Quem é o maior ALFA PORTUGUÊS da actualidade?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Criador da Badalhoca II - Da Perspectiva de um BETA

Na sequência do post anterior e face às limitações de alguns leitores deixo, no nosso prestigiado blog, a visão do BETA perante a realidade/a sua perspectiva quando em redor das mulheres.

O Blog, à parte as opiniões Betafrouxalada, até está bastante interessante e com alguns artigos que valem a pena serem lidos.

Assim sendo e sem mais demoras, fica aqui o texto para, felizmente, me dispensar de definir o conceito BETA.


Obrigado Sr. TolanBETA.


"Um certo tipo de mulheres


Há um certo tipo de mulheres que te faz sentir católico: não importa o que faças, tens culpa e a culpa acompanha-te permanentemente. Queres chegar ao céu, pedes perdão, não sabes bem de quê, a uma entidade que se remete ao silêncio ou que fala por sinais, como o voo da gaivota, uma auréola à volta do sol ou um 'não estou aborrecida, estou só magoada'. Revês mentalmente todos os teus passos desde que nasceste, à procura do que fizeste de errado. Confessas-te aos teus amigos e contas o que fizeste e eles parecem perceber o teu Deus porque têm todos opiniões assertivas sobre o que fizeste mal mas tu desconfias que ter-lhe dito que ela está no top 5 pelo menos é mesmo um elogio e não uma ofensa ou que trocar-lhe o nome pelo de uma ex não é nada de grave porque também estás sempre a confundir o Ben Stiller com o Adam Sandler ou o Robert De Niro com o Al Pacino. No fundo sentes que eles percebem disto tanto como tu e achas que eles deviam arranjar uma mulher também para falarem com conhecimento de causa. Às vezes parece que estás a fazer os rituais todos bem mas é pecado se tu em vez de beberes um cálice de vinho na missa do jantar, beberes a garrafa toda para lhe provar a tua fé como deve ser. E exige monoteísmo e a terra treme e o céu desaba quando tu lhe confessas o fascínio pelas religiões politeístas à maneira grega e romana ou quando, nas suas escavações arqueológicas - ao teu pc, telemóvel, blogue, facebook, gavetas ou debaixo da cama - são descobertos artefactos e relíquias de cultos pagãos anteriores. Mas quando te sentes bem, vês o teu Deus em tudo, nos pássaros a cantar, no sol que nasce, no sorriso das crianças, no pedreiro das obras do prédio ao lado que não tem a chave para entrar nem telemóvel e das 8:00 às 8:20 da manhã grita ininterruptamente 'Oh CAAAARLOS!? CAAAARLOS? ABRE O CARALHO DA PORTA FODA-SE! CAAAAARLOS!', nas belas flores, nas nuvens, nos outros vizinhos que vêm à varanda ver o que se passa, nos seus roupões, ensonados, é tudo bonito e perfeito. Com o tempo deixas de ir cometendo tantos erros nos rituais deste tipo de mulher. Um erro, por exemplo, é dizer 'este tipo de mulher', ela não pode ser 'um tipo', é um exemplar único. Ficas satisfeito contigo mesmo de teres aprendido esta lição. A próxima é evitar dizer-lhe que todas as mulheres são um exemplar único como ela. Com o tempo, aprendes a evitar pensar por ti e ficas orgulhoso de teres decorado algumas passagens do seu livro sagrado:

Namorados, sede submissos à própria namorada, como convém nas Amoreiras" (Colossensas 3:18)

O homem aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que o homem ensine, nem exerça autoridade de mulher a propósito das compras ou sugira a decathlon como uma opção para a aquisição de roupa confortável; esteja, porém, em silêncio" (1 Timótea 2:11-12)

Em todos os jantares com os pais dela, conservem-se os homens calados a propósito dos montantes totais das suas compras nas Amoreiras, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissos como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma cousa, interroguem, em casa, a sua própria namorada; porque para o homem é vergonhoso falar disso em frente aos pais dela" (1 Coríntias 14:33-35)."


O blog: http://tolanbaranduna.blogspot.com

segunda-feira, 11 de julho de 2011

BETA - O criador da Badalhoca



Pela primeira vez na vida deste blog apeteceu-me escrever um texto a defender as badalhocas - as pobrezinhas não têm culpa de serem como são. "Deus criou o homem à sua imagem" e os homens fracos (aka BETAS) criaram as Badalhocas à sua imagem.


Os nossos queridos seguidores sabem que a Raposa e o Guru são homens equilibrados e que não tratam as suas mulheres como neanderthais, porém, aqui não há espaço para BETALHADA aka homens frouxos e submissos. Infelizmente, não é o que se passa na sociedade Portuguesa e quase Mundial. De acordo com o nosso querido Guru, acérrimo defensor da educação dos Balcãs e do Leste, o mundo está perdido e os betas têm de ser irradicados. Ora, como diria o Dupont ao Dupond (vide Tintim), eu diria mesmo mais, os betas deveriam levar um enxerto por tornarem as mulheres em Badalhocas!!


Vejo cada vez mais alfas a tornarem-se pseudo-alfas obrigados a jogar o jogo dos Betas. Para que percebam, ao demitir-se do seu papel e renegar o seu código genético, o BETA, sem se aperceber, criou a BADALHOCA e entregou as competências dos homens às mulheres que, por sua vez, estão despreparadas para fazer algo que a natureza lhes negou. Não minhas amigas, não estou a ser machista - Há certas coisas que as mulheres não podem fazer ... os homens também não se podem substituir às mulheres, não podem, por exemplo, ter filhos por elas.


Ora, neste mundo de Betas, a atitude dos pseudo-alfas tem sido a de jogar o jogo oposto tornando-se o que as mulheres chamam de "grande cabrões", ou seja, são "obrigados" a trair as mulheres com quem andam por incapacidade de afirmação como verdadeiros Alfas. Trocando por miúdos, as mulheres dos pseudo-alfas acham fantástico as novas competências adquiridas pelas mulheres dos Betas e, por isso, querem copiá-las/ser como elas! Ora, se o homem não é um verdadeiro alfa e não tem pulso forte, acaba por se tornar um pseudo-alfa, insatisfeito e conformado com o rumo da sociedade (digamos que é um alfa mole, um pouco incapaz e, sobretudo, bastante conformista). Resultado: acabam por ter uma relação insatisfatória,a meio caminho do betismo e do alfismo, com uma consequência óbvia: traem as mulheres com quem andam e "atacam" as mulheres dos Betas - comprometidas, casadas e até grávidas!

