Quem é o maior ALFA PORTUGUÊS da actualidade?

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A BADA DA KAPITAL

No seguimento dos vídeos apresentados pelo Roosh, apresento aqui ao público uma das conversas que tive com uma badalhoca que era uma das minhas caloiras. A facilidade com que a gaja me diz que andava com um gajo pelo carro, sem sequer pestanejar não deixa de ser estonteante...

Chamemos-lhe tão-só a BADA DA KAPITAL.

domingo, 29 de agosto de 2010

"AND SZOOO THE DANCE BEGINS..."



Serão as inglesas a nacionalidade mais badalhoca?
Num longo e arduo estudo empírico realizado nas últimas duas décadas, diria que a competição é feroz devendo ser alvo de uma reflexão aprofundada. No entanto, o pódio não lhes escapa.

sábado, 28 de agosto de 2010

"Virar as costas ao ego"

Em conversa amena sobre este blog, o Guru Jr. e eu, decidimos que no final de cada mês seria discutido ou criticado um tema que fosse alheio a Badalhocas, engate ou qualquer coisa que estivesse com isso relacionado.

Como estamos num mês de férias decidi também não me cansar muito na procura de alguma coisa que pudesse ser realmente interessante e que desse azo a crítica feroz.

Foi assim que me lembrei de reproduzir um artigo que tinha lido na visão de 29 de Julho de 2010 intitulado "Virar as costas ao ego". Espero que gostem...

"Sempre gostei muito de Matemática e de Física. Era um bocadinho o cromo da escola. Vivia as aulas intensamente, mas o tempo livre também. Acabei por ingressar em Engenharia Mecânica, no Técnico, sem saber bem o que queria e empurrado por dois dos meus melhores amigos. Continuei com o meu lema "word hard, play hard".

Fui convidado para ensinar Matemática e também dava explicações a alunos do Técnico. Gostei muito da experiência. Com isso emancipei-me economicamente e pude financiar as minhas viagens, nas férias. No 4.º ano, fui fazer investigação ligada à Robótica, mas o ambiente era algo bolorento. Acabei o curso com média de 18 valores. A McKinsey convidou-me para uma entrevista. Disseram-me que lhes interessava a minha maneira analítica de ver as coisas, de aprender rápido e com gosto. Prometeram que iria trabalhar com pessoas fantásticas, que aprenderia muito e que isso seria um desafio intelectual. Cumpriram tudo. Foram dois anos muito intensos. O ritmo de aprendizagem era fenomenal. Trabalhei em não sei quantas indústrias diferentes, em projectos de marketing, estratégia de organização... Viajei para o estrangeiro. Senti-me a progredir e tinha 23 anos.

Normalmente, o meu horário era das oito da manhã às dez da noite, com picos muito intensos que podiam demorar um mês.

Estava a gostar daquilo e também das condições fantásticas que tinha. Ao mesmo tempo, sentia um enorme desgaste da vida pessoal. Eu e a minha namorada convidávamos amigos para casa e, às vezes, eu adormecia no sofá. Andava na dúvida se era aquilo que queria. Durante os picos de trabalho, pensava em ir-me embora.

Dois anos depois, fui com a minha namorada para Londres tirar o mestrado na London Business Scholl, pago pela empresa. Não tencionava voltar à McKinsey. Mas, ao fim de dois meses de MBA, apercebi-me do que a consultora representava no mundo da gestão e isso inebria e alimentava o ego. A meio do curso, criei com mais cinco colegas um grupo de consultoria, apoiado pela universidade. Correu muito bem e fiquei com aquele bichinho. Aí, pensei em passar dois anos mais na McKinsey, depois saltar e montar o meu barraco. Também dei aulas aos alunos do MBA. Criei um grupo de teatro. Adorei a experiência foi mesmo do que mais gostei no MBA. Também viajei imenso. Acabei por ficar em Londres e na McKinsey, porque a minha namorada também se inscreveu num mestrado lá. O ritmo era igualmente intenso, mas mais tranquilo. Orgulho-me de dizer que, em dois anos e meio, não trabalhei um único fim de semana. Comecei a especializar-me em marketing e estratégia. Estive oito meses a ir e a vir de Espanha. Era chefe de projecto. Sentia que tinha nascido para fazer aquilo.

Mas a rapidez de aprendizagem já não era a mesma. No final de 2008, decidi voltar para Portugal e fazer uma pausa. Foi uma surpresa para toda a gente - viam-me como o "boy Mckinsey". O meu e-mail de despedida foi diferente de todos os outros: "Bem, obrigado a todos, vou viajar sem destino para a América Latina, tentar fazer teatro de improvisação com crianças e, depois, talvez mais tarde, crie a minha própria empresa".

Senti que estava livre. Quis fazer uma pausa e, com as poupanças, decidi viajar e dedicar-me ao trabalho social. Em fevereiro de 2009, zarpei para a Guatemala, sem bilhete de regresso. Fui trabalhar para uma cooperativa de mulheres, num bairro degradado de Guatemala City. Envolvi-me numa série de projectos, mas, ao fim de dois meses e meio, vim-me embora, porque nada ali avançava. Continuei a viajar e acabei no Equador, ao fim de oito meses. É muito difícil explicar o processo de transformação que esta viagem provocou em mim. É o tempo - É a sensação de já não me lembrar de quando parti, mas ainda não estar preocupado com o regresso.

Fiz escalada, caminhadas pelos Andes, tirei o curso de mergulho, nas Honduras, fui às Galápagos, escrevi, alimentei o meu blogue. Vive-se muita coisa, mas a um ritmo muito pausado. Cheguei à conclusão de que posso ser muito feliz sem trabalho. Uau!.

Quando decidi que ia ser intransigente em relação à minha felicidade, regressei. Para fazer aquilo que quero, quando quero. Voltei freak, com uns piercings nas orelhas, para curtir a vida. Pus no telemóvel "Trabalha para viver, não vivas para trabalhar". Dei explicações. Inscrevi-me também, no teatro amador de Lisboa (já entrei em duas peças). Na viagem, ganhei o bichinho da magia. Continuo a fazer desporto. Perdi quase 20 quilos, sem esforço, só porque me mexi muito enquanto andei na Amética Latina. E, de repente, pensei que poderia fazer algum trabalho num sítio complicado. Porque não a Cova da Moura? Apresentei-me no Moinho da Juventude propondo, de novo, praticar improvisação em teatro. Acabaram por me aliciar com este projecto de empreendedorismo que estava a arrancar. Comecei em Outubro, como voluntário, uma vez por semana. Agora, estou a tempo inteiro. Desenvolvemos um processo para apoiar um empreendedor e acompanhá-lo na criação do negócio.

Quando saí da McKinsey, ganhava 10 mil euros por mês. Aqui, recebo 1.400 líquidos, a recibos verdes. Não voltaria para a minha outra vida por nada deste mundo. Trabalho das nove às cinco. Tenho um dia a dia descontraído, sou uma pessoa mais equilibrada. Mas não tenho uma visão de médio prazo. Nem sei o que vou fazer quando o financiamento acabar, em fevereiro. Gostava de embarcar noutra viagem para clarificar as ideias."

E, agora, em nome das loucuras nas viagens de verão, uma musiquinha!



quinta-feira, 26 de agosto de 2010

FRASES DE ENGATE

Vindas do imaginario Macho Man
Quem as diz não bate bem
Quem as ouve não ri, mas por vezes até gosta
E gosta só rima com posta


Há frases de engate e frases de engate. Digamos nesta minha vida canina não conheço nenhuma frase que à primeira faça um knock out ao primeiro round. Durará talvez 5 minutos o tempo em que se não formos expeditos, passamos de garanhão a desilusão (Boss Ac), é nestes 5 minutos que nos mandamos da falésia abaixo à espera que o para-quedas abra, o pior é quando ele encrava a uns quantos mil pés de altitude e o que se segue é ao estilo do Homer Simpson quando saltou da falésia com o skate do Bart e não chegou à outra ponta.
Mas no meio de frases sem gosto e sem qualquer possibilidade de receber mais do que um vai po car.... ou um dedo levantado do público feminino, há algumas frases que se destacam pela sua intrinseca pirosice e por isso mesmo merecem um destaque e um top:

1. Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Scwarzenegger, mas a lamber sou uma Lassie...
2. Oh estrela queres cometa?
3. Posso-te fazer festas no umbigo? por dentro.
2. Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
3. Oh febra, salta aqui para a brasa.
4. Oh boneca, vai uma queca?
5. Acreditas no amor à primeira vista ou vou ter de passar outra vez?
6. Oh flor, deixa pôr.
7. Go to the beach, you´re very white.
8. Se é verdade que somos o que comemos, eu amanhã podia ser tu!
9. Contigo… era até achar petróleo!
10. Desculpa, sabes onde é que eu tenho que ir para saber o teu nome?
11. Pareces um anjo caído do ceu. Pena teres caido de cara.
12. Não sou muito bom em matemática, mas 1+1=69?
13. Doeu-te muito? quando caíste do ceu.
14. Deves tar cansada? andaste às voltas na minha cabeça o dia todo.
15. Se tivesse no teu lugar, faria amor comigo na boa!
16. Perdi as chaves do meu castelo. Posso dormir em tua casa.
17. Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo, esta noite!
18. Posso não te comer, mas duma boa punheta não te livras.
19. Não vais ficar muito excitada se eu me sentar ao teu lado?
20. Olá, sou o tipo perfeito. Disseram-me que andavas à minha procura.
21. - Oi, como estás hoje?
- Boa!
- Não, eu perguntei como ESTAVAS, não como ERAS!
22. - Dormes em cima da tua barriga?
- Não!
- Então e eu, posso?
23. - Sabes qual é a diferença entre a conversa e o sexo?
- Não!
- Então queres subir para conversarmos um pouco?
24. - Que tal comermos uma pizza e depois darmos uma?
- HEY!
- Que foi? Não gostas de pizza?
25. - (Chama-se uma miúda fazendo sinal com um dedo.)
- Fiz-te vir só com um dedo. Imagina o que consigo fazer com o resto do meu
corpo.
26. - Molha-se um dedo na tua boca e toca-lhe na sua roupa; depois: E que tal irmos
para minha casa mudar essa roupa encharcada?
27. - Ola Alice!
- Han?
- Ah nao é Alice? É que eu pensei que estivesse no pais das maravilhas.
28. -Sabes, fazes me lembrar o mar...
-porque?
-enjoas-me pa caraças!"
29. - Enah! Hoje chove a dar com pau...
- Por falar em dar com pau...
30. - Recebeste a minha mensagem?
- Qual?
- Para irmos jantar amanhã.

