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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

SOFIA




Esta cena demonstra como se consegue transformar uma gaja normal num projecto de badalhoca. Isto é, pega-se numa gaja completamente normal que consegue expressar os sentimentos e magoa-se de tal forma, a ela reprimir os sentimentos com o próximo gajo. Tu és esta gaja. És um projecto de badalhoca, precisamente no limiar da fronteira, se não é que já a passaste. Apanhaste meia dúzia de gajos como este pédé francês, que também deverá ter apanhado demasiado badalhocas. E agora dizes para ti esta merda que para aqui escreves, na esperança de acreditares nela. Só que, deixa-me adivinhar, não a pões em prática porque ainda resta alguma decência em ti e aquela vozinha que aparece quando um gajo rouba, mente, ou faz algo de mal ainda te diz para não o fazeres.

Mas aqui neste tasco, não desresponsabilizamos as mulheres por serem mulheres. Mas não as tratamos como homens. As mulheres são menos racionais que os homens e mais sentimentais. Assim sendo peço-te que puxes pelo teu lado racional, só desta vez, porque é o vosso lado sentimental que nos prende.

Analisar o que aqui (de relevante) escreves-te:

«...O maior prazer na vida é ser-se livre. Hoje posso namorar com uma pessoa seja ela da Italia, seja ela da Alemanha, Austria, Espanha, Belgica.. etc. Desde que haja amor, desde que haja vontade em experimentar novas coisas, desde que haja aventura, desde que haja chama... Chama-se VIVER A VIDA. Sendo livre, posso muito bem ir para a noite divertir-me à minha maneira. Ir para a cama com uma pessoa inteligente, passar bons momentos. Na noite seguinte conhecer outra pessoa brilhante e envolver-me com ela, na noite seguinte apetecer-me satisfazer um dos meus fetiches. Uma pessoa gorda. Enfim, e voces no meio disto tudo ficam a ver navios, a tentar arranjar uma justificacao para o vosso fracasso...»

É este o teu conceito de liberdade? Pinar todos os gajos que te aparecem à frente. Isto é liberdade ou irresponsabilidade?
O conceito de liberdade actual baseia-se numa só premissa: o egoismo. A minha liberdade, que consiste em fazer tudo o que eu quero, acaba onde começa a do outro, não é? Não, não é! Então, se eu vir alguém a suicidar-se devo respeitar a sua liberdade de matar-se e não fazer nada? Não devo tentar impedi-lo? isso é que era bom.
Mais ainda, confundes a liberdade como valor absoluto. Não é. Existe apenas um valor absoluto a dignidade da pessoa humana que se deve respeitar acima de tudo. Não é a vida. Porque posso ter que matar alguém em legítima defesa.
Luta por aquilo que acreditas. Mas primeiro questiona. Questiona tudo. E se eu te dissesse que a terra é quadrada. Dantes pensavam que era plana. Agora é redonda. Eu digo-te que é quadrada. Não aceites as premissas que te impõe, questiona-as, valida-as com a tua consciência. Se não consegues validar pergunta-te porquê.

Mas não deixa de irónico que tu falas de liberdade da mulher e só apresentas uma opção. Aquilo que tu apresentas como liberdade eu vejo como ditadura. Para ti uma mulher para ser livre tem de pinar com vários gajos. Onde é que está a tua liberdade de escolha?
E a segunda opção que é dar à mulher a liberdade de se quiser ficar em casa. Ou isso não é liberdade. Esqueces-te dela? Fizeram-te esquecer?
És um dos melhores produtos acabados da nossa sociedade.