1.ª Conclusão: Tudo isto não é bom nem para BETAS nem para PSEUDO-ALFAS.

(continua...)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

HOW CAN SHE SLAP ME?



A porca bada mereceu levar uma lambada bem dada do Ravi?
Óbvio.

Pese embora o gajo que lhe espetou uma lambada mereça as minhas simpatias. Custa-me ver que também é um pussy. Embora pareça que levou um enxerto de toda a equipa de filmagens, não é isso que sucede. Apenas dois gajos (suspensórios boy e roto de tshirt cor-de-rosa) participam activamente na porrada.

Analisando as imagens friamente reparamos que o filha da puta armado em white knight com suspensórios, primeiro apenas empurra o Ravi, com medo da reacção deste. Só depois à medida que o Ravi continua a gritar "how can she slap me" cada vez mais alto como uma puta histérica é que o gajo com suspensórios lhe chega uma arrochada. Porquê? se a primeira impressão do White knight conas de sabão, foi achar que o Ravi era um Alfa, e foi por isso que não lhe chegou logo uma assentada e o empurrou. Certo é que ao ver que o gajo era um descontrolado, percebeu que seria uma presa fácil. Quem anda à pancada sabe que os gajos mais frios, são geralmente os mais fodidos.

Ao continuar a analisar a cena, repara-se que o suspensórios boy é empurrado pelos demais para o canto esquerdo do ecrã. Vemos também um gajo com tshirt cor de rosa a dirigir-se para o mesmo lado e provavelmente a soltá-lo. Passados uns segundos o mesmo gajo dá uns pontapés ao Ravi.
E passado mais um bocado vê-se outro gajo a falar-lhe ao ouvido. Provavelmente a dizer-lhe que estava a ser filmado para acalmar-se.

Resta a pergunta se o Ravi merece respect ou não?

Não. Embora a parte de espetar uma chapada na puta de chicote seja digno de um high five, o facto de ter começado a gritar cada vez mais alto "how can she slap me" revelou fraqueza e se não me engano procurou que o gajo dos suspensórios tivesse pena dele. Ora, o Ravi nesta situação após chegar uma bem dada na puta, devia ter ficado calmo e à primeira que lhe chegassem aviar como se não houvesse amanhã.

Certo é também que tanto o gajo dos suspensórios como o de tshirt cor-de-rosa andam a gangbangiar a rameira de chicote.

ps: quanto aos comments efectuados no blog já está em rascunho a resposta.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

BETA SONG!!!


She's Too Good For Everyone - Watch more Funny Videos

PIMP HAND MIGHTY STRONG



"Dig here momma. Now you can hit the sheets or the streets; it don't make me no never mind. Now that's yo bag baby, you can go, or you can cum can you dig it?"

Percebe uma coisa filha, Tanto podes ir ter com os lençois ou com a rua. A mim pouco me interessa. Isso é contigo bebé, podes ir ou podes vir-te, tas a topar?

A MAIOR DIFERENÇA ENTRE HOMENS E MULHERES

quarta-feira, 11 de maio de 2011

FMI CHUPA AQUI!!

É certo e sabido que o FMI chegou a Portugal. O rectângulo foi invadido por cabrões ingleses, suecos e a puta que os pariu, para sem qualquer leigitmidade democrática impor ao povo português as suas medidas. Eu não votei nesses filhos da puta, então qual é o seu direito de me impor a mim português modos de conduta ou ordens?
Nenhuma.

Ora aqui está o programa de governo não votado do FMI:
http://aventar.eu/2011/05/04/memorando-da-troika-em-portugues/

Não existe tradução oficial do governo português do inglês para o português, porque o governo português não quer que o povo saiba quais as medidas da Troika. Manipulação 1.

De todas as medidas que estes imperialistas nos impõem há uma que eu destaco:

3. O Governo vai rever o quadro para a avaliação do parque habitacional e de terrenos para fins fiscais e apresentar medidas para (i) garantir que ao final de 2012 o valor tributável de todos os bens está próximo do valor de mercado e (ii) para que a avaliação do imóvel seja actualizada regularmente (a cada ano para imóveis comerciais e uma vez a cada três anos para imóveis residenciais, conforme previsto na lei). Estas medidas poderiam incluir a atribuição da capacidade de avaliação de imóveis aos funcionários municipais, para além dos agentes fiscais e a utilização de métodos estatísticos para monitorizar e actualizar as avaliações. (3T 2011)

6.4. O governo vai modificar a tributação da propriedade, com vista a equilibrar os incentivos para arrendar versus a aquisição de habitação. (4T 2011) Em especial, o Governo irá: i) limitar a dedutibilidade nos impostos sobre os rendimentos das rendas e juros das hipotecas a partir de 1 de Janeiro de 2012, excepto para as famílias de baixos rendimentos. O pagamento do capital não será dedutível a partir da mesma data, ii) gradualmente reequilibrar a tributação sobre a propriedade imobiliária para o imposto recorrente (IMI) e dar menos importância ao imposto de transferência de propriedades (IMT), sempre tendo em conta os mais vulneráveis socialmente. A isenção temporária de IMI para habitação ocupada pelo proprietário será consideravelmente reduzida e o custo para propriedades devolutas ou não arrendadas será significativamente aumentado.

6.5. O Governo vai proceder a uma revisão exaustiva do funcionamento do mercado da habitação, com o apoio de especialistas de renome internacional. (2T 2013


Para quem não leu, eu resumo. Estes cabrões querem acabar com a propriedade privada e estimular o mercado de arrendamento. Há um artigo do Código Civil português que eu venero:

ARTIGO 1305º
(Conteúdo do direito de propriedade)
O proprietário goza de modo pleno e exclusivo dos direitos de uso, fruição e disposição das coisas que lhe pertencem, dentro dos limites da lei e com observância das restrições por ela impostas.

Eu tenho o direito de naquilo que é meu agir, como bem entender, sem prestar vassalagem a ninguém. Existe uma esfera mínima de independência, em que ninguém tem nada a ver com o que eu faço.

Ora aquilo que estes FILHOS DUMA GRANDA PUTA querem é uma população de servos. Disse-me um dos maiores psicóticos, manipuladores que eu conheço, faz um ano: Não vendas a casa, porque um dia, apenas os ricos poderão ter casa.