TRAVELL SOFIA



"how do you write women so well?
I think of a man and take away reason and accountability"

GUEST POST - El Punidor

"A pedido de muitas famílias, e um pouco também devido à vontade que este singelo aprendiz demonstrou em postar trampa, neste muy nobre mural, vil muro de lamentações, assistimos hoje, dia 26 de Agosto de 2010 à publicação do primeiro post desse bravestar dos nossos dias, qual guerreiro inter-galáctico, que vive na esperança de modificar não uma, mas apenas meia BADA que seja, porque sempre que o «The Punisher» sonha a BADA pula e avança (…), assim com a autorização dos muy nobres mestres, vou nas linhas que abaixo postarei, «fazere magiiiiaaa», como (...) dos cabo verde me ensinou:

AS MULHERES E AS COISAS

Teres muitas “badas” a lamber-te os tomates,
Não é o maior defeito.
O maior defeito é não tentar corrigir
O que pode ser corrigido,
O que pode ser emendado.

(The Punisher “el punidor”)

Já encontrei, na muy poética vida, e nas muy bucólicas viagens que realizei, Mega-Badas assim:

Badas-Porta: não sabem cumprir a sua obrigação, sem ranger.
Badas-Rio: quando saem do leito, causam complicações.
Badas-Papel: só servem para embrulhar, complicando o que é simples.
Badas-Espelho: só se vêem a si mesmas. E sempre com lentes de aumento.
Badas-Romance: vivem alheadas da realidade. Lembram telenovelas como a Tieta do Agreste.
Badas-Borboleta: voam de flor em flor.
Badas-Posto de Gasolina: vivem enchendo-se.
Badas-Carroça: quanto mais vazias, mais barulho fazem.
Badas-Balão: muito inchadas, só de vento e superficialidade.
Badas-Trepadeiras: chupam a pila ao patrão para subir na vida.
Badas-Bateria: cautela, não te encostes a elas. Pode dar faísca, causar incêndio.
Badas-Polícia de Trânsito: só funcionam, quando postas na rua.
Badas-Vítima: só encontram felicidade, quando nós sentimos pena delas.
Badas-Guitarra Moderna: falam e berram, como as quengas que são, com o volume no máximo.
“Badas-Masoquistas: Adoram quando as pomos no lugar.”

Afortunadamente, existe para contentamento daqueles para os quais a Mulher é um ser idílico e personifica a beleza pura em sociedade tão vil, “Não Badas” assim:

Não Badas-Cireneu: ajudam o Homem que amam a carregar a sua cruz, e vice-versa.
Não Badas-Alegria: por onde passam, semeiam bondade e amor.
Não Badas-Esperança: acreditam nos homens e num Mundo Melhor.
Não Badas-Comunidade: trabalham e lutam de mãos das com os seus “irmãos”.
Não Badas-Oração: rezam e dão o melhor de si mesmas, e aqui atentem Badas desprezíveis, sem fazerem publicidade.
Não Badas-Ponte: ligam as duas margens, o tempo e a eternidade.
Não Badas-Perfume: plantam flores e benemerências ao longo dos seus caminhos.
Não Badas-Véu de Verónica: enxugam as lágrimas e confortam corações aflitos, atribulados.
Não Badas- Cálice de Rendenção: transportam Cristo e o seu evangelho, ou qualquer outra ideologia em que acreditem, num gesto humilde de quem está ao serviço dos outros reconhecendo ser apenas um instrumento. Nada mais.

Deste modo, muy nobres comentadores, esperam-se comentários que permitam aprofundar estes dois conceitos, com o objectivo de, e de acordo com as vossas muy nobres experiências de vida, aumentarmos estas duas tipologias, as B´s e as não B´s…
Também se aceitam comentários acerca de experiências que tenham vivido, lançando-se o desafio de tentarem a colagem de Badas ou não Badas que conheçam com estas características.
Para o mais original dos comentários, que acrescente novos conceitos com vista a aumentar este post em nosso muy nobre mural, oferece-se uma viagem ao sopé da montanha onde habitam Guru jr. e a velha Raposa, para com eles fazerem uma Pós-Graduação em “Badismo aplicado às novas situações”.

P.s.- Aos 5 melhores alunos desta pós será oferecido estágio remunerado numa casa de alterne, com o objectivo de aprofundar aspectos mundanos…

Semper Fi meus bons amigos

Meus Bons Amigos, LOLOLOL,

Meus bons amigos, onde estão
Notícias de todos quero saber
Cada um fez sua vida de forma diferente
Às vezes me pergunto: Malditos ou inocentes?
Nossos sonhos, realidades
Todas as vertigens, crueldades
Sobre nossos ombros aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez prá mim
Assim, assim, me fez feliz, assim
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
Meus bons amigos, onde estão
Notícias de todos quero saber
Sobre nossos ombros aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez prá mim
Assim, assim, me fez feliz, assim
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito"

By El Punidor

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

SOFIA




Esta cena demonstra como se consegue transformar uma gaja normal num projecto de badalhoca. Isto é, pega-se numa gaja completamente normal que consegue expressar os sentimentos e magoa-se de tal forma, a ela reprimir os sentimentos com o próximo gajo. Tu és esta gaja. És um projecto de badalhoca, precisamente no limiar da fronteira, se não é que já a passaste. Apanhaste meia dúzia de gajos como este pédé francês, que também deverá ter apanhado demasiado badalhocas. E agora dizes para ti esta merda que para aqui escreves, na esperança de acreditares nela. Só que, deixa-me adivinhar, não a pões em prática porque ainda resta alguma decência em ti e aquela vozinha que aparece quando um gajo rouba, mente, ou faz algo de mal ainda te diz para não o fazeres.

Mas aqui neste tasco, não desresponsabilizamos as mulheres por serem mulheres. Mas não as tratamos como homens. As mulheres são menos racionais que os homens e mais sentimentais. Assim sendo peço-te que puxes pelo teu lado racional, só desta vez, porque é o vosso lado sentimental que nos prende.

Analisar o que aqui (de relevante) escreves-te:

«...O maior prazer na vida é ser-se livre. Hoje posso namorar com uma pessoa seja ela da Italia, seja ela da Alemanha, Austria, Espanha, Belgica.. etc. Desde que haja amor, desde que haja vontade em experimentar novas coisas, desde que haja aventura, desde que haja chama... Chama-se VIVER A VIDA. Sendo livre, posso muito bem ir para a noite divertir-me à minha maneira. Ir para a cama com uma pessoa inteligente, passar bons momentos. Na noite seguinte conhecer outra pessoa brilhante e envolver-me com ela, na noite seguinte apetecer-me satisfazer um dos meus fetiches. Uma pessoa gorda. Enfim, e voces no meio disto tudo ficam a ver navios, a tentar arranjar uma justificacao para o vosso fracasso...»

É este o teu conceito de liberdade? Pinar todos os gajos que te aparecem à frente. Isto é liberdade ou irresponsabilidade?
O conceito de liberdade actual baseia-se numa só premissa: o egoismo. A minha liberdade, que consiste em fazer tudo o que eu quero, acaba onde começa a do outro, não é? Não, não é! Então, se eu vir alguém a suicidar-se devo respeitar a sua liberdade de matar-se e não fazer nada? Não devo tentar impedi-lo? isso é que era bom.
Mais ainda, confundes a liberdade como valor absoluto. Não é. Existe apenas um valor absoluto a dignidade da pessoa humana que se deve respeitar acima de tudo. Não é a vida. Porque posso ter que matar alguém em legítima defesa.
Luta por aquilo que acreditas. Mas primeiro questiona. Questiona tudo. E se eu te dissesse que a terra é quadrada. Dantes pensavam que era plana. Agora é redonda. Eu digo-te que é quadrada. Não aceites as premissas que te impõe, questiona-as, valida-as com a tua consciência. Se não consegues validar pergunta-te porquê.

