O badismo é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais das badalhocas.
A etimologia do termo badalhoca advém de "badalo"+"oca", ou seja uma gaja oca que gosta de badalos.
No entanto não me quero adiantar aos árduos trabalhos do Dr. Fox que definirá futuramente a badalhoca.
As escolas badistas dividem-se entre duas grandes escolas que dominaram o ocidente: Os betas e os Alfas.
Por betismo entenda-se gajos com fraca personalidade, inexperientes com as mulheres que as estudam pensando que estas são poço de virtudes, sem falhas, colocando-as num pedestal dourado.
Já o Alfismo traduz-se numa escola que sabe que as mulheres não são nem santas nem diabos, têm virtudes e defeitos. Tal como qualquer ser humano existem boas gajas e gajas de merda. Esta escola pela sua experiência e saber acumulado procura distinguir o trigo do joio, isto é as badalhocas das não badalhocas e sabe que uma badalhoca não passa dum "cum dumpster".
De acordo com a narrativa convencional do badismo a primeira badalhoca da história terá sido Eva.
Genêsis 3, Versículo 6:
E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
Embora Deus tivesse dito a Eva para não comer o fruto da árvore, (comeu-o depois de ter sido enganadinha pela serpente) e ela como boa bada desrespeitou-o, mas não só fez isso como boa badalhoca que era convenceu o BETA do Adão a comer a maçã ao que este conas de sabão, sabendo que era mau, mas por não ter cojones, não foi capaz de dizer "não minha bada a maçã fica onde está. Voltas a trincar essa merda e desaperto o cinto. Olha lá bada, já fizeste as minhas favas com chouriço?".
to be continued...
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