O que estas linhas do FMI significam é que existiram os senhores que arrendam as casas e depois uma imensidão de servos que trabalharam para pagar uma casa que nunca chegaram a ser deles. Regressamos ao Séc. XVI.

A falta de propriedade recorda-me os regimes comunistas e o socialismo que tal como o feminismo é um pensamento bonito no papel, mas que na prática significa a escravidão do povo.

Eu sei bem qual a ordem mundial que estes cabrões querem impor. A sociedade egípcia é o modelo que estes cabrões seguem. Uma elite e o povo escravo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Frases

"I am most anxious to enlist everyone who can speak or write to join in checking this mad, wicked folly of 'Women's Rights,' with all its attendant horrors, on which her poor feeble sex is bent, forgetting every sense of womanly feelings and propriety. Feminists ought to get a good whipping. Were woman to 'unsex' themselves by claiming equality with men, they would become the most hateful, heathen and disgusting of beings and would surely perish without male protection."
- Queen Victoria, March, 1870.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

BADAbimBADAbum

Então estes caralhetes destes investigadores descobriram que gajas que metem muitas fotografias e têm uma grande rede social são badalhocas sem auto-estima.
Passem a ler o eulovobadalhocas meus defs.



http://www.buffalo.edu/news/12339

http://articles.latimes.com/2011/mar/10/news/la-heb-facebook-vanity-20110310

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://blog.miguelbraga.net/mulheres-que-colocam-mais-fotos-no-facebook-sao-as-que-mais-valorizam-a-aparencia



A study on how people use social networking websites such as Facebook confirms what many of us suspected. Women who post loads of photos of themselves on their sites are conveying some strong personal characteristics, according to new research. These women are more likely to base their self-worth on appearance and use social networking to compete for attention.

The study involved 311 men and women with an average age of 23. In order to better understand aspects of social networking behavior, the researchers looked at the amount of time subjects spent managing profiles, the number of photos they shared, the size of their online networks and how promiscuous they were in terms of “friending” behavior. The participants completed a questionnaire designed to measure self worth and were asked about their typical behaviors on Facebook.

There were differences between women and men. Overall, the results suggest that, compared with men, females identify more strongly with their image and appearance and use Facebook to compete for attention, said the lead author of the study, Michael A. Stefanone, an assistant professor of communications at the University of Buffalo.

The women who had the largest social networks and posted more photos of themselves were more highly vested in their appearance.

“The results suggest persistent differences in the behavior of men and women that result from a cultural focus on female image and appearance,” Stefanone said in a news release. “[I]t is disappointing to me that in the year 2011 so many young women continue to assert their self worth via their physical appearance — in this case, by posting photos of themselves on Facebook as a form of advertisement. Perhaps this reflects the distorted value pegged to women’s looks throughout the popular culture and in reality programming from ‘The Bachelor’ to ‘Keeping Up with the Kardashians.’ ”

The authors also speculated that posting a lot of photos of oneself in the company of other people “may serve to communicate the importance of particular relationships because these bonds may provide security regarding ones appearance and self worth.”

The people who tended to base their self worth on things like academic competence, family love and support, and being a virtuous or moral person spent less time online and showed less interest in attention-seeking through social media.


As mulheres que postam um monte de fotos de si mesmos no Facebook aparência do valor, precisam de atenção, diz estudo
Colocar mais fotos de si mesmo traduz em manter a valorização física
Um estudo sobre como as pessoas usam sites de redes sociais como o Facebook confirma o que muitos de nós suspeitava. As mulheres que postam um monte de fotos de si mesmas em seus sites estão transmitindo algumas fortes características pessoais, de acordo com uma nova pesquisa. Estas mulheres são mais propensas a basearem a sua auto-estima na aparência e utilizam as redes sociais para competir por atenção.

O estudo envolveu 311 homens e mulheres com idade média de 23. A fim de melhor compreender os aspectos do comportamento de redes sociais, os pesquisadores analisaram a quantidade de tempo gasto no gerenciamento de perfis de indivíduos, o número de fotos que compartilham e o tamanho de suas redes on-line e como eles eram promíscuos em termos de "Amizades" comportamento. Os participantes responderam a um questionário concebido para medir a auto-estima e foram questionados sobre seus comportamentos típicos no Facebook.

Houve diferenças entre homens e mulheres. Globalmente, os resultados sugerem que, em comparação com os homens, as mulheres identificam mais fortemente com a sua imagem ea aparência a utilização do Facebook para competir por atenção, disse o principal autor do estudo, Michael A. Stefanone, professor assistente de comunicação da Universidade de Buffalo.

As mulheres que tiveram as maiores redes sociais e com mais fotos fotos de si, eram igualmente aquelas que mais investiam na sua aparência.

"Os resultados sugerem diferenças persistentes no comportamento de homens e mulheres que resultam de um enfoque cultural na imagem e aparência feminina", Stefanone disse em uma nota de imprensa. "[I] t é decepcionante para mim que, no ano de 2011 muitas mulheres jovens continuam a afirmar a sua auto-estima através de sua aparência física - neste caso, postando fotos de si mesmos no Facebook como uma forma de propaganda. Talvez isso reflita o valor distorcido atrelados aos olhares das mulheres em toda a cultura popular e na programação da realidade a partir de "The Bachelor" para "Mantendo Up com o Kardashians."

Os autores também especulam que postar um monte de fotos de si mesmo na companhia de outras pessoas "podem servir para comunicar a importância das relações particular, porque esses títulos podem proporcionar segurança quanto aqueles aparência e auto-estima."

As pessoas que tendem a basear a sua auto-estima em coisas como a competência acadêmica, amor familiar, apoio, e em ser pessoas virtuosas com moralidade gastam menos tempo online e demonstraram menos interesse em receber atenção a partir de redes sociais.

terça-feira, 5 de abril de 2011

SEMPER FI

"The reason you haven't felt it is because it doesn't exist. What you call love was invented by guys like me, to sell nylons. You're born alone and you die alone and this world just drops a bunch of rules on top of you to make you forget those facts. But I never forget. I'm living like there's no tomorrow, because there isn't one".