Mas não deixa de irónico que tu falas de liberdade da mulher e só apresentas uma opção. Aquilo que tu apresentas como liberdade eu vejo como ditadura. Para ti uma mulher para ser livre tem de pinar com vários gajos. Onde é que está a tua liberdade de escolha?
E a segunda opção que é dar à mulher a liberdade de se quiser ficar em casa. Ou isso não é liberdade. Esqueces-te dela? Fizeram-te esquecer?
És um dos melhores produtos acabados da nossa sociedade.

Ser gordo é um fetiche? Só pinavas um gordo para satisfazer um fetiche. Por amor nunca? És assim tão fútil? Não sejas, o mundo agradece. Estamos nesta terra para deixá-la melhor que a encontramos. Não pior. Por vezes é fodido e temos de conceder em merdas que não queremos.
Uma pessoa que seja gorda é infeliz. Está tão frágil mentalmente que não é capaz de parar para perceber que não é aquela fatia de bolo que lhe vai preencher o vazio que sente dentro dela. É por isso que quando estás triste comes mais, contente comes menos. Qualquer pessoa que seja gorda tem algum problema dentro dela, normalmente de auto-estima. A sociedade egoista em que vivemos tenta passar a ideia que não. Tenta passar a mesma ideia que tu queres passar, só que tu não é a comer comida, é a comer gajos. Aceitas o que a sociedade te diz, e sem qualquer consciência crítica, não a questionas e reflectes se faz sentido.
Quando era puto chamavam-me de renegado. Podia toda a gente concordar com algo, se eu achasse que era errado dizia-o.
O teu lado racional não consegue sobrepor-se ao teu lado sentimental de vaidade que é pensares que uma mulher é psicologicamente igual ao homem? É que nem físca nem psicologicamente. E ainda bem que assim é. Conseguiram explorar o complexo da mulher em relação ao homem, fazendo-a acreditar que para ser igual teria que se assemelhar. Mas cum crl a mulher tem de ser igual ou até melhor ao homem, naquilo em que é boa. Não sei o que é porque não sou mulher, mas sei sim que no outro dia um atrasado atravessa-me a rua sem olhar com um puto ao colo. Tenho que fazer uma travagem brusca. E é nisto que dá esta troca de papéis. Lembro-me também de o meu pai cozinhar um dia. Enfiou um frango inteiro dentro duma panela de água. Temperou-o com sal.




Faz-te lembrar alguém?

Recentemente descobri que os irlandeses de Dublin dizem-se descendentes dos escandinavos, enquanto todo o resto da ilha considera-se celta. Já viste o rídiculo em que incorrem os dubliners? Já viste o rídiculo em que tu incorres.


Quanto a ver navios? Os últimos que vi foi há uma semana, dum miradouro que fica perto da Graça, um pouco mais acima, sentados na pedra do muro, com dois copos, uma garrafa de rosé e uma míuda a dizer-me que era um gato e a enroscar-se à minha volta.

«...O que voces queriam era poderem continuar a manipular as mulheres, mas como vêem cada vez mais haver alguma igualdade de direitos e cada vez mais voces se encaixarem no perfil da mulher do antigamente (ficar em casa sem trabalhar), sentem-se revoltados...»

Não somos nós que te manipulamos, nem tentamos manipular. Se a mulher quer pinar com vários gajos que o faça. Discordo frontalmente com essa total falta de respeito pelo corpo da mulher, a única hipótese que eu vejo de uma mulher ser feliz a longo prazo tendo esse comportamento, é ter um sério disturbio mental. E por muito que as séries de televisão digam o contrário, não me parece que assim o seja.

Deves pensar que és a mais livre de todas as mulheres quando dizes esta trampa às tuas amigas e tentas convencê-las, quando não passas de uma marioneta sem cerêbro. Vocês as feministas não são mais que carne para canhão. E que nem galinhas continuam a ir em direcção ao matadouro. Os judeus também se calhar ao princípio acreditavam que o Hitler gostava deles.

Deixa-me adivinhar, foste uma das que foram a correr comprar Tamiflu com a gripe das aves?
Não te apercebeste que era tudo uma tanga e que o Rumsfeld empacotou uns quantos milhões.

«...Amigos, saiam do armário. Disfrutem a vida...»

Ora aí está. Estava admirado de tu ainda não teres jogado a carta do homossexual ou do fundamentalista islâmico. É esse o teu melhor argumento? e se sim quem é que tu ensinou? pensa pela tua cabeça.

Ambos estão errados. Os gays serão futuramente abordados, os fundamentalistas islâmicos, não merecem sequer o chão que pisam, quanto mais serem objecto de reflexão neste blog. Tu em certa medida não passas de uma fundamentalista e como tal cega e burra, como esses otários de turbante.

«...É tudo apenas uma questão de skills...»
É não é. As skills já eu as tenho, mas não me parece que consiga atrair as miudas certas, à excepção duma.

«...Ah! E para além da morte, só tenho mais uma certeza. O homem, sem a mulher, não conseguiria ser feliz...»

E aqui revelas outra vez a tua pancada. O homem, sem a mulher, não conseguiria ser feliz? E a mulher sem o homem? Pego na tua frase e reformulo para:
TANTO O HOMEM COMO A MULHER, SEM UM E OUTRO SÃO UM PUZZLE INCOMPLETO. Só encaixam se forem diferentes.

Triste é teres-me enganado a escrever estas linhas a explicar-te algo que tu já sabes. Pelo menos dei-te atenção.

domingo, 22 de agosto de 2010

A característica física da Badalhoca

Quando aceitei abraçar este grande projecto disse ao ilustre GURU JR. que tinhamos de expôr a realidade da "badalhoquice" para que, não só respeitáveis senhoras, mas também os "betas" acordassem para a realidade.

De lá para cá, considero que temos desenvolvido um bom trabalho a favor da comunidade. Há, no entanto, alguns mistérios nesse "maravilhoso" mundo que ainda não conseguimos desvendar apesar de árduo estudo. Por essa razão, decidi oferecer um almoço no restaurante "Eleven" no montante máximo de 35 euros (combinado de almoço) a quem revelar uma característica física comum a todas as B´s.

Atenção, um aviso aos participantes, esse critério tem de ser objectivo, aceite por mim e por toda a comunidade Alfa, por isso, apliquem-se!

Ao ler este post, muitos de vocês vão questionar a sanidade mental da Raposa. Terá enlouquecido? Não meus amigos, a Raposa está a falar a sério.

Não sei se existem provas científicas do facto mas, pela minha observação, posso afirmar que a convivência entre as pessoas gera assimilação de traços físicos e psicológicos. É o que acontece com marido e mulher. Passam muito tempo juntos e isso faz com que fiquem fisica e psicologicamente parecidos.

Alias, o ser humano imita tudo aquilo que crê ou acha estar certo. Também o faz para estar inserido ou se sentir reconhecido (ie, a moda dos treinadores de futebol dos anos 80 que insistiam em usar bigode; a tradição dos benfiquistas em frequentarem o restaurante "Tia Matilde" em Lisboa ou dos Médicos o restaurante "GambaMar" no Porto) É um instinto básico a que muitos não conseguem deixar de obedecer. Mas, adiante...

Não tento nem quero convencer o leitor mas tenho mais uma ou duas palavras a dizer sobre o assunto. Se fizerem um exercício básico de observação vão reparar que a maior parte das pessoas ligadas a uma determinada actividade ou profissão têm características comuns.

Exemplo: Empregadas de limpeza:
Numa amostra estatística de 100 empregadas vão reparar que 85 são baixas, com uma cara boçal e um aspecto desgastado apesar de uma energia interior acima do normal.

Existem também outras actividades não profissionais em que as pessoas se assemelham, por passarem demasiado tempo juntas, como é o caso dos jogadores de casino, dos cavaleiros profissionais e outras pessoas que se dedicam à arte equestre (...).

Por último, sem entrar em grandes polémicas, peço que observem a fisionomia das seguintes pessoas e descubram as semelhanças.




















Com isto a Raposa não quer entrar em polémicas até porque 1) acredita na inocência das pessoas até prova em contrário 2) a sentença só vai ser proferida no próximo dia 3 de Setembro.

A Raposa não sabe se estes indivíduos se meteram em alguma actividade criminosa, mas uma coisa permanece no seu pensamento: O aspecto físico e a fisionomia dos rapazes revela que andaram metidos em alguma actividade em comum.

Tenho dito.

IT´S ONLY NATURE BABE!

Previously no badalhocas a propósito do Beta Comment:

«...Os gajos que defendem o contrário não deixam de ser coninhas que se querem eximir à responsabilidade que é trazer o dinheiro pa casa...»


http://www.time.com/time/health/article/0,8599,2012343,00.html

"The economic news for young women recently has been bright. Several studies have suggested that women under 30 who live in cities and work in industries that require a college education are earning more than their male peers, on average. Finally, some closure of the gender wage gap! But now comes that irritating old other shoe: another new study has found that women who make more money than their men are more likely to be cheated on.Read more: http://www.time.com/time/health/article/0,8599,2012343,00.html#ixzz0xKozxKBc

«Isto era no mínimo óbvio e previsível, tendo em conta o que já foi dito aqui no badalhocas quanto à raiva reprimida que fica no homem quando faz demasiadas vontades à mulher com quem está, o que certamente será o caso quando se ganha menos que ela. Essa raiva virá ao de cima duma maneira ou de outra».

