolver-me com ela, na noite seguinte apetecer-me satisfazer um dos meus fetiches. Uma pessoa gorda. Enfim, e voces no meio disto tudo ficam a ver navios, a tentar arranjar uma justificacao para o vosso fracasso...»

É este o teu conceito de liberdade? Pinar todos os gajos que te aparecem à frente. Isto é liberdade ou irresponsabilidade?
O conceito de liberdade actual baseia-se numa só premissa: o egoismo. A minha liberdade, que consiste em fazer tudo o que eu quero, acaba onde começa a do outro, não é? Não, não é! Então, se eu vir alguém a suicidar-se devo respeitar a sua liberdade de matar-se e não fazer nada? Não devo tentar impedi-lo? isso é que era bom.
Mais ainda, confundes a liberdade como valor absoluto. Não é. Existe apenas um valor absoluto a dignidade da pessoa humana que se deve respeitar acima de tudo. Não é a vida. Porque posso ter que matar alguém em legítima defesa.
Luta por aquilo que acreditas. Mas primeiro questiona. Questiona tudo. E se eu te dissesse que a terra é quadrada. Dantes pensavam que era plana. Agora é redonda. Eu digo-te que é quadrada. Não aceites as premissas que te impõe, questiona-as, valida-as com a tua consciência. Se não consegues validar pergunta-te porquê.

Mas não deixa de irónico que tu falas de liberdade da mulher e só apresentas uma opção. Aquilo que tu apresentas como liberdade eu vejo como ditadura. Para ti uma mulher para ser livre tem de pinar com vários gajos. Onde é que está a tua liberdade de escolha?
E a segunda opção que é dar à mulher a liberdade de se quiser ficar em casa. Ou isso não é liberdade. Esqueces-te dela? Fizeram-te esquecer?
És um dos melhores produtos acabados da nossa sociedade.

Ser gordo é um fetiche? Só pinavas um gordo para satisfazer um fetiche. Por amor nunca? És assim tão fútil? Não sejas, o mundo agradece. Estamos nesta terra para deixá-la melhor que a encontramos. Não pior. Por vezes é fodido e temos de conceder em merdas que não queremos.
Uma pessoa que seja gorda é infeliz. Está tão frágil mentalmente que não é capaz de parar para perceber que não é aquela fatia de bolo que lhe vai preencher o vazio que sente dentro dela. É por isso que quando estás triste comes mais, contente comes menos. Qualquer pessoa que seja gorda tem algum problema dentro dela, normalmente de auto-estima. A sociedade egoista em que vivemos tenta passar a ideia que não. Tenta passar a mesma ideia que tu queres passar, só que tu não é a comer comida, é a comer gajos. Aceitas o que a sociedade te diz, e sem qualquer consciência crítica, não a questionas e reflectes se faz sentido.
Quando era puto chamavam-me de renegado. Podia toda a gente concordar com algo, se eu achasse que era errado dizia-o.
O teu lado racional não consegue sobrepor-se ao teu lado sentimental de vaidade que é pensares que uma mulher é psicologicamente igual ao homem? É que nem físca nem psicologicamente. E ainda bem que assim é. Conseguiram explorar o complexo da mulher em relação ao homem, fazendo-a acreditar que para ser igual teria que se assemelhar. Mas cum crl a mulher tem de ser igual ou até melhor ao homem, naquilo em que é boa. Não sei o que é porque não sou mulher, mas sei sim que no outro dia um atrasado atravessa-me a rua sem olhar com um puto ao colo. Tenho que fazer uma travagem brusca. E é nisto que dá esta troca de papéis. Lembro-me também de o meu pai cozinhar um dia. Enfiou um frango inteiro dentro duma panela de água. Temperou-o com sal.




Faz-te lembrar alguém?

Recentemente descobri que os irlandeses de Dublin dizem-se descendentes dos escandinavos, enquanto todo o resto da ilha considera-se celta. Já viste o rídiculo em que incorrem os dubliners? Já viste o rídiculo em que tu incorres.


Quanto a ver navios? Os últimos que vi foi há uma semana, dum miradouro que fica perto da Graça, um pouco mais acima, sentados na pedra do muro, com dois copos, uma garrafa de rosé e uma míuda a dizer-me que era um gato e a enroscar-se à minha volta.

«...O que voces queriam era poderem continuar a manipular as mulheres, mas como vêem cada vez mais haver alguma igualdade de direitos e cada vez mais voces se encaixarem no perfil da mulher do antigamente (ficar em casa sem trabalhar), sentem-se revoltados...»

Não somos nós que te manipulamos, nem tentamos manipular. Se a mulher quer pinar com vários gajos que o faça. Discordo frontalmente com essa total falta de respeito pelo corpo da mulher, a única hipótese que eu vejo de uma mulher ser feliz a longo prazo tendo esse comportamento, é ter um sério disturbio mental. E por muito que as séries de televisão digam o contrário, não me parece que assim o seja.

Deves pensar que és a mais livre de todas as mulheres quando dizes esta trampa às tuas amigas e tentas convencê-las, quando não passas de uma marioneta sem cerêbro. Vocês as feministas não são mais que carne para canhão. E que nem galinhas continuam a ir em direcção ao matadouro. Os judeus também se calhar ao princípio acreditavam que o Hitler gostava deles.

Deixa-me adivinhar, foste uma das que foram a correr comprar Tamiflu com a gripe das aves?
Não te apercebeste que era tudo uma tanga e que o Rumsfeld empacotou uns quantos milhões.

«...Amigos, saiam do armário. Disfrutem a vida...»

Ora aí está. Estava admirado de tu ainda não teres jogado a carta do homossexual ou do fundamentalista islâmico. É esse o teu melhor argumento? e se sim quem é que tu ensinou? pensa pela tua cabeça.

Ambos estão errados. Os gays serão futuramente abordados, os fundamentalistas islâmicos, não merecem sequer o chão que pisam, quanto mais serem objecto de reflexão neste blog. Tu em certa medida não passas de uma fundamentalista e como tal cega e burra, como esses otários de turbante.

«...É tudo apenas uma questão de skills...»
É não é. As skills já eu as tenho, mas não me parece que consiga atrair as miudas certas, à excepção duma.

«...Ah! E para além da morte, só tenho mais uma certeza. O homem, sem a mulher, não conseguiria ser feliz...»

E aqui revelas outra vez a tua pancada. O homem, sem a mulher, não conseguiria ser feliz? E a mulher sem o homem? Pego na tua frase e reformulo para:
TANTO O HOMEM COMO A MULHER, SEM UM E OUTRO SÃO UM PUZZLE INCOMPLETO. Só encaixam se forem diferentes.

Triste é teres-me enganado a escrever estas linhas a explicar-te algo que tu já sabes. Pelo menos dei-te atenção.