Tradução:

"A razão pela qual tu nunca o sentiste, é porque não existe. O que tu chamas amor foi inventado por gajos como eu, para vender Nylons. Nasces sozinho e morres sozinho e o mundo apenas carrega-te com uma data de regras para que tu esqueças estes factos. Mas eu nunca esqueço. Eu vivo como se não houvesse amanhã, porque não existe amanhã."


http://www.youtube.com/watch?v=fjg5TuXV09U

quarta-feira, 9 de março de 2011

A BADA PORTUGUESA - OU A GERAÇÃO DA CAMA FEITA

Uma vez li num blog:
"Uma coisa é pais divorciados, outra é avós".

Chegou o momento de definir a bada portuguesa.

Certo dia encontrava-me a fazer serão no escritório quando entra a empregada de limpeza. Diz-me ela que trabalha toda a semana e também aos fins-de-semana. Quando chega a altura de falar da filha, lamenta-se da mesma não ter completado um estágio numa empresa porque não gostou de lá estar. Eu olho para a velha e digo para os meus botões: foda-se mas que ótaria do caralho, então esta infeliz mata-se a trabahar para criar uma puta de merda que não aguenta a puta dum estágio. Tá a criar uma bada. E neste momento fez-se luz. E deu-me um arrepio na espinha. Tinha encontrado a origem do badismo tuga. O Old Fox já tinha adiantado muito trabalho na sua dissertação: A Evolução do "Badismo" no panorama nacional.
http://eulovobadalhocas.blogspot.com/2010_08_01_archive.html

Até então sempre tomei por norte a relação que uma gaja tem com o pai. Mas hoje posso dizer que isso não é suficiente. As gajas da minha geração estão estragadas. Porquê? deu-se como o Old Fox bem sublinha um crescimento económico vertiginoso com a entrada de Portugal na então CEE. De um dia para o outro gajos que andavam descalços na rua, passaram a deputados, ministros (vide Jorge Lacão). Deu-se a geração dos novos ricos. Do beijo, do tia, do imenso, do óptimo, do carro a crédito, da casa a crédito, dos móveis a crédito, da honra a crédito.

Foi nesse momento que pensaram os novos ricos: eu não irei fazer os meus filhos sofrer e passar aquilo que eu sofri. Então nasce a "geração da cama feita". A geração das facilidades, a geração das cunhas, a geração dos canudos, a geração rasca, a geração que chega a casa e não tem que fazer a cama porque ela está feita.
Curioso notar que um dos meus companheiros de piso em Madrid era Finlandês e não é que o gajo vindo dum dos paises mais ricos e desenvolvidos do mundo trabalhava no verão.

Os pais e em especial a figura paterna tentou ao máximo proteger as filhas. Protegê-las do mundo. Protegê-las da realidade. Surgiu então uma geração de fúteis. Uma geração de mínimo esforço. Todas as portuguesas que conheço parece que vivem numa lalalalandia. A lalalândia é um país em que tudo corre bem. Todos somos ricos, todos somos bonitos, todos somos inteligentes. Não há crises, não há acidentes, não há mortes. É um pouco o pais do Hi5 ou do Facebook. É também o país da superficialidade, da falta de carácter. Um país em que a medida de sucesso dos seus cidadãos é o tamanho da sua conta bancária. Não se assumem as dificuldades, foge-se delas.

Só que não é assim. Um dia o pai que protege a filha morre e deixa-a desprotegida. O que sucede então? Uma inocente num mundo corrupto. Cedo ela se apercebe que o amor de pai não é substitutível pelo amor de namorado, pelo amor de marido. Tanto o pai como a mãe amam os filhos incondicionalmente. Não existe a figura de divórcio. Eu não posso chegar ao pé do meu pai e declarar que ele já não é meu pai. Eu já posso chegar ao pé de uma bada e dizer: míuda acho que isto não vai dar.

Dá-se então a desilusão da bada tuga. Não se apercebe porque carga de água o seu companheiro espera que ela cozinhe quando o pai nunca pediu. Cozinhar é algo de difícil, chato e aborrecido. Porque não o restaurante? paga-se com o Visa. O dinheiro nem sai da conta.

À medida que as mulheres vão adoptando características masculinas, o Alfismo dos homens tem necessariamente que subir. Curioso de notar que as lágrimas das mulheres tem por efeito químico imediato descer o nível de testosterona do homem.
Hoje quando vejo um gajo a maltratar psicologicamente uma gaja penso para os meus botões: Foda-se ali vai um Alfa. Um gajo que maltrata psicologicamente uma gaja é alguém que consegue suportar o embate. É alguém dum nível de capacidade de resistência inigualável e por isso invejável.
Óbvio que há limites. Mas um bom: "Foda-se ó deficiente mental não te disse para fazeres isto" não faz mal a ninguém.
E assim se resolve mais uma dúvida universal que consistia em saber porque as gajas gostam de ser maltratadas. Ora, a resposta é simples. As gajas sabem que um gajo que as trate mal. Atenção por tratar mal entenda-se refilar com elas. Não as vai abandonar.

A violência doméstica será objecto de post próprio.

A todos os paneleiros de esquerda que lêem esta merda, montem-se num poste por não aguentarem a pedalada. Isto é para ser levado na mara. O Mourinho não desiste. Só desiste quem não aguenta. E desistir é para os loosers. Até hoje já deixei muitas gajas. Mas criei esta premissa que me vai seguir para o resto da vida. Nunca mais volto a acabar com uma gaja. Irei fazer da vida da mesma um tal inferno que elas é que me vão deixar. Foda-se o Rocky nunca abandonou o ringue. E não sou eu que o vai abandonar.

À geração dos pais bananas que nasceram nos anos 40, 50 e 60 e que não tiveram a coragem de espetar umas boas palmadas no rabo das suas princesinhas, eu digo um grande obrigado e um bem haja por terem fabricado uma geração de mulheres fúteis, inúteis e desligadas da realidade que obrigam um gajo normal a ser um filho da puta.

ALPHA QUOTE

"Eu não pago para ter sexo, eu pago para elas se irem embora"

Charlie Sheen

sábado, 19 de fevereiro de 2011

GANGBANG EGÍPCIANO

























Uma das principais características das badas é de facto quererem ser homens. Basicamente a bada quer ser um gajo com pila. E fica frustrada quando não consegue porque a natureza a impede. A mother nature impede-me de por exemplo saltar da janela e voar. Tal como impede esta infeliz de se mandar para o meio de árabes em fúria.
Mas indo à história em si. A bada badinha da Lara Logan armou-se em esperta, armou-se em bada ou seja armou-se em gajo. Pensou a bada Logan ou o "gajo" Lara Logan que se podia meter no meio de uma multidão de egípcios e nada lhe aconteceria. Pensou a badinha para os seus botões: Eu como sou um gajo e tenho pila, eles não vão fazer nada. Enganou-se. Mas enganou-se porque estas gajas vivem numa ilusão. Em certa medida fazem-me lembrar o D. Quixote a perseguir moinhos de vento. A ilusão desta gaja era pensar que quem brinca com o fogo não se queima. A ilusão desta gaja foi pensar que tinha pila.