The study, which was presented by Christin Munsch, a sociology Ph.D. candidate at Cornell University, at the annual meeting of the American Sociological Association, examined 18 to 28 year olds who were living together or married more than a year. (The cohort, it turns out, most likely to be outearning men.) It found that men who were completely dependent on their wives' incomes were five times likelier to cheat than those who contributed the same amount to the household finances. Read more: http://www.time.com/time/health/article/0,8599,2012343,00.html#ixzz0xKpDVHvp

Munsch believes this is not actually about money, but about men's feelings of sexual identity. "Any identity that's important to you, if you feel it's threatened, you're going to engage in behavior that will reinstate your place in that group," she says. "Being a man is strongly identified with being a breadwinner." Men might engage in "hypermasculine activities" — displaying their sexual virility or sexual competence — as a form of compensatory behavior. Read more: http://www.time.com/time/health/article/0,8599,2012343,00.html#ixzz0xKpLBdAD

«Aquilo que as feministas não aceitam é que quando se tenta mudar a natureza algo corre mal.

No outro dia estava num casamento e quando a noiva mandou o bouquet para trás nenhuma das raparigas que estava presente o agarrou. As gajas neste caso comportaram-se como gajos.

Foi então que pensei, será que um dia vai ser o noivo a mandar o bouquet e em vez de gajas, estaram os gajos convidados de pé à espera de apanharem o bouquet. E foi nesse momento que me deu um calafrio na espinha, olhei para o chão e disse: tsss, tsss.»

Munsch's theories are more or less in line with those in the marital therapy business. Many psychologists and therapists believe that men more often cheat as an escape from their own lives or selves, rather than because they are dissatisfied with their partners — and one of the things they might want to escape from is the feeling of financial inferiority. Either way, as Jesse James has recently discovered, it's stunningly self-destructive.Read more: http://www.time.com/time/health/article/0,8599,2012343,00.html#ixzz0xKpWI651

«badabimbadabum e foi preciso tirar um curso para chegarem a essa conclusão???»

The men least likely to cheat, for those keeping count at home, had partners who made 75% of what they made. Conveniently, that's more or less the same proportion of a man's salary the average U.S. woman earned in 2008. This is what's called a silver lining.

«Já dizia o Aristóteles no meio está a virtude.»

As for women, income disparity works in the opposite way: those who make less than their men or who aren't breadwinners at all were much less likely to cheat than those who made more. Either they express their unhappiness in less relationship-jeopardizing ways, or Munsch believes, their punier wage didn't threaten their gender identity as much. "For women, making less money than a male partner is not threatening, it is the status quo," she says. "More importantly, economically dependent women may encounter fewer opportunities to cheat, and they may make a calculated decision that cheating just isn't worth it(...)"

«Ora aqui está a novamente conclusão óbvia. Não é o badalhocas que o diz, é uma gaja que se auto-proclama cientista em vez de estar em casa a preparar o jantar para que o marido não lhe meta os cornos com a secretária.

As gajas que ganham menos que os maridos, traem menos os maridos. Ora se as gajas que ganham mais que os maridos têm uma maior probablidade de os enganar e qualquer Bada defende que as mulheres devem ganhar mais que os maridos, então e voltando ao Aristóteles e ao seu silogismo, uma badalhoca terá mais probablidade de enganar o marido.

É engraçado que as mulheres e em especial as badalhocas, qual rebanho de ovelhas cegas não é capaz de pensar pela sua cabecinha. Há uns anos diziam-lhes: têm que ficar em casa e servir os maridos. E elas ficavam todas contentes. Agora dizem-lhe: têm que sair de casa e trabalhar que nem burros de carga. E elas seguem todas contentes. Pensem pela vossa cabeça badalhocas em vez de seguirem cegamente o que a sociedade vos dita.



A compreensão para 99% de qualquer realidade social é o egoísmo. Tomem por base o egoísmo e compreenderão 99% dos acontecimentos sociais. É por isso que quando algo não é baseado no egoísmo transforma-se logo em notícia sensacional.
Se é bom que as coisas sejam assim? Não. Se é a realidade? sim.

Este vídeo embora com um toque de teoria da conspiração explica em certa medida porque é que surgiu o feminismo. O Estado visou conseguir cobrar impostos a metade da população, e para o que aqui interessa alcançar a destruição da instituição família, enquanto último e mais forte reduto de garante de independência e liberdade individual. Acaba-se com a família e quem é que toma conta do papel desempenhdo pelo homem? O Estado. Se a mulher não fica em casa a tomar conta dos putos, para onde é que eles são mandados? Nas creches onde começará a ser doutrinado pelo Estado. Porque é que o PS liberalizou o divórcio? porque assim mais fácil se torna destruir o núcleo da família e mais fácil será para o Estado entrar em casa dessas mesmas famílias. O mesmo se passa com o casamento entre os rotos. Ridiculariza-se e retira-se importância ao casamento. Quando a mulher por não ter dinheiro para alimentar a família por estar separada do marido, precisar de ajudar quem é que vai subsidiar: O Estado.

Quando se apaga o papel do homem na família, quem tomará conta desse papel será o Estado.

Por isso é que as sociedades escandinavas são de todas as sociedade que visitei na Europa as mais totalitarias, são sociedades em que se apagou o papel do homem. Basicamente não se pode dar um peido, sem que o Estado saiba. Tudo é controlado, a venda do álcool, etc.

Xenofonte estará certamente a sorrir da sua sepultura.

Ah e o rebalho de ovelhinhas sempre tão facilmente enganadinho continua, a gritar "As mulheres são iguais aos homens, as mulheres são iguais aos homens" é o que vêm na televisão quando dá o "Sex and the city" e não param para reflectir se isso de facto faz sentido ou não é mais que uma nova verdade injectada nas suas cabeças.
E é por isso que as badalhocas normalmente têm uma má visão do pai, substituindo o papel que é ocupado por este, pela trampa que dá na televisão, sendo doutrinadas pela mesma.
Quando não conseguem perceber que o Estado está-se a cagar para os direitos da mulher, o plano aqui é tão-só apagar o papel do homem e ocupar o seu lugar.
Por isso pinem um gajo diferente todas as noites. É isso que a sociedade e televisão diz que vos faz sentir bem. E faz mesmo?

Se uma gaja quer ser independente que o seja porque é aquilo que quer. Não porque a sociedade lhe impõe e lhe diz que é isso que tem de ser. Não é o Estado que nos diz como viver a nossa vida, somos nós.

Tell me news...»

"All that is required for evil to prevail is for good men to do nothing."

DISCLAIMER

Não foi uma, duas ou três pessoas que perguntaram ao Guru Jr. se era o The Punisher e por isso serve estas linhas para afirmar que NÃO, NÃO SOU O The Punisher.

O post criticando/aceitando alguma das críticas da Travel Sofia, começou a ser escrito por mim e eventualmente o Old Fox, se assim o entender, terá a sua palavra a dizer, desde o primeiro comentário da mesma, no entanto, como podem bem compreender a quantidade de barbaridades é tal, que vai demorar um bocado a ser publicado, mas posso dizer que já está no prelo.

Neste seguimento e continuando nesta linha, a minha intervenção nos comments do The Punisher foi apenas no sentido de moderar um dos comentários (sobre o post Beta Comment) que consideramos excessivo.
Os comentários poderão ou não reproduzir a opinião dos autores. Mas se assim for, TAL SERÁ EXPLICITAMENTE REFERIDO.
Os autores assinaram sempre pelo seu nick, comprovando-se a sua autenticidade pela consulta do perfil.

Por fim, pede-se alguma moderação nos comentários feitos a outros comentários (perdoe-se a redundancia) de outros comentadores, sendo que futuramente serão alvo de forte moderação ou remoção. Não se solicita qualquer moderação nos comentários feitos aos autores, podem javardar à grande e à francesa.

(Caso alguma voz feminista queira postar trampa neste blog é bem-vinda. Lily ACORDA. Nem o Guru nem o Fox são detentores da verdade absoluta e como tal aceitam e valorizam qualquer crítica válida que lhes seja feita. Tese, antítese e sintese.)

sábado, 21 de agosto de 2010

GRAN TORINO






















Um gajo que engata uma gaja diferente todas as noites não é o rei. Esse pensamento apenas poderá advir de megabetas que não sabem o que é engatar. O player não é mais que um triste, vendido e perdido. Só consegues engatar uma gaja diferente todas as noites, quando conseguires fingir uma personalidade diferente que se adapte a cada gaja que estás com planos de pinar. Para tal, será preciso apagares de tal maneira a tua, sabendo exactamente o que dizer, quando dizer, mesmo que não o sintas.

Engatar gajas não é difícil. Engatar gajas, sem fingires aquilo que não és, ou exagerando aquilo que és, talvez. Espera, espera, diz que isso não é mentir, é seduzir.

Este filme define aquilo que é um modelo a seguir por qualquer Alfa que se preze: Mr. Kowalski. O perfeito equilibrio entre o Alfismo e a consciência.

O papel do artista (como diria a minha avó) desempenhado por Clint Eastwood neste filme, é um exemplo daquilo que qualquer gajo deve ser. Este filme chega a ser educacional e devia tal como este blog ser distribuido a todos os putos da 4.ª classe.

Kowalski é o Alfa não filho da puta. Aquilo que aqui o Guru Jr. ambiciona ser. Um gajo sério, que segue as regras, sacou uma grande gaja (não badalhoca) que infelizmente pifou, tem a sua casa, reforma, criou uma família e acima de tudo chega-se à frente quando the "shit hits the fan". Apenas curtiu com uma gaja durante todo o tempo que foi casado com a mulher.

