Quem é o maior ALFA PORTUGUÊS da actualidade?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Desiquilíbrio emocional


Faz algum tempo que não escrevo no nosso famoso blog. Três trabalhos e uma enorme matilha de raposas para alimentar não me deixam muito tempo livre ou, pelo menos, prefiro aproveitar o tempo na toca ou na companhia de outros animais, como é o caso do GURU JR. e restantes animais citadinos.

De todo o modo, registo o bom trabalho realizado pelo GURU JR. e pelo nosso convidado de honra aka Punisher - os comentários aos posts falam por si já que mulheres, badalhocas, betas, alfas, homosexuais e extraterrestres comentaram o blog e desencadearam inúmeros debates.

Mas não são só eles que estão de parabéns, é também o tema do blog que faz com que sentimentos e emoções venham à flor da pele, despoletando opiniões para todos os gostos. Numa palavra: [Estou] Orgulhoso.

Indo ao que interessa (a temática), hoje tive um dia desgastante, tive de lidar com imensa gente desiquilibrada - assim vai o mundo pois a crise não é só financeira. Como já foi amplamente sublinhado pelo GURU JR., as decisões tomadas pelas mulheres têm por base emoções e critérios subjectivos enquanto que, os homens pautam os seus comportamentos pela racionalidade e os critérios objectivos. Talvez não seja bem assim e, se o GURU JR. me permitir a audácia, eu diria que, em 10 situações, as mulheres decidem 9 pelo gosto, preferências, sentimentos intimos, "feeling" e 1 pelo rigor da matemática . Por seu turno, os homens, em 10, decidem 9 por critérios que são duros, frios, demasiado ponderados, inflexíveis e 1 pela dôr no coração que é verem o olhar tristonho do filho, o desespero da mulher, a angústia da mãe e a saudade do cão.

Se formos a ver, alfas e betas, mulheres e badalhocas podem apresentar desiquilíbrios emocionais. Mas onde se encontra a causa do desiquilíbrio das badalhocas? Não meus amigos, não vou responder o óbvio: a falta de auto-estima. As mulheres, todas elas (BADAS e NÃO BADAS) são perseguidas por objectivos perfeccionistas; quantas vezes não ouviram "gostava de ser magra" ; "queria ter as mamas maiores" ; " se eu fosse comunicativa como aquela..."

Enfim, na minha opinião, todas as mulheres têm um sentimento, uma pressão, uma obsessão (conforme o grau) que leva a quererem constantemente a perfeição ou aquilo que não podem ter. No pólo oposto os homens são desleixados e estão-se simplesmente a cagar para quase tudo [o cérebro de uma mulher está preenchido com tanta coisas que é normal terem dores de cabeça (apesar de metade dessas coisas serem fúteis ou inúteis - aiiii que vão chover mulheres a criticar :D) enquanto que o cérebro do homem só tem duas ou três coisas realmente importantes + o lazer que, em Portugal, é composto pelo futebol e gajas :D ou, em sentido amplo, desporto/jogos e alegria/divertimento].

Ora, as mulheres cegas pela perfeição são as Badalhocas. Ninguém pode viver tranquilinho, ou como diria o mítico PB, com tranquilidade, se constantemente quiser ser melhor do que os outros ou, pelo menos, se for, por si próprio, forçado a ter uma reputação de paladino, ao nível dos altos "standarts" da nata da sociedade. A Badalhoca, quer, sonha, fantasia, delíra com o estrelato e nem o céu tem como limite! Não são pessoas simples, por isso, desencadeiam desiquilíbrios emocionais. Porquê? Talvez seja uma disfunção hormonal... peço ao Lobo Mau, como reputado curandeiro da floresta, uma explicação plausível.

O que posso dizer é que metas demasiado altas geram quedas ainda maiores e que o fracasso vai aparecer mais frequentemente acabando por se tornar uma constante. Essa constante vai-se transformar tristeza e depois em depressão (por isso é que as Badalhocas precisam do risco, para irem equilibrando emoções (desiquilibradas)... de um lado ao outro, picos sentimentais...).