O que o feminismo na sua mais pura essência conseguiu foi transformar as mulheres em carne para canhão. Quer se queira, quer não a mulher é o sexo mais fraco. A sociedade diz-lhe que não e são normalmente as gajas que mais vivem na ilusão que acreditam nesta patranha e por isso são mais facilmente manipuláveis.
Num plano teórico podemos colocar a questão se as mulheres devem ou não ter a mesma capacidade que os homens. Só que não têm. Eventualmente um dia terão quando a natureza acompanhar a evolução social. Por enquanto exigir-lhes isso é injusto. Sim, as mulheres têm o cêrebro mais pequeno que o homem. Sim, as mulheres são mais fracas fisicamente que os homens. Pensar em igualar o homem e a mulher apenas trará para a mulher dor e sofrimento. Para o homem não. No final do dia quem se ri somos nós.
Houvesse um gajo que tivesse sido violado por 200 egípcias parecidas com a Kim Kardashian, podem ter a certeza que ele não tinha apanhado um avião para casa no outro dia. Quanto muito tinha ligado aos amigos para lá irem ter.

Mas voltemos à badinha. Googla-se rapidamente o nome dela:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&source=hp&biw=1090&bih=447&q=lara+logan&aq=f&aqi=g3&aql=&oq=

Nasceu na África do Sul e foi modelo de fatos-de-banho. Ok à partida o badaradar apita. É jornalista em teatros de guerra, tem o gosto pela adrenalina. A verdade é que a nossa bada Lara Logan simplesmente não tem auto-estima, por isso precisa de estar em teatros de guerra para ter o pumping da adrenalina para lhe subir a moral. Conclusão lógica esta gaja não gosta dela própria. Porquê? não faço puto de ideia.

Só que não é pelas palavras bonitas que descobrimos se esta gaja é ou não uma bada.
Então mete-se no google "Logan slut" ou "Logan divorced":

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:1zHGQ-30eq4J:www.nationalenquirer.com/celebrity/65056+lara+logan+divorced&cd=3&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt

A página já estava em baixo por isso tive de ir ao Cache. Vamos lá ver então se a gaja é B ou não B.

Badabimbadabum Lara Logan é conhecida pelos corredores da CBS e "60 minutos" como "a outra". Ora a nossa badainha gangbangiada era a amante dum casal no Texas que tinha uma filha. Não só isso como a mulher do Joe Burkett uma não bada chamada Kimberly, apanhou uma overdose de Valium quando descobriu do affair. O mais engraçado é que ao mesmo tempo que o Beta otário do Joe Burkett deixava uma gaja decente pela bada Logan, não é que a badinha ao mesmo tempo andava a comer outro gajo que se chamava Michael Ware. Tendo o beta andado à porrada com este último imbecil.
http://mikeresponts.wordpress.com/2008/06/26/cbs-tv-reporter-lara-logan-is-a-slut/

E eis que o beta Joe Burkett casa com a Larita por causa desta ter engravidado.

Mas voltemos ao gangbang. E surge-me uma dúvida, porque caralho veio ao público esta merda. Isto é, porque não foi esta história mantida em segredo? A resposta é simples. Porque senão eu não estaria a escrever este post, nem estaria a dar o que a attention whore da Larinha quer, os holofotes virados para ela. Porque sozinha a badinha por dentro é merda. Por ser por dentro tão merdosa, precisa de por fora ser muito boa, como empiricamente se vê pela foto.

O mais triste no final do dia é as mulheres tomarem estas putas auto-destrutivas como exemplo. Porque está na moda. Também é engraçado que as mulheres quando vêem o super-homem a voar não se mandam da janela como ele, mas já quando vêem o sexo e a cidade acreditam naquele vómito.

E a Lara Logan deve continuar a pensar que tem razão, que o erro não foi dela. Claramente tem razão. 200 egípcios concordam com ela, embora esses filhos da puta merecessem ser enrabados por um tronco por não conseguirem pinar de livre vontade esta porca badalhoca.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

FRASES

"As badalhocas são como uma montanha russa, são excitantes e sempre têm uma grande fila à espera de pessoal a querer dar uma volta, só que no final depois de nos termos divertido, saltamos de cima dela e vamos embora."

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ELOGIO AO AMOR- Miguel Esteves BETA Cardoso

Quando andava de barco pelos fjordes de Oslo, a guia disse 3 coisas que me ficaram na cabeça:
1- Que Oslo era a maior cidade do mundo;
2- Que a família real era extremamente modesta como se podia constatar pela casa de férias num Fjorde. Continuou a puta da guia: eles passam 9 meses no Brasil e 3 meses na Noruega.
3- Seguiu-se a frase do século: quando o princípe real precisou de comprar um barco para fazer uma regata, fizeram um peditório pelo país e todos entregaram uma contribuição e ele lá comprou o barco.

Os escandinavos são capazes de ser o povo mais merdoso que eu até hoje conheci, com os finlandeses à cabeça.

Para os clones do IKEA:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=465419

Passemos ao texto do Beta Cardoso sobre o Amor:

"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.

Começaste bem, não percebes um crl do que ias para dizer. Mas ainda assim continuaste.


O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixonade verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.

Quem é que se junta por causa das contas da lavandaria em Portugal meu crl??? A verdade é que em Portugal toda a gente tem máquina de lavar roupa. O tuga é calinas. Até as badalhocas das estrangeiras Erasmus que tanta alegria me dão têm. O que significa este parágrafo é que copiaste este texto de algum estrangeiro, não é?


Hoje em dia aspessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passívelde ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia serdesmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.

Mais merda. Como é que se fica praticamente apaixonados? Mas deste uma dica daquilo que realmente se trata neste texto: da paixão. O amor que é algo completamente diferente pode ou não ter paixão.

Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amorcego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há,estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, sãouma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?