É quando as coisas correm mal, que se consegue distinguir os gajos com eles no sítio.
Todos os brasileiros que conheci, há excepção do grande surfista Alexandre da Morada Torres em Floripa (http://moradatorres.com/) são a antítese do Kowalski, isto é, falam muito, mas fazem pouco. Um pouco á imagem daqueles putos que chegam ao campo todos equipados com grandes chuteiras e equipamentos e depois não são capazes de dar um chuto na bola.

Posso dizer que um dia gostava de ser um Kowalski. O gajo é polaco, as polacas são as únicas gajas para além das tugas, espanholas e italianas que eu admitiria namorar e por conseguinte fazer delas as moças mais felizes do universo.

O filme dá uns ares de Karate Kid, especialmente quando o Clint diz que empresta o Gran Torino ao puto, mas é no geral duma qualidade muito acima das aventuras do Myagi.

O fim do filme permite a redenção de Kowalski.

Link para verem o filme completo sem legendas:

http://www.youtube.com/watch?v=ZdDS7vrzto4&feature=related

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A MALDIÇÃO DA BADALHOCA



Este momento define a maldição da B, isto é, o momento em que para qualquer Alfa, a hipótese de ter aqueles olhinhos de destravada, viciada em coca a olhar para cima enquanto bica, não é suficiente para aturar as constantes mudanças de humor, drama, competitividade e exigências.
O Alfa pela sua experiência sabe que há outras mulheres com melhores corpos, melhor sexo e melhor personalidade também, ainda que possivelmente as tenha menosprezado no passado.

Abate-se assim, sobre a B a sua maldição. O seu belo corpo e sexo fantástico não é já suficiente para maquilhar as profundas rachas da sua personalidade. E num círculo vicioso, que se repetirá durante toda a sua vida que só findará quando algo dentro dela eventualmente mude, pensará para si: "os homens são todos uma merda", não se apercebendo que não são os homens que são todos uma merda, apenas ela.

A Evolução do "Badismo" no panorama nacional

Do 25 de Abril aos dias que correm houve uma enorme evolução do "Badismo" nacional. Será que no tempo da ditadura haviam menos B´s ou será que estavam simplesmente reprimidas ?
A raposa tem uma palavra a dizer sobre o assunto.

Para podermos chegar a uma conclusão válida é necessário fazer um estudo e uma comparação entre tempos antigos e tempos modernos (se assim os podemos chamar).

As mulheres antes do 25 de abril dependiam financeiramente dos maridos o que condicionava a sua liberdade a todos os níveis. Nessa altura, haviam menos B´s porque havia menos liberdade. Para uma mulher, o risco de se tornar B era demasiado alto uma vez que não perdia apenas a reputação... perdia tudo!

Depois do 25 de Abril, tudo se alterou. A sociedade PT começou a receber todo o tipo de influências externas e mulheres, mais do que os homens, tudo quiseram experimentar, infelizmente, sem saber distinguir o bom do mau.

Que educação passaram a ter as meninas de meados dos anos 70 que não tiveram as gerações anteriores?

Se repararem, antes do 25 de Abril, as meninas eram educadas pelas mães, estudavam em colégios de freiras, dedicavam-se mais às tarefas domésticas e à religião. A sociedade gerava um sentimento repressivo nas miúdas pois condicionava o acesso às coisas e consequentemente à liberdade e independência. Ora, o comportamento básico do ser humano quando é impedido de aceder a alguma coisa ("não podes") é de fazer tudo o que está ao seu alcance para conquistar essa mesma coisa. O mesmo acontece quando não tem reconhecimento ("não és capaz"). Por isso, o resultado desta educação, além de negativo por gerar esse sentimento, também acabou ter repercussões nas gerações seguintes. Estas miúdas tornaram-se mulheres e mães e, nessa qualidade, ambicionaram para as suas filhas tudo aquilo que elas não puderam ter. Assim do pôlo proibitivo passou-se ao pôlo oposto de libertinagem (que não é o mesmo que liberdade).

O depois do 25 de Abril foi diferente. No que toca ao "Badismo" deve ser dividido em duas fases.
As gerações dos anos 70 e 80 e as gerações dos anos 90 e vindoras.

Anos 70/80:
Nos anos 70, as mães continuaram a educar as suas filhas e os pais ainda mantinham uma postura de autoridade e de respeito pelas regras. Por outro lado, os Portugueses descobriram novas realidades e, em 86, com entrada na UE, a evolução foi brutal. O "Badismo", como tudo resto, entrou na nossa sociedade sem ser filtrado.
Deste modo, as miúdas foram assimilando os aspectos positivos da nova realidade, tais como o acesso aos estudos e às novas profissões, uma indumentária mais ousada, um pensamento mais evoluído (...)
Sucede que, algumas delas, incentivadas pelas mães, quiseram levar o novo pensamento liberal ao extremo, o que levou à BADALHOQUICE!
Por indumentária ousada entenderam o uso de " cintos" em vez de saias e de "duas tiras por cima dos seios" em vez de tops.
Por subir com mérito na profissão entenderam "abrir a perna" em vez de "trabalhar".
... and so on!!

1ª Conclusão: As mães dessas meninas são responsáveis pela expansão do "Badismo".

Anos 90 e seguintes:
O final dos anos 80 foi um período conturbado pois a geração de adolescentes da revolução, cresceu. Tornaram-se mamãs. Essa geração foi a pior de todas - deu origem ao "Baby Boom Badista"!
Perguntam vocês à velha raposa, porquê?

Caríssimos leitores, é muito simples:
Como todos já devem imaginar, a adolescência é uma idade de transformação, altura em que se molda parte da personalidade e em que ser revolucionário/diferente é ser "cool"! Assim se juntou a fome à vontade de comer e as adolescentes revolucionárias levaram todas as novidades ao extremo sem terem em conta os limites.

Dedicaram-se ao trabalho e esqueceram a família tornando assim as suas filhas carentes. Procuraram satisfazer os maus vícios em vez dos bons. Mas o pior não foi isso. O pior foi que os betas não foram capazes de pôr um travão a isso e, assim, as adolescentes revolucionárias educaram as suas filhas segundo esses valores.

Os alfas tentaram reagir mas, infelizmente, não estavam preparados. Não incorreram no erro de se substituirem às mães das meninas. Pensaram e bem: "Cada um desempenha o seu papel, mãe educa de determinada maneira, pai de outra". Porém, optaram por dar tudo às suas filhas protegendo-as demasiado da realidade.

Resultado e 2ª Conclusão: Numa sociedade competitiva como a nossa, essas jovens, tornaram-se adultas e ficaram sem armas válidas para lutar (Na juventude tiveram tudo sem ter de lutar por isso). Deste modo, muitas delas, em vez de lutarem, optaram pela saída mais fácil: O BADISMO!

...
Nos dias que correm, a sociedade continua em mudança. Agora, ao deambularem pela rua, podem observar que não são as mães que educam as crianças. As mães demitiram-se dos seus papeís.

Nos dias que correm, se observarem bem, são os pais que tomam conta das crianças, são eles que estão sempre com os bébes ao colo e são apenas eles que participam na vida das crianças.

Esta "política educativa" também não dará bons resultados mas penso que a evolução está a ser positiva e que a sociedade pouco e pouco chegará às conclusões certas. Da minha parte, aqui fica um pequeno contributo.

Uma última palavra para dizer que os divórcios também não ajudam ao anti-badismo, mas isso dava pano para mangas.

Espero ter dado, entre linhas, a resposta que o meu caro amigo Lobo Mau solicitou.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

FRASE DO ALMOÇO - LILI CANECAS

"E digo-te mais e isto é garantidissímo, se a Lili Canecas fosse a única gaja na terra eu fodia a minha mão todo o santo dia".

A Lili Canecas é aquilo a que alguns poderam chamar uma "badossáuria".

A Fraqueza da Balhoca

Toda a mulher tem as suas armas para conquistar o homem - no caso das B´s, os homens. As B´s primam pela utilização de algumas dessas armas, designadamente, atributos físicos e interessantes traços de personalidade como a simpatia, alegria e excêntricidade.
O que acontece é que as B´s utilizam esses atributos de maneira diferente. A mulher utiliza as suas armas naturalmente e, por vezes, quando se proporciona, também para a conquista do homem.
Por seu turno, a B usa as armas que tem para obter e manter um ascendente psicológico sobre o homem - e porque, pensa, ter uma força psicológica superior à emocional.