Mas, também existem alguns pseudo-alfas assim - os badalhocos deste mundo. O treinador de futebol mais amado pelos tugas é um deles (Zé Mourinho). Este homem faz-me lembrar um dos meus melhores amigos que era o melhor no trabalho que tinha mas precisava, no dia a dia, de afirmar perante todos que era o maior. Um dia, depois de anos a ouvir aquele discurso, perguntei:

"Man, toda a gente sabe que és o maior. Eu reconheço que és brilhante, trabalhas muito para isso e mereces... mas não sou só eu, toda a gente sabe, comenta e di-lo... por isso, não percebo porque passas a vida a dizer essa merda... explicas-me?"

Ao que, secretamente, ele me confessou:
"Pa, eu sei que não sou o maior e que vai haver sempre alguém melhor do que eu, olha por exemplo x e y... EU PRECISO DE DIZER QUE SOU O MAIOR PARA ACREDITAR QUE REALMENTE SOU... se o disser constantemente para fora, pode ser que eu mesmo acredite nisso."

No fundo, a semelhança da badalhoca e deste meu amigo ou do Zé Mourinho é a falta de auto-estima e a obsessão pela perfeição, pelo topo. Mas o que os diferencia são as características que eles têm e que as BD´s nunca poderão aspirar a ter, pois são inerentes aos indivíduos, falo do talento, da inteligência e da dedicação sem limites a um objectivo.

Mas por hoje é tudo, amanhã há trabalho e já é tarde!

Bem hajam leitores!

5 comentários:

  1. Clap, clap, clap. Welcome back old fox.
    As mulheres têm mamas e cheiram bem. Enough said.

    Já as badalhocas são umas putas desmioladas. As badalhocas são um tertium gens. Um ser que detesta ser mulher e quer ser um homem. É uma Goja.

    HHAAALLLAAAAAAAAAAAA MAAAADDDDDDDDDDDRRRRRIIDDDDDD

    Vou fazer um post sobre as badas madrilenas quando voltar.

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  2. Grande é o teu saber fofinha (não se deixem arrebatar por este adjectivo muy nilas Shiva e Leozão)e velha (não de anos mas de saber)raposa,

    "O Desiquilibrio anal é o bichinho que vive e corrói a maçã encarnada (não digo vermelha porque não é chique e pode ofender as frutinhas que olham por trás o muy belo mural)que pernoita na árvore mais bela da muy nobre floresta"

    "EL punidor"

    Nunca, jamais em tempo algum um conceito filosófico esbateu de forma insípida e categórica o problema de Leozão (Leozinho para os amigos)e de trabalhadores da praça da alegria como o Shiva Dragqueen.
    Falo claro está do conceito de Niilismo, de Nilas, paneleirotes, alegretes e afins...
    Como estamos perante um activo (Leozão) e um passivo (Shivinha), então o mais apropriado será dissertar sobre a muy bela e onírica concepção Niilista de Friedrich Wilhelm Nietzsche, com as devidas adaptações claro está, e que inculca no fenómeno trágico-cómico que surgiu na Grécia Antiga com tangas e belos mantos e que é hoje conhecido como mariquice contemporânea.
    P.s.- Não tenho nada contra os Homesexuais. Este comentário é dirigido somente a estas duas gajas supra citadas, pois a paneleirada de que estas se dizem adeptas reside somente num sítio: "No anús da mente!!!!"

    Niilismo passivo - Segundo Nietzsche, o passivo, ou a bicheza incompleta, podia ser considerado uma evolução do indivíduo, mas jamais uma transvaloração ou mudança nos valores. Através do do fenómeno bipolar pila no anús compreende-se um avanço; porém, os valores demolidos darão lugar a novos valores. É a negação do desperdício da força anal que dispendem na casa de banho quando vão cagar na esperança vã de uma recompensa, vulgo pila ou de um sentido para a vida; opondo-se frontalmente a autores socráticos, mas sempre de mãos dadas com estes, e obviamente, à moral cristã, nega que a vida deva ser regida por qualquer tipo de padrão moral tendo em vista um mundo superior, pois isso faz com que o passivo minta a si próprio, se falsifique, enquanto vive a sua vida de forma impune fixado numa pila a que por vezes gosta de fazer um lollypop. Assim, os passivos não promovem a criação de qualquer tipo de valores, já que estes são considerados atitudes negativas, ou seja vaginas bem rapadinhas.