Ainda tenho o gosto a vómito na boca depois de ter lido este parágrafo. Alguém acaba com o sofrimento deste gajo?

O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nascostas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida,o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amorfechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor éamor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como nãopode. Tanto faz. É uma questão de azar.

Romance, gritaria, facada, abraços, flores, etc. Ora bem, a primeira ideia que me vem à cabeça é que andas a ver demasiadas comédias românticas. Sim, aquelas em que um badocha, caixa de óculos, com uns grandas abanos fica com a melhor gaja. Aqui tens um wake up call filho da puta: SÃO FILMES. Na vida real o ppl, peida-se arrota-se, etc, etc. Aliás o peido é talvez o melhor indicador se um gajo se sente à vontade com a mulher. Longa vida ao peido. Nenhum gajo consegue encolher o pantufas durante a vida inteira. Se o fizer é porque leva uma vida artificial e não se sente à vontade com a gaja.


O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio,não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não sepercebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor éa nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.

A vidinha é uma convivência assasina... tenho lido esterco, mas deste nível. Este texto é bacano para pessoal ingénuo. A vida é o contrário disto tudo. Há breves intervalos em que sentimos isto. Qualquer gajo que lê esta merda e a queira por em prática com uma gaja levará a mesma a pensar:

a) é virgem

b) é gay

E mais as gajas no final do dia não curtem gajos românticos. Gostam gajos fodidos que dêem pinta de românticos de vez em quando. Ninguém gosta de coisas fáceis (eu gosto de gajas fáceis só para pinar), porque as coisas fáceis não têm valor. Qualquer gajo que abra portas, flores, etc, dará pinta que é fácil. Erro crasso que foderá qualquer relação que venha a ter, pois terá criado expectativas erradas que não conseguirá manter. O romance basicamente traduz-se no facto do homem fazer coisas que não gosta para agradar a mulher. Quanto mais romance no princípio da relação mais ficará ela à espera que continue.


O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amorque se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado,viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se podeceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."

Aqui temos finalmente a verdade. O amor tal como este imbecil escreve é uma ilusão. O que este gajo retrata aqui bem é da paixão que não tem nada a ver com o amor. Eu sinto paixão por uma gaja quando a vejo de saia branca e fio dental preto. Eu sinto amor por uma gaja quando estou disposto a dar a minha vida por ela. Eu amo o meu cão scuba, mas não tenho paixão por ele, nem o ando a pinar. A paixão tem de estar presente numa relação, mas o amor verdadeiro, é muito mais do que gritarias, etc. O amor é exactamente o contrário do que este imbecil diz. Amor é visitar a namorada quando ela está doente, é atender o telemóvel e mudar-lhe o pneu às 3 da manhã, apanhá-la a estação de autocarros quando ela chega às 4 da manhã do Porto. Discussões e gritarias já tive várias com badalhocas, embora dessem grandes fodas, por nenhuma delas me levantava às 3 da manhã. Ninguém diz que a ilusão não é boa. Uma das maiores ilusões que temos é pensar que vamos viver para sempre. Mas a realidade, a puta da realidade tem a mania de nos bater à porta. E aí descemos à terra. E quanto mais perto das nuvens estamos, mais o rabo nos doi quando batemos no chão.


Lido o vómito sobre o amor, passemos ao texto sobre o casamento:


"Confesso que a minha ambição era a mais louca de todas: revelar os segredos de um casamento feliz. Tendo descoberto que são desaconselháveis os conselhos que ia dar, sou forçado a avisar que, quase de certeza, só funcionam no nosso casamento.

Não imbecil de merda. Funcionam em qualquer um. Os filmes é que enchem as pessoas fraquinhas de cabeça, leia-se Badalhocas, com ideias que os casamentos devem ser qualquer coisa de diferente do que é.


Mas vou dá-los à mesma, porque nunca se sabe e porque todos nós somos muito mais parecidos do que gostamos de pensar.

O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.

O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.

Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.

O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.

Foram concordados, são desenvolvidos, são revistos, são alterados, esquecidos e discutidos. Mas um casamento feliz com dez anos, tal como um filho de dez anos, tem uma personalidade mais rica e mais bem sustentada, expressa e divertida do que um bebé com um ano de idade.

Agora realmente falaste de amor. Uma completa contradição com o outro texto.

Eu só vivo desta maneira - que é o nosso casamento - vivendo com a Maria João, da maneira como estamos um com o outro, casados. Nada é exportável. Não há bocados do nosso casamento que eu possa levar comigo, caso ele acabe.

O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.
Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.

Se calhar, os casais apaixonados que têm filhos também ganhariam em pensar no primeiro filho que têm como sendo o segundo. O filho mais velho é o casamento deles. É irmão mais velho do que nasce e ajuda a tratar dele. O bebé idealmente é amado e cuidado pela mãe, pelo pai e pelo casamento feliz dos pais.

Se o primeiro filho que nasce é considerado o primeiro, pode apagar o casamento ou substitui-lo. Os pais jovens - os homens e as mulheres - têm de tomar conta de ambos os filhos. Se a mãe está a tratar do filho em carne e osso, o pai, em vez de queixar-se da falta de atenção, deve tratar do mais velho: do casamento deles, mantendo-o romântico e atencioso.

Ao contrário dos outros filhos, o primeiro nunca sai de casa, está sempre lá. Vale a pena tratar dele. Em contrapartida, ao contrário dos outros filhos, desaparece para sempre com a maior das facilidades e as mais pequenas desatenções. O casamento feliz faz parte da família e faz bem a todos os que também fazem parte dela.

ia adormecendo a ler esta parte...

Os livros que li dão a ideia de que os casamentos felizes dão muito trabalho. Mas se dão muito trabalho como é que podem ser felizes? Os livros que li vêem o casamento como uma relação entre duas pessoas em que ambas transigem e transaccionam para continuarem juntas sem serem infelizes. Que grande chatice!

Novamente contradizes-te infeliz. Mas a million dollar question é:

PORQUE CRL ANDAS TU A LER LIVROS SOBRE CASAMENTOS FELIZES??? SERÁ PORQUE O TEU É INFELIZ??? OU PELO MENOS ASSIM O PENSAS BETA CARDOSO.

Quando vemos o trabalho que os filhos pequenos dão aos pais, parece-nos muito e mal pago, porque não estamos a receber nada em troca. Só vemos a despesa: o miúdo aos berros e a mãe aflita, a desfazer-se em mimos.