Exemplo 1.:
  • Badalhoca atrai o seu macho criando um ascendente psicológico pois utiliza, conscientemente, as suas armas para iludir os machos betas. O beta cai como um patinho porque a carne é fraca.
  • A B, se quiser, fica com o macho beta começando a manipulação.
  • O macho beta dobra e redobra os seus esforços para satisfazer as necessidades da sua fêmea, neste caso, a carência e falta de auto-estima. Como? Através do elogio e do incentivo... básicamente subindo-lhe o ego!
  • A B fica desapontada com o macho beta e irrita-se porque, chega a um ponto, que ele tem de satisfazer as suas próprias necessidades e deixa de poder satisfazer as necessidades da B! (As necessidades do macho podem ser as mais variadas, desde afectivas - dando atenção aos amigos e familiares - passando pelas físicas - doenças, problemas psicológicos - e acabando nas profissionais - + atenção à profissão dele do que à dela).
  • A B começa a tratar mal o macho beta deixando-se levar pelo elemento emocial, o que faz com que descuide a parte do domínio psicológico.
  • Dois finais possíveis: Mais cedo ou mais tarde, o macho beta não aguenta a pressão e deixa a Bada ou a Bada troca aquele macho beta estável por outro (tendo ou não, no momento da relação anterior, outros machos)

Exemplo 2:

  • A Badalhoca atrai o seu macho criando um ascendente psicológico pois utiliza, conscientemente, as suas armas para iludir os machos alfas. O alfa sabe ao que vai e aproveita para molhar os bigodes.
  • O macho alfa, se quiser, aproveita a B mais um bocadinho.
  • A B começa a exigir maior atenção procurando satisfazer as suas necessidades.
  • Vários desfechos possíveis: 1) O alfa dá corda aos sapatinhos uma vez que já gozou o suficiente e sabe que os gulosos lixam-se sempre. 2) Decide alimentar o ego da B mas começa, sem se aperceber, a maltratar a B porque força comportamentos que não são espontâneos 3) A B sabe distinguir entre os machos betas e os machos alfas e, por isso, refreia as exigências e os ânimos para, mais tarde, conquistar o que quer. A B pensa que têm um domínio psicológico tal que jamais será traída pelas emocões.... engana-se!
  • O desfecho é o mesmo. A Bada acaba por ter de ir cantar para outra freguesia.
Não quero, nesta fase inicial, aprofundar demasiado mas a maior parte das B´s - por serem carentes e precisarem de um reforço de auto-estima - têm a necessidade de provocar ou de chamar a atenção.
Logo, sabem que a melhor maneira de dominar um homem é pela utilização dessas armas visto não agradar uma postura de simplicidade e frontalidade já que, em seu entender, revela verdadeira fraqueza (não confundir com choros e uso de instrumentos femininos)... e uma badalhoca odeia demonstrar fraqueza ainda que perante alguém que tenha afecto.
Só que, mais tarde ou mais cedo, o domínio psicológico cai por terra porque as badalhocas esquecem-se que a parte emocional é tão ou mais forte do que a parte racional/psicológica (conclusão)

PS: A Raposa prometeu uma definição de Badalhoca neste post. Infelizmente, ainda se encontra a estudar as palavras certas para definir o conceito. A Raposa tentará ser breve apesar das dificuldades!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

BRELL=BETA



Com legendas:
http://www.youtube.com/watch?v=zIP9UHtvk1g

Ouvi esta merda uma vez enquanto andava de carro em Paris. Na altura ouvir este conas de assobio pédé francês revoltou-me tanto que acho que este espaço é digno para expor o que eu penso desta música.
Pensava eu para os meus botões: ó meu salsapocinhas de merda, uma de três hipóteses:

- Engataste uma puta egoista que te consumiu as energias e se assim foi mereces a sorte que tens;

- Fizeste merda com uma gaja que até merecia a pena e por isso engole essa merda para dentro que nem um homem, pára de choramingar e parte para outra;

- A gaja meteu-te os cornos? Novamente culpa tua meu ginbrinhas, devias ter-lhe dado a atenção que ela foi buscar ao outro filho da puta que agora está a piná-la enquanto tu estás aqui a cantar esta merda.

Afinal de contas este filho da puta deste covarde escreveu esta merda depois de ter obrigado a sua ex-companheira Suzanne Gabriello a abortar por não assumir a paternidade da criança que ambos tinham concebido.

As gajas são aquilo que nós deixamos que elas sejam e é gajos como este que mancham a nossa honra e conseguem transformar gajas normais e saudáveis em projectos de badalhocas.
http://aldeia-global.blogs.sapo.pt/12015.html

Tu não merecias que ela te deixasse meu granda filho da puta, merecias que o pai desta infeliz fraca de espírito, contratasse uma família de africanos que te enrabassem com um sobreiro.
http://tra.pt/images/sobreiro.jpg

Não sei o que é mais triste a gaja (por ter sido tão fraca de espírito), as favolas deste cabrão de pédé francês, ou ainda o facto deste filho duma grande égua (só pode pelos dentes) andar a cantar uma música que trata da sua separação depois de ter morto o seu filho, com o objectivo de ter lucro e noite após noite ter feito a mesma encenação que está no vídeo completamente a cagar-se para a moral. Faz-me lembrar aquela cabra de merda da Oprah e os Advogados. Malta que explora os sentimentos dos outros. O que interessa é safares-te. Como não se sabe o dia de amanhã, vende a tua alma. Finge que choras a morte do teu filho e a separação da tua mulher. Os artistas são todos uns filhos da puta tesos que se vendem por um bocado de pão. Drogados que têm nos aplausos e palcos a sua fix para a imensa vaidade que têm.

"A confiança é como a virgindade, uma vez que se perde nunca mais volta"

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

AMIGAS

BETA COMMENT

Tendo em conta que este foi o primeiro comentário que esta humilde tasca recebeu merece um especial destaque e resposta.
Desde logo obrigado pela trampa que conseguiste jorrar em 41 linhas.
Se eu não soubesse quem está por detrás deste Beta Comment a minha resposta seria brutalmente sádica, mas atento esse facto procurarei ser brando.


«Antes de mais, Parabéns pela iniciativa.


Tinha pensado ser um leitor "passivo", sem comentar, mas com a brutalidade de disparates que li aqui, vejo-me forçado a intervir...»


Começas por te identificar como passivo. Isto por mim já diz muita coisa. Uma delas que tu e o Carlão podiam viver numa ilha deserta de mãos dadas felizes para sempre.


«...Ao ler estes primeiros posts, constato que tenho 2 amigos que vivem no séc XXI mas pensam como a minha avó...»

A minha avó era uma santa, se um dia apanhar uma mulher como ela caso-me.

«...É por haver homens a pensar como vocês, que as mulheres de hoje em dia, são como são...»

É por haver homens a pensar como tu que leva a que as mulheres de hoje em dia sejam como são.


«...Então uma mulher, solteira, que sai à noite para engatar, é uma badalhoca? Mas não é isso que nós homens fazemos? Porque é que elas não podem fazer? Está provado cientificamente que as mulheres sentem muito mais prazer que os homens, e como tal, gostam mais de sexo que nós...»

Se tens uma chave que abre qualquer fechadura isso é uma coisa boa. Se tens uma fechadura que é aberta por qualquer chave isso é uma coisa má. Duhhhhh

As mulheres não são iguais aos homens. Elas têm pipi e tu pilinha. São em dignidade, inteligência, respeito, etc.
Tens mamas? Usas soutiens? tens período? Dores menstruais? Apanhas o papiloma?
Se a resposta foi sim então és a Roberta Close. Se for não apercebes-te que não, as mulheres não são iguais aos homens. E NEM TÊM DE SER. As vezes pareço o puto que diz que o rei vai nu. É uma verdade que por ser tão evidente não devia ser necessário mencioná-la. Esta puta de pressão que se mete sobre as mulheres é algo que me deixa a alma parva. E elas gostam ou pensam que gostam. Gostam de ser pressionadas. Preferem levar ordens do patrão, trabalhar 13 horas por dia, do que cuidar de um lar. É o gajo, o homem que tem de suportar a merda que é o mundo do trabalho. Porque caralho ambicionaram as gajas esta merda é algo que também me deixa perplexo. Os gajos que defendem o contrário não deixam de ser coninhas que se querem eximir à responsabilidade que é trazer o dinheiro pa casa.
Porque assim são independentes. Foda-se ninguém é independente. Todos temos de baixar a bola até certo ponto, seja ao patrão, ao juiz, ao polícia. O sítio onde existem mais gajos que têm a mania que são independentes: ESTABELECIMENTO PRISIONAL DE LISBOA.

«...Agora vocês vão-me dizer: "Ah mas para as gajas é muito mais fácil engatar, por isso as que engatam são badalhocas", ao qual eu respondo:
"Então, um homem com mais de 2 metros nao devia jogar basket porque é mais fácil afundar".. Enfim, lá por elas terem uma vantagem, não quer dizer que não possam fazer o que gostam, sem serem rotuladas inadequadamente
...»

Tu deves estar a discursar para a plateia errada ou secretamente deves querer que alguma gaja saiba que és tu que escreves esta merda. Eu também faço isso quando tou ao pé de gajas e digo que sou a favor do aborto ou casamento entre os caga-para-dentro.

Há então, por alguém ter uma vantagem deve usá-la indiscriminadamente? Vamos lá ver e esta é mesmo só para te foder: se eu só mais forte que uma gaja, isso dá-me o direito de encher-lhe de porrada? Tenho uma vantagem sou mais forte. Para te ser sincero se ela demorar muito a ir buscar a cerveja ao frigorifico até merece.


«...Não tenho nada contra mulheres solteiras, que andam na noite no engate, que hoje pinam um, amanhã pinam outro.. Enfim, são solteiras, são mulheres, gostam de pinar, bom para elas, é sinal de saúde...»

Eu tenho e muito. Hoje pinam um, amanhã pinam outro. E achas que assim são felizes? Estas teorias que não há um bem absoluto ou um mau absoluto que é próprio do relativismo metem-me nojo. Tudo é bom, desde que o outro seja feliz. Anda a fumar charros? não faz mal sente-se bem com ele próprio. Anda a snifar coca? não faz mal sente-se bem com ele prórpio. Anda a prostituir-se para a heroína? não faz mal sente-se bem. Tudo é superficial, todos andamos contentes, a vida é bela. Tudo a cagar-se uns pos outros. Como vi ontem no filme colateral em que o psicopata do Tom Cruise contava que em LA um gajo tinha morrido e andou 8 horas de metro sem que ninguém tivesse dado conta.