Ser gordo é um fetiche? Só pinavas um gordo para satisfazer um fetiche. Por amor nunca? És assim tão fútil? Não sejas, o mundo agradece. Estamos nesta terra para deixá-la melhor que a encontramos. Não pior. Por vezes é fodido e temos de conceder em merdas que não queremos.
Uma pessoa que seja gorda é infeliz. Está tão frágil mentalmente que não é capaz de parar para perceber que não é aquela fatia de bolo que lhe vai preencher o vazio que sente dentro dela. É por isso que quando estás triste comes mais, contente comes menos. Qualquer pessoa que seja gorda tem algum problema dentro dela, normalmente de auto-estima. A sociedade egoista em que vivemos tenta passar a ideia que não. Tenta passar a mesma ideia que tu queres passar, só que tu não é a comer comida, é a comer gajos. Aceitas o que a sociedade te diz, e sem qualquer consciência crítica, não a questionas e reflectes se faz sentido.
Quando era puto chamavam-me de renegado. Podia toda a gente concordar com algo, se eu achasse que era errado dizia-o.
O teu lado racional não consegue sobrepor-se ao teu lado sentimental de vaidade que é pensares que uma mulher é psicologicamente igual ao homem? É que nem físca nem psicologicamente. E ainda bem que assim é. Conseguiram explorar o complexo da mulher em relação ao homem, fazendo-a acreditar que para ser igual teria que se assemelhar. Mas cum crl a mulher tem de ser igual ou até melhor ao homem, naquilo em que é boa. Não sei o que é porque não sou mulher, mas sei sim que no outro dia um atrasado atravessa-me a rua sem olhar com um puto ao colo. Tenho que fazer uma travagem brusca. E é nisto que dá esta troca de papéis. Lembro-me também de o meu pai cozinhar um dia. Enfiou um frango inteiro dentro duma panela de água. Temperou-o com sal.




Faz-te lembrar alguém?

Recentemente descobri que os irlandeses de Dublin dizem-se descendentes dos escandinavos, enquanto todo o resto da ilha considera-se celta. Já viste o rídiculo em que incorrem os dubliners? Já viste o rídiculo em que tu incorres.


Quanto a ver navios? Os últimos que vi foi há uma semana, dum miradouro que fica perto da Graça, um pouco mais acima, sentados na pedra do muro, com dois copos, uma garrafa de rosé e uma míuda a dizer-me que era um gato e a enroscar-se à minha volta.

«...O que voces queriam era poderem continuar a manipular as mulheres, mas como vêem cada vez mais haver alguma igualdade de direitos e cada vez mais voces se encaixarem no perfil da mulher do antigamente (ficar em casa sem trabalhar), sentem-se revoltados...»

Não somos nós que te manipulamos, nem tentamos manipular. Se a mulher quer pinar com vários gajos que o faça. Discordo frontalmente com essa total falta de respeito pelo corpo da mulher, a única hipótese que eu vejo de uma mulher ser feliz a longo prazo tendo esse comportamento, é ter um sério disturbio mental. E por muito que as séries de televisão digam o contrário, não me parece que assim o seja.

Deves pensar que és a mais livre de todas as mulheres quando dizes esta trampa às tuas amigas e tentas convencê-las, quando não passas de uma marioneta sem cerêbro. Vocês as feministas não são mais que carne para canhão. E que nem galinhas continuam a ir em direcção ao matadouro. Os judeus também se calhar ao princípio acreditavam que o Hitler gostava deles.

Deixa-me adivinhar, foste uma das que foram a correr comprar Tamiflu com a gripe das aves?
Não te apercebeste que era tudo uma tanga e que o Rumsfeld empacotou uns quantos milhões.

«...Amigos, saiam do armário. Disfrutem a vida...»

Ora aí está. Estava admirado de tu ainda não teres jogado a carta do homossexual ou do fundamentalista islâmico. É esse o teu melhor argumento? e se sim quem é que tu ensinou? pensa pela tua cabeça.

Ambos estão errados. Os gays serão futuramente abordados, os fundamentalistas islâmicos, não merecem sequer o chão que pisam, quanto mais serem objecto de reflexão neste blog. Tu em certa medida não passas de uma fundamentalista e como tal cega e burra, como esses otários de turbante.

«...É tudo apenas uma questão de skills...»
É não é. As skills já eu as tenho, mas não me parece que consiga atrair as miudas certas, à excepção duma.

«...Ah! E para além da morte, só tenho mais uma certeza. O homem, sem a mulher, não conseguiria ser feliz...»

E aqui revelas outra vez a tua pancada. O homem, sem a mulher, não conseguiria ser feliz? E a mulher sem o homem? Pego na tua frase e reformulo para:
TANTO O HOMEM COMO A MULHER, SEM UM E OUTRO SÃO UM PUZZLE INCOMPLETO. Só encaixam se forem diferentes.

Triste é teres-me enganado a escrever estas linhas a explicar-te algo que tu já sabes. Pelo menos dei-te atenção.