É a mesma coisa com os casamentos felizes. Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.

Se o casamento for pensado e vivido como uma troca vantajosa - tu dás-me isto e eu dou-te aquilo e ambos ficamos melhores do que se estivéssemos sozinhos -, até pode ser feliz, mas não é um casamento de amor.

Quando se ama, não se consegue pensar assim. E agora vem a parte em que se percebe que estes conselhos de nada valem - porque quando se ama e se é amado, é fácil ser-se feliz. É uma sorte estar-se casado com a pessoa que se ama, mesmo que ela não nos ame.

Nova contradição com o 6.º e 7.º parágrafo.

Ouvir um casado feliz a falar dos segredos de um casamento feliz é como ouvir um bilionário a explicar como é que se deve tomar conta de uma frota de aviões particulares - quantos e quais se devem comprar e quais as garrafas que se deve ter no bar, para agradar aos convidados.

Dirijo-me então às únicas pessoas que poderão aproveitar os meus conselhos: homens apaixonados pelas mulheres com quem estão casados.

E às mulheres apaixonadas pelos homens com quem estão casadas? Não tenho nada a dizer. Até porque a minha mulher continua a ser um mistério para mim. É um mistério que adoro, mas constitui uma ignorância especulativa quase total.
Um mistério? falas-te bem. Mas as mulheres não são um mistério, são até bastante simples. As gajas respondem a sentimentos. Não vale a pena debateres lógica com uma gaja, porque ela não sabe o que é lógica. E se souber é porque tem um bigode e antes chamava-se Carlão. As mulheres não servem para discutir Kant ou Nitzsche, servem para te consolar quando estás em baixo, olhar para um bébé e começarem a chorar de alegria, etc, etc. E AINDA BEM QUE ASSIM É. Foda-se não se deve exigir racionalidade às mulheres. Pedir a um cão para voar é ridículo. E o mesmo é com as mulheres.


Assim chego ao primeiro conselho: os homens são homens e as mulheres são mulheres. A mulher pode ser muito amiga, mas não é um gajo. O marido pode ser muito amigo, mas não é uma amiga.
Ora aí está. Deste excremento até se retira qualquer coisa útil. Eu não quero discutir carros, ou futebol com uma gaja, porque simplesmente ela não percebe um crl disso e se falar sobre estes assuntos vai parecer ridícula porque não percebe nada. Futebol falo com amigos. Com as mulheres tem-se intimidade. E aqui entram as badas que começam a falar sobre estes assuntos parecendo ridículas.


Nos livros profissionais, dizem que a única grande diferença entre homens e mulheres é a maneira como "lidam com o conflito": os homens evitam mais do que as mulheres. Fogem. Recolhem-se, preferem ficar calados.

Por acaso é verdade. Os livros podem ser da treta mas os homens são mais fugidios.

Em vez de lutar contra isso, o marido deve ceder a essa cobardia e recolher-se sempre que a discussão der para o torto. Não pode ser é de repente. Tem de discutir (dizê-las e ouvi-las) um bocadinho antes de fugir.

Não pode é sair de casa ou ir ter com outra pessoa. Deve ficar sozinho, calado, a fumegar e a sofrer. Ele prende-se ali para não dizer coisas más.

As más coisas ditas não se podem desdizer. Ficam ditas. São inesquecíveis. Ou, pior ainda, de se repetirem tanto, banalizam-se. Perdem força e, com essa força, perde-se muito mais.


Ah que granda beta. Até tavas a ir bem. Então não se diz nada. Manda-se a toalha. Deve sempre dizer-se a uma gaja o que se pensa. Não se pode é esperar que ela compreenda. A partir do momento que nos apercebemos que ela não chega lá, deve-se olhar para a gaja como se olha para um cão. O problema dos dias que correm é querer dar às mulheres características que são masculinas, exigindo-lhes o mesmo. O que daí advém são aberrações e normalmente gajas bem sucedidas profissionalmente, solteiras/divorciadas que fazem murchar a pila de qualquer gajo que fale com elas mais de cinco minutos. Por isso devemos filtrar a informação que queremos veícular. Verdade dos factos quando menos se diz melhor se está numa relação, por isso deve-se ser sempre curto e directo.

As zangas passam porque são substituídas pela saudade. No momento da zanga, a solidão protege-nos de nós mesmos e das nossas mulheres. Mas pouco - ou muito - depois, a saudade e a solidão tornam-se insuportáveis e zangamo-nos com a própria zanga. Dantes estávamos apenas magoados. Agora continuamos magoados mas também estamos um bocadinho arrependidos e esperamos que ela também esteja um bocadinho.

Nunca podemos esconder os nossos sentimentos mas podemos esconder-nos até poder mostrá-los com gentileza e mágoa que queira mimo e não proclamação.

Isto com toda a gente. Não só com as mulheres. A questão que se põe é que ao não dizer podemos estar a tornar-nos cínicos e ficar a remoer com aquilo. Deve-se dizer sempre tudo o que se pensa. Se a gaja não aguenta next.


Consiste este segredo em esperar que o nosso amor por ela nos puxe e nos conduza. A tempestade passa, fica o orgulho mas, mesmo com o orgulho, lá aparece a saudade e a vontade de estar com ela e, sobretudo, empurrador, o tamanho do amor que lhe temos comparado com as dimensões tacanhas daquela raivinha ou mágoa. Ou comparando o que ganhamos em permanecer ali sozinhos com o que perdemos por não estar com ela.

Mas não se pode condescender ou disfarçar. Para haver respeito, temos de nos fazer respeitar. Tem de ficar tudo dito, exprimido com o devido amuo de parte a parte, até se tornar na conversa abençoada acerca de quem é que gosta menos do outro.Há conflitos irresolúveis que chegam para ginasticar qualquer casal apaixonado sem ter de inventar outros. Assim como o primeiro dever do médico é não fazer mal ao doente, o primeiro cuidado de um casamento feliz é não inventar e acrescentar conflitos desnecessários.

Foda-se não se percebe um crl do que escreves continuamente contradizes-te...


No dia-a-dia, é preciso haver arenas designadas onde possamos marrar uns com os outros à vontade. No nosso caso, é a cozinha. Discutimos cada garfo, cada pitada de sal, cada lugar no frigorífico com desabrida selvajaria.