Fazes-me lembrar uma bada com quem eu falava faz uns anos. Dizia-me que não havia culturas melhores que outras. Virei-me para ela e disse-lhe: ó minha estúpida do caralho então vai lá para um país árabe que eu depois bato palmas enquanto te tiverem a lapidar com pedras.

Eu quando escrevo algo tenho alguns conhecimentos. A maior taxa de suicídio da Europa é nos países escandinavos. A maior taxa de divórcio é também nos países escandinavos. Tavas a ver aqueles países que toda a gente admira? São aqueles em que as pessoas solteiras ou não se suicidam. Se calhar o suícidio é bom para elas e até pode ser considerado sinal de saúde.

Se uma gaja anda a pinar com este e com aquele algo de mal se passa meu amigo e podes ter a certeza que essa gaja não é feliz.

«...Uma badalhoca é sim, uma mulher comprometida, casada, junta, whatever, que depois anda nas costas do namorado a pinar outros.

Ex:
Um colega uma vez contou-me, que estava em casa a estudar, e uma amiga ligou-lhe a dizer que ia passar lá em casa para buscar um livro. O namorado deu-lhe boleia, ela subiu enquanto o namorado ficou no carro à espera, e lá em cima mandou uma rapidinha com o colega, e depois voltou para os braços do namorado
...»

Essa gaja não é uma badalhoca, é uma puta de merda. Mas dessa história aquilo que me mete impressão não é o facto dela mandar uma abaixo enquanto o namorado está à espera. É sim do facto do BETA, CONAS DE SABÃO do namorado admitir essa merda. Todo o gajo que leva com o par dourado sabe ou pelo menos desconfia que tá a ser encornadinho. Mais que a gaja, quem me repugna é esse caralho que se eu o visse à frente lhe dava um enxerto de porrada por ser tão PANELEIROTE.


«...Isto sim, é uma badalhoca...»

Essa gaja transcende o conceito de bada é mesmo uma puta de merda. Embora me desse vontade de lhe cuspir na cara se a visse à frente apetecia-me mais dar um enxerto de porrada no beta que levava com os cornos. Repeti-me?


«...Conseguem perceber a diferença deste tipo de mulher, para aquela que é solteira e vai para uma disco divertir-se?...»

Não! fazes-me um desenho?


«...Quanto às inúmeras descrições, desde a rosa no cabelo, à cor roxa, etc.. Tenho alguma dificuldade em escolher qual a mais rídicula...»

Rosa no cabelo? todas as gajas que usavam essa merda eram umas cabras egoistas que estavam solteiras embora levassem as ocasionais bombadas por este ou aqueloutro filho da puta (aqui inclui-se eu).
Quanto ao roxo vou-lhe dedicar um post próprio.


«...Só existe um verdadeiro "TRAMP STAMP".

A tatuagem tribal (ou de qualquer outro motivo) no fundo das costas.
Nem todas as mulheres que são badalhocas têm uma, mas todas as que têm, são badalhocas, e aqui meto o dinheiro todo que quiserem
...»

Afinal não jorraste vómito em 41 linhas. Houve 4 que se aproveitam. Tens razão o tramp stamp é sem dúvida um alvo nas costas de qualquer bada que se preze. Mas eu mais do que só saber o que define por fora uma bada quero saber o que é que leva uma bada a meter uma tramp stamp nas costas.

«...As mulheres hoje em dia têm muito "medo" de se envolver em one-night-stands, porque têm medo de ser rotuladas de badalhocas. E de quem é a culpa? De homens como a Raposa e o Guru.. Se todos aceitassem este comportamento como normal, posso garantir-vos que nós homens, tinhamos o trabalho muito mais simplificado....»

Olha, olha aquilo que tu queres é uma gaja com tomates. Finalmente percebi. Queres que as gajas sejam gajos e gajas gajos? Tu é que tens os tomates! Tu é que vais falar com elas, não são elas que devem meter conversa contigo.
Elas não andam à procura de gajos sem tomates. Para um ser sem cojones já bastam elas.
Isto não quer dizer dizer que uma gaja não pode dar a entender que gosta de um tipo. Mas pedir numeros ou o caralho a sete. Não meu amigo, não.

Como sabes já comi muita gaja em que foram elas que se meteram comigo. Se for uma gaja boa tou-me a cagar. Mas a gaja não passará de uma foda ocasional.


«...Não pensem neste comentário como uma critica, mas sim como uma forma mais "moderna" de ver a realidade...»

Por moderno eu traduzo por apaneleirado. Não leves a mal, mas eu não sou moderno. Não ando à procura de uma gaja que se comporte como um homem. As gajas têm de ser gajas, gostar de bébés, podem jorrar uma lagrimita quando virem comédias românticas, têm de preparar o almoço para levar para o trabalho, tenham as suas neuras e dores de cabeça. Têm que ter também alguns traços de badalhoca para ser divertida e interessante, ninguém quer uma freira...

«...Abraço...»

ps: Há um filme em que um pai tem medo de a filha ser pinada, então aparece um gajo ideal bem arranjado, diz as coisas certas. O pai andava a ler um livro para impedir que a filha fosse pinada pelo gajo errado. Ora nesse livro dizia que o lobo mau apareceria sempre vestido de cordeiro. Ora meu caro amigo, o lobo mau é quem ouve melhor, vê melhor e come melhor também, só que no final do dia é também quem maltrata psicologiamente e abandona a gaja fraquinha de cabeça que tiver caido aos seus encantos. É o gajo de quem os pais gostam.

O problema de ter respeito pelas gajas é que se come muito menos, não é?

"During times of universal deceit, telling the truth becomes a revolutionary act."

Orwell

domingo, 15 de agosto de 2010

Traços Gerais de uma Badalhoca II

Para podermos chegar a um entendimento no que toca à definição de Badalhoca, é preciso determinar os traços caracterizadores da mesma. Alguns já foram desvendados em posts anteriores. Outros virão. Porém, é importante considerar que uma mulher pode ter algumas destas características e não ser uma B, mas uma B terá seguramente estes traços.

Top5 Traços de uma Badalhoca:

1. Gosto pelo risco

O risco é um dos denominadores comuns entre Badalhocas. Posso mesmo dizer, a título de exemplo, que as duas maiores badalhocas que conheci adoravam o risco. Uma delas despia-se pela webcam para felicidade de alguns amigos e fazia sexo em locais públicos. A outra conduzia como um piloto de fórmula 1: prego a fundo, imensas ultrapassagens perigosas, sem medir consequências!

Fazem-me lembrar os viciados no jogo porque, como eles, querem esconder os seus vícios da sociedade mas, mais cedo ou mais tarde, são elas que acabam por revelá-los!


2. Descrença ou Falta de Fé

Uma B não acredita muito em si mesma nem tão pouco nos restantes. Não deposita fé nos seus actos. Curiosamente, pode ser persistente e acabar aquilo que começa mas nunca será brilhante porque não faz... vai fazendo!
Uma B não acredita que vá triunfar ou que os seus actos conduzam a grandes resultados. No entanto, se, por sorte, atingir bons resultados, será a primeira a elogiar-se.


3. Carentes, com falta de auto-estima

Todas as Badalhocas, sem excepção, são carentes. Não me perguntem porquê , não sou psicólogo, mas sei que assim é! Pode acontecer por algum trauma de infância, porque o pai não lhes dava atenção ou porque o primeiro namorado traiu-as com outras. (...)
Essa carência, ao longo do tempo, vai-se transformando em falta de auto-estima no sentido de complexo de inferioridade. Questionam frequentemente os seus próprios comportamentos e suas fraquezas.
Isto não quer dizer que não sejam aparentemente seguras e confiantes. As badalhocas usam como defesa o auto-elogio, o desprendimento, a arrogância ou a excentricidade artística.

4. Libertinas

Liberais ou conservadoras... gostam de abrir a perna ao pessoal! Adoram sair à noite. Vivem nos prazeres e delícias de tudo aquilo que o mundo pode oferecer. Fazem as coisas ao seu bel-prazer de maneira desordenada.

5.Transformam-se ao luar

De dia, uma coisa. De noite, ainda que subtilmente, outra.

Próximo post : Definição de Badalhoca.

sábado, 14 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PURPLE HEART

"I'm very loyal to my colors. I love violet." -- Elizabeth Taylor

"The real story behind Liz Taylor's plan to marry husband No 9"

http://www.thisislondon.co.uk/showbiz/article-23414228-the-real-story-behind-liz-taylors-plan-to-marry-husband-no-9.do

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Traços Gerais de uma Badalhoca I

Guro Jr., não é à toa que ainda és JUNIOR. Estás verdinho na tua doutrina... precisas de chafurdar e praticar mais para ires ao encontro da essência "badistica".
Enumeraste alguns traços comportamentais que permitem a identificação de uma Badalhoquita. No entanto, penso que deixaste os nossos leitores um quanto ao tanto confusos. Antes de mais, não fundamentaste a tua teoria. Não se percebe porque é que uma senhora, por fazer "x", ou por ter determinados traços de personalidade deve ser considerada uma BADA! Mais, os leitores ficaram sem saber, quantas características enunciadas são precisas para que uma mulher seja considerada BADALHOCA.
Peço em nome dos nossos milhares de leitores um esclarecimento.
Neste post vou fazer uma breve crítica à tua doutrina. No próximo direi outros traços que caracterizam uma B.