2 comentários:

  1. Caro Guru que te escondes e habitas o muy verde sopé da montanha das marmotas,

    Em primeiro lugar deixa-me condenar o facto de ainda não teres publicado as nossas três fotos neste muy belo e onírico mural, para que essa psicóloga da bordaleja possa de forma impune traçar os nossos perfis através de imagnes delineadas a tinta da china. Deves convir, caro Mestre que habita a mais alta das montanhas, que estás a fazer os nossos seguidores perderem o cócó literário que essa BITCH vomita do gargalo a que o poeta um dia chamou de boca purpurina.
    Em segundo lugar, Mestre da montanha, continuo à espera que publiques o meu post que de forma artificiosa e cuidada elaborei, e já enviei, enquanto me borrava de forma insolente esta manhã a pensar nessa poia da Travell (Vide a este propósito a obra literária, "A badalhoca mais javarda da floresta, contos tenebrosos e molhados", 2ªedição, Edições Bada).
    Esperando qu e não te esqueças deste muy nobre discípulo, que vive na ilusão de um dia poder ultrapassar o grande Mestre, vamos ao que interessa:
    No que concerne à quantidade de trampa com qualidade que de forma organizada postaste em muy nobre mural, só me ocorre uma ideia:
    "Estamos a reviver a inaúdita Guerra da Avenida Gago Coutinho"; a qualidade da tua escrita, e a fluência das ideias é graciosa mestre, e em momento algum da tua análise alguém, sem prejuízo dessas Badas nojentas e inacreditáveis que habitam a nossa muy bel cidade, com dois dedos de testa e com uma pila grande, como eu (não comeces a salivar badinha do entroncamento), deixará de te dar razão, na medida em que essa pega de aquém e além dor, no fundo é igual ao McDonald's: a gente sabe que não deve, mas acaba por comer de vez em quando...
    Sendo assim para ser uma Werther´s original(bolachinha para molhar no leitinho, faço ideia badinha quanto leitinho inunda essa boquinha imunda que nem consegue organizar a trampa de uma frase), e porque já cansa ser original, decidi grande mestre ir investigar, e maravilha das merveilleuses, este teu muy nobre discípulo descobriu existir neste vil mundo, um javardo que partilha das nossas muy nobres preocupações, e que para além disso ainda é pago para debitar trampa nessa fonte de doutrina a que o mundo do audiovisual deste povo muy trolha à beira-mar plantado teve a coragem de chamar: «MAXMEN»!!!!

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  2. (DASSEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, não te assustes mestre, apeteceu-me gritar); o Dr. das ratas em apreço dá pela graça de António Raminhos, e pela honra da donzela perdida pugnou o seguinte:
    "As mulheres são umas badalhocas. Não se trata de uma questão, de uma hipótese nem tanto uma provocação. Não se pode comprovar como facto adquirido porque nem todos os homens conhecem todas as mulheres, mas a verdade é que na hora do sexo, das imagens mentais, dos desejos e das provocações as mulheres são tão ou mais taradas que os homens. Há uma simples diferença, os homens têm a pila ao pé da boca, não no sentido literal (embora alguns gostem), mas pelo facto de que a maior parte diz aquilo que quer fazer e fazia com esta ou com aquela, enquanto as mulheres simplesmente pensam nisso.
    Claro que nem todas as mulheres são badalhocas, nem todos os homens são tarados, mas às vezes há limites que se ultrapassam e há surpresas, sobretudo, como a que me aconteceu em 1998. Em pleno areal de uma praia alentejana, passeava com mais um amigo e duas amigas de verão junto ao mar. Típico cenário romantesco com quatro adolescentes bonitos excepto um franzino de 1,90m, carregado de acne e que mais tarde viria a escrever para a Maxmen. Apesar de nos passar pela cabeça constantemente que aquelas gajas eram boas e que as queriamos comer, mantivemos o nível de apaixonados, olhando o mar, esperando o pôr-do-sol. Foi quando um de nós comentou, “estas algas deixam aqui um cheiro esquisito” e uma delas responde com uma simplicidade assustadora: “é o cheiro da esporra que sai da minha cona!” (ou greta bem orvalhada badinha do monte).
    De repente, a imagem mental de estar a beijar aquela gaja à noite na discoteca ao som de Cramberries, transformou-se num cenário dantesco onde estava a ser sodomizado violentamente pelo diabo que me chicoteava com as tais algas. Todo o encanto que tinha por aquela miúda desapareceu, até porque na altura na adolescência os rapazes pensam que só eles são os ordinários. Claro que se soubesse o que sei hoje, os meus olhos teriam brilhado de amor por tal exclamação romântica e que evidência que aquela rapariga gosta claramente de engolir e provavelmente ser filmada a fazê-lo."
    Quando terminei de ler esta trampa, percebi o que estavas a fazer nesse verão quente de 1998, Travell... Fodia....

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