Carregamos a cozinha de significados substituídos - violentos mas saudáveis e, com um bocadinho de boa vontade, irreconhecíveis. Não sabemos o que representam as cores dos pratos nas discussões que desencadeiam. Alguma coisa má - competitiva, agressiva - há-de ser. Poderíamos saber, se nos déssemos ao trabalho, mas preferimos assim.

A cozinha está encarregada de representar os nossos conflitos profundos, permanentes e, se calhar, irresolúveis. Não interessa. Ela fornece-nos uma solução superficial e temporária - mas altamente satisfatória e renovável. Passando a porta da cozinha para irmos jantar, é como se o diabo tivesse ficado lá dentro.

Fdx que merda mais ridícula. Não há arenas meu crl. A arena é a vida. Se eu preciso de foder a cabeça a uma gaja ou já agora gajo (duma forma não gay) por achar que algo está errado é em qualquer sítio. Não devemos reter as merdas. Ou pelo menos reduzi-las ao mínimo. Fdx que beta crl. Devias ser empalado. Fdx é crls como este que fodem a sociedade.


Outro coliseu de carnificina autorizada, que mesmo os casais que não podem um com o outro têm prazer em frequentar, é o automóvel. Aí representamos, através da comodidade dos mapas e das estradas mesmo ali aos nossos pés, as nossas brigas primais acerca das nossas autonomias, direcções e autoridades para tomar decisões que nos afectam aos dois, blá blá blá.

Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.




Chegados aqui só resta perguntar então como é que ficamos ó Esteves?

(...)Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amorfechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor éamor(...).

Para haver amor é preciso gritaria.

(...)Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.(...)"

Para haver um casamento infeliz que para ti é feliz tem de haver paz e sossego. Conclusão lógica: Nos casamentos não há amor. Continuando se o teu casamento era feliz porque crl foste tu pegar num livro sobre casamentos felizes???

Alguém vê a mesma contradição que eu entre estas duas passagens. Das duas uma: ou o Esteves não ama a mulher de acordo com a sua concepção de amor, ou tudo o que o gajo diz é merda. Prefiro a segunda parte.


O amor não tem nada a ver com a paixão. Pode haver paixão sem amor e o contrário. Numa relação com uma gaja tem de haver paixão, mas o seu lugar será sempre infinitamente menor que o amor.

Toma lá disto ó Esteves:

domingo, 23 de janeiro de 2011

LOYAL TO NO ONE CRL!!!



"The individual has always had to struggle to keep from being
overwhelmed by the tribe. If you try it, you will be lonely often, and
sometimes frightened. But no price is too high to pay for the
privilege of owning yourself
." Friedrich Nietzsche

domingo, 16 de janeiro de 2011

CONFISSÕES DE UMA EX-BADA

"Demorei anos a perceber que as comédias românticas não reflectem a vida como ela é, mas antes o espelho de Harry Potter.
Quanto tempo demoramos a conhecer uma pessoa? Eu diria meia dúzia de anos, no mínimo. E de preferência com alguns episódios/acidentes pelo meio, para conseguirmos conhecê-la tanto nas fases boas como nas más, na saúde e na doença, na prosperidade e na adversidade, na alegria e na tristeza, na realização e na privação.

Conhecer bem uma pessoa requer mais do que objectividade e perspicácia; dedicação, inteligência e uma boa dose de amor também ajudam, pois a nossa disponibilidade para o outro é tanto maior quanto a nossa capacidade de o aceitar e de o amar tal como ele é, sem máscaras nem comportamentos encenados de comédia romântica.

Não tenho nada contra comédias românticas, até sou capaz de passar semanas em frente do ecrã a deglutir histórias de amores impossíveis cheias de peripécias cómicas/apaixonantes que acabam quando se tornam possíveis. Uma comédia romântica é um paliativo distractivo e funciona como um analgésico - pode aliviar a dor, mas não a cura.

O grande problema das comédias românticas é que elas nos tornam alérgicos à vida. Isto é, tudo o que elas mostram não é verdade, e tudo o que na vida se assemelha a uma comédia romântica geralmente dá mau resultado.

Mesmo assim, demorei alguns anos a perceber que as comédias românticas não reflectem a vida como ela é, mas antes o espelho de Harry Potter, que mostrava a quem o olhasse, não o passado nem o futuro, mas o que cada um gostava que a sua vida fosse. Ou seja, não um espelho da realidade, mas uma projecção de sonhos e de desejos, quase nunca realizáveis.

É claro que quando temos 20 ou 30 anos gostamos de pensar que o príncipe encantado existe e que é exactamente como o imaginámos; sentimos que somos a Carrie de Sexo e a Cidade ou a Meg Ryan em Um Amor Inevitável, em Sintonia de Amor ou em Você Tem uma Mensagem. Mas o tempo passa e a Meg Ryan perde a graça e a frescura à conta de tantas injecções de botox e de querer preservar aquele ar inocente/pretensamente forte de heroína romântica. Na verdade, aquelas mulheres nunca existiram. Tentar viver a vida como elas é um disparate, dá imenso trabalho e não leva a lado nenhum.

Voltando à pergunta inicial, e partindo do pressuposto que a vida é uma coisa e que as comédias românticas são outra, basta pensar que nas comédias românticas o homem só ressona depois de viver com a heroína há mais de seis meses. Na vida real um homem que ressone, ressona sempre, a não ser que seja submetido a uma intervenção cirúrgica, que nem sempre resolve o problema. É claro que um homem que ressone não deixa de ser amado por isso, mas terá de perceber que poderá ser amado, apesar disso.

Talvez a partir dos 40 uma pessoa já não organize a sua lista de requisitos em relação ao que deseja no outro em função das qualidades que ele devia ter, mas em função dos defeitos que não tem: um homem que seja mentiroso, mandrião, conquistador, que fume um maço de cigarros por dia e que embirre com a minha família não pode estar ao meu lado. E já agora, convém que não ressone. Afinal, não somos nenhumas heroínas, a não ser à força, quando a vida nos obriga."

Por Margarida Rebelo Pinto in
http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=8839&opiniao=Opini%E3o

Foi o primeiro texto que eu li desta gaja e finalmente vê-se uma gaja a dizer a verdade e não a merda que se vê no Sex and the city. Presumo que seja uma ex-bada que se apercebeu que ser bada é uma merda. Enfim, independemente de críticas e subjectividades o texto é bom e vale a pena lê-lo.