"Competitiva" : Discordo. Todos os seres humanos são competitivos. A competição é incentivada desde infancia e são os próprios pais responsáveis por isso. São eles que incentivam a competição, quando dizem "o teu irmão é assim ou faz isto e assado e tu não fazes."
Na escola há competição. No trabalho há competição. Nas relações pessoais há competição. Porque é que as Badas são mais competitivas que as outras mulheres? Penso que as Badas são competitivas mas há não badas que também o são. Até porque, competição não é sinónimo de elogio ou de vaidade. Há quem goste de ser elogiado ou seja vaidoso e não goste de competir.
As Badas são competitivas mas não é traço único que as distingue das demais mulheres.

"Citadina" : Não sei. Eu sempre fui um macho da cidade, não conheço a fundo a realidade das aldeias para dizer com toda a certeza que assim é. A única coisa que posso dizer é que a velha expressão "Biciclete da aldeia" algum fundamento deve ter.

"Inteligentes" : Discordo. Acho que são essencialmente espertas como uma raposa astuta. A realidade é que as sociedades do sul da Europa são muito conservadoras e por isso, as badalhocas são veementemente apontadas e criticadas pelo seu comportamento. Por isso, sabem que, para terem amigas e serem bem vistas pela sociedade, devem esconder a sua essencia "badistica". Doutro modo serão excluídas.

É por isso que à medida que o tempo passa as Badas vão adquirindo finúria e astúcia, ou seja, defesas e manhas para defenderem a sua reputação.

"Boa (ou pensar que é boa)" : Concordo plenamente. Uma bada tem de ser boa para atrair muitos machos. Os machos enchem o ego das gajas boas e elas tornam-se badas (a carne é fraca). Se for feia, gorda or else... não pode transformar-se em Badalhoca. Essas mulheres, como têm dificuldades em arranjar um bom macho alfa, quando o encontram, esforçam-se por conservá-lo em vez de chafurdarem.

As mulheres fisicamente aceitáveis (nem muito boas, nem muito más) acabam por poder escolher entre serem badas e serem não badas.

"Mania que são artistas" : Não me pronuncio por agora sobre este atributo.

"Românticas" : Românticas no sentido de exigentes - Concordo. As badas são muito exigentes porque existem demasiados machos betas a darem atenção a gajas boas. À medida que essa atenção cresce, cresce também o nível de exigência e a possibilidade das Badas poderem brincar com os pobres betas...

"Usar flores no cabelo" : No comments.

"Acordar a chorar a meio da noite sem motivo aparente" : Concordo plenamente.
As badalhocas, como já disse, chamam a atenção. O que sucede é que recebem essa atenção fácilmente mas sabem que nessa atenção não existe afecto verdadeiro. O interesse despertado pela maioria das badas é sexual e elas no fundo sabem disso e ficam tristes. Outras vezes, as badas servem como passatempo (quando se tornam namoradas ou quando um beta chafurda um pouco mais) e, mais cedo ou mais tarde, elas também se vão aperceber disso.

"Tem mais de 250 amigos no Facebook" : True. Uma não Badalhoca, não tem facebook. Não precisa de atenção nem de alimentar o ego. Não precisa de expor a sua vida para se sentir inserida. Todavia, isso não quer dizer que algumas não badalhocas não tenham facebook.
A mulher séria poderá ter eventualmente facebook mas só adicionará amigos reais e restringirá o acesso o mais possível.

"Admiram aquelas 4 porcas, badalhocas, tristes do sexo e a cidade" : Razão de ser disso? O fã quer ser como o idolo. A Badalhoca quer ser como a Badalhoca Môr.

"Viajam muito" : As nossas queridas mães também viajam muito e estão longe de ser badalhocas...

"Gostam de roxo" : No comments.

"Demonstram afecto facilmente na rua, sem pudor" : Na definição de badalhoca tem de predominar a palavra "dada" ou a frase "vai com todos" ... por isso, nesse sentido, parece que estás a dizer uma coisa óbvia.

"Não sabem cozinhar, nem querem aprender" : Discordo. Algumas badas já cozinharam para mim.

"Gajas de direito, gestão, arquitectura, artes" - Uma badalhoca é intrinsecamente ambiciosa no mau sentido da palavra. Assim, é provável que encontres mais badalhocas formadas ou em grandes cargos do que atrás de um balcão do Pingo Doce.

"Gajas que dizem que os homens são uma merda e que são todos iguais" -Concordo. Uma gaja sem fé é uma badalhoca (A fé é um aspecto essencial que distingue a badalhoca da não badalhoca - A primeira tem fé, a segunda não). Além disso, uma traumatizada ou uma gaja que pense dessa forma é uma badalhoca porque é a desculpa que dá a si própria para poder ser a biciclete da aldeia.

"As badalhocas por regra dão-se mal com os pais" - Qual a relevância deste item? Como se afere isso? Comes a Bada e queres conhecer os pais? (...)

"Gaja sabida/experiente na cama" - Para quê enumerar o óbvio?

"Depois da pinadela falam sobre a performance, como correu, etc" - Concordo.

"Gajas que estão constantemente a dizer que te adoram, amam, etc, mas que não se traduz na prática." - Dizer que uma Badalhoca é falsa é correcto. Até porque, mais cedo ou mais tarde, a badalhoca trairá o seu macho. Falsa e traidora....

Fodasse, tudo isto cansou-me. Vou jogar à bola...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Razão de ser.... Badalhoca.

Antes de mais queria felicitar o meu ilustre colega Guru Jr. pois denoto alguns conhecimentos "Badisticos" mais aprofundados.

No meu entender, se formos ao fundo da questão, verificamos o seguinte: O ser humano tem instintos. Um dos mais fortes instintos do ser humano, é, sem dúvida, o instinto sexual. Todas as mulheres, sem excepção, pensam noutros machos mesmo que tenham o seu Alpha Male.

Partindo deste princípio, o que distingue para esta Raposa Velha, uma Badalhoca Môr de uma Senhora Decente é o simples facto desta última respeitar o seu macho e da outra não.

Mas voltemos um pouco atrás para melhor compreensão do leitor. O ser humano e o animal irracional estão separados pelo intelecto, ou seja, a razão. A borboleta acasala com o primeiro macho que aparecer à frente, a Badalhoca também, mas a senhora séria e decente não. E porquê? (ou, para o leitor mais astuto... a borboleta escolherá o macho mais forte ou que permita a concepção de crias mais preparadas... mas, indubitávelmente, pinará com outros machos... tal como a BADALHOCA!)

À primeira vista podiamos dizer que é o grau de felicidade que a senhora séria tem com o seu macho alfa que faz a diferença. Mas, na minha modesta opinião de raposa astuta nem a felicidade, nem a personalidade forte de um bom macho distinguem a generalidade do cabredo, da senhora respeitável.

O que acontece é que, ponto n.º 1, a badalhoca obedece a instintos que não são fáceis de serem contrariados. De acordo com os antigos ensinamentos transmitidos por outra Raposa de Renome, "um macho não pode ser fiel porque não gosta de comer bitoque todos os dias", ou seja, trocando por miúdos, um homem precisa de picar porque a novidade é que dá prazer e comanda a vida.

Ora uma badalhoca pensa exactamente da mesma maneira que um Jovem Macho, ainda que dotado da inteligência de uma raposa.

A distinção também não reside no amor ou no gostar. É certo que a Badalhoca também gostará do seu macho e em muitos casos dirá que o ama (como muitos machos que encornam as sua femeas... na maior parte dos casos, dizem que as amam e até é verdade).

Então, meus amigos, onde reside a diferença? A diferença está no respeito. Se querem uma senhora decente (encontra-se em vias de estinção; de acordo com os cálculos desta velha raposa, são exactamente 6% da população feminina do panorama nacional) devem procurar uma senhora que, na hierarquia dos valores, atribua enorme importância ao RESPEITO.

Resumindo, duas palavrinhas mágicas: Racional (no sentido de contrariar os instintos básicos e instantâneos por algo melhor no geral) e Respeitadora - (R) de (RAPOSA) :)

Se estivesse hoje com esse velho mestre que me ensinou a teoria do bitoque diria que uma senhora decente não faz o paralelismo entre o macho e a COMIDA - olha para ele como olha para o seu clube de futebol ou para a sua religião.

Para que fique perceptível, vou exemplificar: Ela é Católica e do Benfica. É racional e sabe que há valores da Igreja que estão ultrapassados mas continua a ter fé, porque sabe que no cômputo geral a Igreja defende os valores certos. Respeita a Deus e à Religião.

É do Benfica. Sabe que de Glorioso só o nome; que vai ao Dragão e a Alvalade levar 3 secos e que não ganha nada há anos... mas ainda assim não muda de clube, nem demonstra qualquer tipo de traição. Sabe que a história ainda diz que o Benfica tem mais títulos.

Esta é a mulher certa.

Relativamente aos traços da badalhoca discordo com o meu ilustre colega em alguns items, mas sobre essas e outras questões vão ter que esperar pelo meu próximo post!