    Niilismo activo - ou bichona-completa, é onde Leozão dos bosques se coloca, considerando-se até quiçá o primeiro niilista de facto, intitulando-se o niilista-clássico, prevendo o desenvolvimento e discussão de seu legado. Este segundo sentido segue o mesmo rumo, mas propõe uma atitude mais activa: renegando as pilas que o querem furar, qual espeto do chimarrão, redireccionando toda a sua força penial para a destruição das bundas do nosso portugal contemporâneo. No entanto, após essa muy vil destruição, tudo cai no vazio: a vida é desprovida de qualquer sentido, reina o absurdo e o activo não pode ver outra alternativa senão esperar pela destruição da pila que de forma impune foi utilizando na arte inglória de arrebentar os anús aos passivos (ou provocá-la). No entanto, esse final não é, para o leozão, o fim último do activista do salto de cú para o barrote: no momento em que o homem, neste caso mulher, nega os valores das gretas que hoje cada vez mais estão melhor orvalhadas, deve aprender a ver-se, se é que isto é possivel, como criador de valores e no momento em que entende que não há nada de eterno em comer cús sem ser comido, deve aprender a ver a vida como um eterno retorno (aprender que um dia também a tua peida será arrebentada e arrebatada), sem o qual o activista do salto de cú para a picha seria sempre um ciclo incompleto.

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  3. Adiante raposinho da montanha,

    Conforme aula teórica de 28 de Fevereiro de 2005, leccionada por ti na Universidade do Saber, como quem segue anelante em busca muy gélido sopé da montanha, ensinaste o seguinte e que ora se reproduz infra para todos os efeitos badísticos:
    Para Edvard Munch, Munchinha para o Leozinho, a fonte de inspiração d’O Grito pode ser encontrada na vida pessoal do próprio Munch, um homem educado por um pai controlador, que assistiu em criança à morte da mãe e de uma irmã. Decidido a lutar pelo sonho de se dedicar à pintura, Munch cortou relações com o pai e integrou a cena artística de Oslo. A escolha não lhe trouxe a paz desejada, bem pelo contrário. Munch acabou por se envolver com uma mulher casada que só lhe trouxe mágoa e desespero e no início da década de 1890, Laura a sua irmã favorita, foi diagnosticada com doença bipolar e internada num asilo psiquiátrico. O seu estado de espírito está bem patente nas linhas que escreveu no seu diário:

    "Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta– havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza."

    Como te percebo bem, caro pintor norueguês, precursor do expressionismo alemão. O grito infinito da Natureza que deveras sentiste personifica o teu saber analítico e futurista que já naqueles tempos professavas.
    É no fundo a alegoria dos tempos que correm! Uma badalhoca do monte, grande mestre é uma obcecada, mas não por perfeição e tão somente e apenas por pilas com recheio. Mas apesar de a badalhoca pensar que é na perfeição com que mama pilas que estará a sua ascensão social e o feliz dealbar da sua «Obssessio noctivagus», por outro lado, e porque é prazeroso convenhamos, na relação gaja- boca- na pila subsiste algo de badalhoco mas de natural...
    Por sua vez, enfim, na imagem personificada e embelezada por esses dois, vulgo duas, poetisas da rabetagem ocidental (Leozão e Shivinha), a relação gajo- pila - na boca, parece (para não ser muito mauzinho)quiçá um pouco contra natura, contra a maré....
    Deste modo, numa manhã ensolarada do faustoso mês de maio de 1893, enqunanto o grande Munch se deleitava com um chazinho e uma bolachinha Walker nos seus muy bucólicos passeios pela faustosa Bretanha, que imaginou o Leozão a cobrir de forma maquiavélica o pequenininho Shivinha do Monte. O desespero foi tal ao imaginar tão vil imagem, que o senhor no quadro supra exposto pela grande raposa ainda hoje não parou de gritar.....

    Na esperança que a pila do Leozão trespasse o rabinho imundo do Shivinha e que acordem os dois de manhã a ouvir música clássica, sem mais assunto e com muito amor, despeço-me com um singelo,

    FDXXXXXXXX!!!!!

    "El Punis"

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  4. Lolada!

    Ah! Ah! Ah!
    Ca ganda deboche!!!

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  5. Fdxxxxx

    Ca granda patrão ou Punisher!!!
    Vou votar em ti na sondagem...
    Depois dos paneleirotes lerem este teu comentário vão querer mesmo que tu lhes punishes o rabo!!!
    LOLOLOLOL

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